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  • Que espécie de Deus é Jeová?

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  • Que espécie de Deus é Jeová?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1972
w72 1/8 pp. 456-459

Que espécie de Deus é Jeová?

NÃO há dúvida de que há um Deus chamado Jeová. Mais de um milhão e meio de pessoas o adoram. E em pelo menos 207 terras, praticamente todos já ouviram falar do nome de Jeová por estas pessoas e por outras. Seus adoradores aderem às leis que lêem na Bíblia, o livro que proclama Seu nome.

Às vezes, a lealdade deste milhão e meio de adoradores a seu Deus Jeová traz o nome em destaque perante o público, num país ou noutro. Apegarem-se à estrita neutralidade quanto à política das nações, manterem-se completamente separados das igrejas da cristandade e insistirem em obedecer à ordem de Deus quanto à santidade do sangue, mesmo ao custo de sofrimento — tudo isto mostra que Jeová é um Deus cuja palavra tem um forte efeito nos seus adoradores.

Algumas nações, especialmente as comunistas, procuram não ouvir o Nome. Fazem leis contra ele e proscrevem a proclamação dele. Mas não são bem sucedidas em impedir a menção dele. Que espécie de Deus é este que tem tal nome de que não se gosta. E que há a seu respeito que produz aderentes tão leais e ativos?

Não precisamos ficar em ignorância quanto a estas qualidades de Deus. Temos na Bíblia uma narrativa histórica como registro inspirado por Deus, escrita por homens que tiveram tratos pessoais com Deus. Também a história secular nos fornece alguns pormenores corroborativos.

Por exemplo, tome o povo de Israel, liberto da escravidão do Egito. Cerca de 600.000 homens combatentes, com mais centenas de milhares de mulheres, crianças e homens idosos, junto com suas manadas e seus rebanhos, atravessaram o leito seco do mar e viram os egípcios perseguidores engolfados pelo mar que se fechou sobre eles. Este acontecimento culminou um período de experiência íntima com os tratos de Jeová, como testemunhas oculares. Antes do incidente do Mar Vermelho, houve dez pragas sobre o Egito, cada uma anunciada de antemão pelo representante de Jeová, Moisés, e cada uma ocorrendo no momento certo e do modo predito por Moisés.

Tudo isso devia ter convencido a todos os envolvidos que Jeová é o Deus Supremo e também devia ter sido muito informativo quanto às suas qualidades. Antes deste acontecimento, os antepassados de Israel haviam conhecido o nome de Deus. Haviam-no ocasionalmente chamado pelo nome de Jeová e sabiam que este se referia a ele como Aquele que tem um propósito para com seu povo. Mas eles podiam então apreciar o Nome dum modo como nunca antes. Foi a este pleno entendimento e apreço do significado do Nome que Deus se referira antes ao dizer a Moisés: “Eu sou o SENHOR. Eu apareci a Abraão, Isaque e Jacó como Deus Todo-poderoso. Mas não me dei a conhecer a eles pelo meu nome JEOVÁ.” — Êxo. 6:2, 3, New English Bible, de 1970; veja Brasileira.

Deus trouxera então magnificência adicional àquele Nome, por cumprir o significado que tinha para Abraão, Isaque e Jacó. A nação inteira fora então obrigada a testemunhar a glória desse Nome. Perante quem? Primeiro, perante seus próprios filhos. (Êxo. 10:1, 2) Devia ser também uma nação de testemunhas de Jeová perante as outras nações que adoravam deuses falsos — deuses que não podiam fazer promessas proféticas, nem causar seu cumprimento, assim como Jeová podia — Isa. 43:1-12.

JEOVÁ CUIDA DE SEU POVO

Mas, veio Israel a conhecer outras qualidades de Jeová? Sim, pois, ao partirem do Egito, tinham diante de si uma jornada através “do grande e atemorizante ermo de serpentes venenosas e de escorpiões, e de terra sedenta sem água”. (Deu. 8:15) Jeová os havia levado a este lugar. Estaria ele, como seu Deus, suficientemente interessado em cuidar deles? Sim, pois então estavam envolvidos tanto o bem-estar de seu povo como o seu próprio Nome.

