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  • Perguntas dos Leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
w72 15/4 pp. 255-256

Perguntas dos Leitores

● Refere-se Jó 28:5 ao aparente estado fundido do interior da terra, quando diz: “Quanto à terra, dela procede o alimento; mas por baixo, ela foi revirada como que por fogo”? — Chipre.

Não. O contexto geral revela que isto se refere aos empenhos do homem de achar os tesouros da terra. (Jó 28:14) Acima do solo, o lavrador prepara o solo pacificamente, lançando sementes e cultivando a plantação. A terra produz assim alimento. Por baixo da superfície da terra, porém, o homem se empenha numa turbulenta atividade de “revirada”, cujo efeito é comparável a um fogo devastador. Os mineiros retiram e arrancam do seio da terra pedras preciosas e metais.

Pode-se observar que diversas traduções vertem Jó 28:5 um pouco diferente. Por exemplo, a Versão Trinitária reza: “Quanto à terra, sai dela o pão; e por isso dela se converte como em fogo.” Baseados em tais traduções, alguns comentadores sugerem que o fogo se refere ao fulgor das pedras preciosas e dos metais descobertos pelo homem. No entanto, entenderemos que o “fogo” se refere à mineração por parte do homem se ajusta melhor ao contexto geral e concorda com as versões de muitas traduções modernas.

Embora o homem não poupe esforços para minerar os tesouros ocultos da terra, ele não encontra verdadeira sabedoria na exploração da criação física. (Jó 28:1-12) Para obter esta, o homem precisa voltar-se para Deus. Jó conclui: Eis o temor de Jeová — isso é sabedoria, e desviar-se do mal é compreensão.” — Jó 28:28.

● Os versículos 4 e 5 de Provérbios 26 parecem expressar idéias contraditórias. Qual é a explicação disso? — E. U. A.

Estes versículos rezam: “Não respondas ao estúpido segundo a sua tolice, para que tu mesmo não te tornes igual a ele. Responde ao estúpido segundo a sua tolice, para que não se torno alguém sábio aos seus próprios olhos.” Ou, segundo a versão da Liga de Estudos Bíblicos: “Não respondas ao tolo segundo a sua longura para não te assemelhares a ele. Responde ao tolo conforme sua longura para que ele não se julgue sábio.” A chave para se entender corretamente estas instruções aparentemente contraditórias é a advertência dada em cada uma delas. É a diferença nas advertências que estabelece o significado que se deve atribuir às instruções relacionadas com responder ao estúpido ou tolo.

Se responder ao tolo segundo a sua tolice, no sentido de responder a ele em harmonia com a sua tolice ou do mesmo modo, então se coloca no mesmo nível do tolo ou estúpido. Os raciocínios e as deduções do estúpido não são válidos, e sua resposta não deve ser segundo os conceitos do estúpido. O tolo talvez demonstre a sua tolice na maneira indecorosa ou contenciosa em que argumenta, demonstrando querer só discutir inutilmente, coisa que se ordena aos cristãos a evitar. De modo que não responderia em acordo com a tolice do tolo, por concordar com seus conceitos tolos ou por adotar seu método tolo e degradante de argumentar. Por que não? “Para que tu mesmo não te tornes igual a ele.” Mas, poderá responder ao estúpido sem se tornar igual a ele, e é isto o que aconselha o versículo 5, “para que não se torne alguém sábio aos seus próprios olhos”. Se não responder à tolice do tolo e deixar que passe sem refutação ou contestação, o tolo certamente se tornará sábio no seu próprio conceito. Para impedir isso, deve responder ao estúpido segundo a sua tolice no sentido de responder à base de suas afirmações tolas, analisando-as, expondo-as como ridículas, absurdas e não merecendo aceitação, quando encaradas racionalmente. Assim poderá mostrar que os próprios argumentos e princípios falsos do estúpido levam a conclusões bem diferentes daquelas que afirma. A própria tolice dele pode ser usada contra ele, se a sua tolice for usada sabiamente, analisada e utilizada contra o argumento falso do tolo. Deste modo, ‘responderá ao estúpido segundo a sua tolice’ e impedirá que ele “se torne alguém sábio aos seus próprios olhos”.

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