Que a nação de Israel sobreviveu para entrar na Terra da Promessa com quase a mesma população que teve ao partir, apesar das condições rigorosas e também de seus próprios repetidos desvios das leis de Deus, provou que Jeová era seu misericordioso Provedor e Sustentador. Pouco depois de partirem do Egito, Deus acalmou a ansiedade deles quanto à sua capacidade e disposição de cuidar deles, quando lhes supriu uma abundância de codornizes e quando começou a aparecer o maná milagroso, sustentador da vida. (Êxo. 16:1-18) Conforme Moisés lhes salientou depois: “[Deus] te fez sair água da rocha de pederneira, [ele] te alimentou no ermo com maná.” E quanto à provisão de Jeová da necessária roupa, lembrou-se-lhes: “Tua capa não se gastou sobre ti, nem inchou teu pé nestes quarenta anos.” — Deu. 8:4, 15, 16.

Além disso, Jeová mostrou-se Protetor deles. Logo cedo, na jornada pelo ermo, devido ao Seu apoio milagroso, Israel derrotou os amalequitas. Nesta ocasião, Moisés construiu um altar e o chamou de Jeová-Nissi, significando “Jeová É Meu Poste de Sinal”. Ele é um Deus em torno do qual seu povo se pode reunir para ter proteção e ajuda. — Êxo. 17:8-16.

SUA MISERICÓRDIA

Portanto, a experiência pessoal de Israel, durante quarenta anos, fez com que conhecessem a Jeová. No monte Sinai, onde se fez o pacto da Lei com a nação, Moisés pediu para ver a glória de Deus. Daí, no monte, por meio de seu anjo representativo, “o SENHOR desceu na nuvem e parou ao lado dele, e pronunciou o Nome JEOVÁ. Daí, o SENHOR passou diante dele e clamou alto: ‘JEOVÁ, o SENHOR, deus compassivo e clemente, longânime, sempre constante e veraz, mantendo a constância para com milhares, perdoando a iniqüidade, a rebelião e o pecado, e não arrasando completamente os culpados; mas que pune os filhos e os netos até a terceira e a quarta geração pela iniquidade de seus pais!’” — Êxo. 33:18-34:7, NEB.

Deus já havia demonstrado estas boas qualidades quando o povo, menos de quatro meses depois de sua libertação junto ao Mar Vermelho, fez para si um bezerro de ouro e disse: “Este é teu Deus, ó Israel que te fez subir da terra do Egito.” (Êxo. 32:4) Quanta ingratidão, deslealdade e falta de fé! Mas, Jeová não os rejeitou. De fato, aquela mesma geração podia ter entrado na Terra da Promessa, com a ajuda de Jeová

No entanto, quando estavam para entrar em Canaã, mostraram-se medrosos e rebeldes, e falaram de designar para si um chefe, para conduzi-los de volta ao Egito. (Núm. 14:1-4) Mesmo então Jeová lhes perdoou, deixando-os viver, mas ele adiou sua entrada na terra até que todos os homens rebeldes daquela geração tivessem morrido. — Núm. 14:18-20, 29, 34.

Além disso, Deus suportou as suas muitas queixas e rebeliões durante a sua jornada de quarenta anos no ermo, perdoando-lhes, protegendo-os, provendo para eles e cuidando deles.

As qualidades demonstradas por Jeová diferenciavam-no de todos os outros pretensos deuses adorados por homens e por nações. Qual a pessoa razoável, com o devido apreço, que não desejaria adorar um Deus assim como Jeová é? Ele merece ser adorado. Tem o direito exclusivo e justo de ordenar que seja adorado por todas as suas criaturas no céu e na terra.

PROVISÕES PARA A ADORAÇÃO

No caso de Israel, Jeová proveu à nação todo o necessário para o adorarem. Tinham as Suas leis, que eram espirituais, santas e boas. (Rom. 7:12, 14) Quando eram obedecidas, resultavam no bem-estar de Israel, tanto espiritual como físico. Ele providenciou um sacerdócio para servir a Israel, na família de Arão, irmão de Moisés. Prescreveu uma série de sacrifícios que deviam oferecer a ele em certas ocasiões e por certos motivos. Por meio disso, cada pessoa da nação podia chegar-se ao seu Deus. Estes sacrifícios tinham também um significado especial, indicando o futuro Grande Sacrifício que Jeová proveria no tempo devido para tirar os pecados de todo o mundo da humanidade.

Jeová proveu os planos arquitetônicos da tenda portátil de reunião ou tabernáculo, bem como do templo posteriormente construído em Jerusalém. Jeová colocou ali seu nome. Por conseguinte, o que acontecia ali era de interesse especial para Jeová, visto que refletia sobre seu santo nome.

Não era uma ofensa pequena alguém profanar o templo Dele. Os que fariam isso, viriam a saber que não podiam safar-se com impunidade. Ficariam sabendo que Jeová, embora fosse um Deus misericordioso e perdoador para com os que se voltam para ele, é também Deus de justiça, o Soberano Universal que insiste no proceder certo. Nisso ele não só magnifica seu próprio Nome como verdadeiro Deus, mas também protege suas criaturas, para que possam viver em paz, segurança e felicidade.

REINO DE DEZ TRIBOS OBRIGADO A CONHECÊ-LO

Séculos depois de entrarem na Terra da Promessa, dez das tribos separaram-se da dinastia da casa de Davi, designada por Deus, e estabeleceram seu próprio reino, fazendo também imagens de bezerros para adorar. Este reino, com sua capital Samaria, chamava-se Israel, para diferenciá-lo de Judá, que tinha Jerusalém por capital. Mesmo então, Deus deu ao Israel idólatra a oportunidade de conhecê-lo por derrotar seu inimigo, a Síria. Israel, porém, embora tivesse conhecido a Jeová no passado como seu Deus, não teve apreço de sua divindade.

Israel continuou na sua idolatria. Aquela nação deixou de tirar proveito religioso de ter aprendido que o Deus da salvação é Jeová Depois de uma existência de 257 anos, sua capital Samaria foi destruída pelos assírios, em 740 A. E. C., e o povo foi levado ao exílio. O profeta Jeremias explica o motivo disso, dizendo: “Por causa do fato de que não tinham escutado a voz de Jeová, seu Deus, mas tinham persistido em infringir seu pacto, sim, tudo o que Moisés, servo de Jeová, ordenara. Não escutaram nem fizeram isso.” — 2 Reis 18:11, 12.

Significam estes exemplos alguma coisa para o nosso tempo! Significam, sim! Servem de forte advertência às nações chamadas “cristãs”. Estas têm tido toda oportunidade de saber a respeito de Jeová. São responsáveis, porque afirmam servir o Deus da Bíblia, que diz que seu Nome comemorativo é Jeová. — Êxo. 3:13-15.

Mas as outras nações, que não afirmam servir o Deus da Bíblia, Jeová, não devem pensar que não terão de vir a saber quem Jeová é. Isto foi prefigurado pelo que aconteceu às nações que cercavam o antigo reino de Judá, de Deus. Em 607 A. E. C., Deus permitiu que Babilônia derrubasse Judá por causa de sua infidelidade a ele. Naquele tempo, Babilônia e os inimigos de Judá alegraram-se.

Falando por meio de seu profeta Ezequiel aos exilados judeus em Babilônia, Jeová consolou-os, predizendo seu restabelecimento e dizendo: “‘E hei de santificar meu grande nome que tem sido profanado entre as nações, que tendes profanado no meio delas; e as nações terão de saber que eu sou Jeová’, é a pronunciação do [Soberano] Senhor Jeová, ‘quando eu for santificado entre vós diante dos seus olhos’.” — Eze. 36:23; ed. ingl. de 1971.

Em 539 A. E. C., Babilônia foi derrubada pelos medos e persas, e em 537 A. E. C., após um exílio de setenta anos, permitiu-se que os judeus voltassem a Jerusalém para reconstruírem seu templo. Os inimigos de Jerusalém foram obrigados a se aperceberem do que Deus tinha feito para eles.

DEVE SER DADO A CONHECER HOJE

Hoje, é importante que este conhecimento de que ele é Jeová seja amplamente difundido? Sim! Só na profecia de Ezequiel, o Soberano Senhor Deus indica a importância disso por declarar repetidas vezes que as nações, os povos e as pessoas terão de “saber que eu sou Jeová”, fazendo tal declaração sessenta e duas vezes. Na profecia de Ezequiel, a expressão “Soberano Senhor Jeová” ocorre 215 vezes.

No último terço do século vinte, não se deve desperceber uma coisa com respeito à declaração feita na profecia de Ezequiel quanto ao propósito de Deus, de que “as nações terão de saber que eu sou Jeová”. Qual é! A seguinte: a profecia precisa cumprir-se “nos últimos anos”, “na parte final dos dias”. (Eze. 39:7; 38:8, 16, Brasileira; Trad. Novo Mundo) Quando tomamos em consideração as coisas ocorridas desde a Primeira Guerra Mundial, que irrompeu em 1914 E. C., há mais de cinqüenta e sete anos, os preditos últimos anos e dias, a parte final dos anos e dias, já devem estar chegando! Todas as nações atuais estão na iminência de ter conhecimento deste único Deus vivente e verdadeiro, Jeová, dum modo que nunca o conheciam antes. Nenhum de nós pode escapar disso. Todos nós fazemos parte destas nações. Sairemos ganhando ou perdendo quando nos for dado este altamente importante conhecimento de Jeová?

Na profecia de Ezequiel, Deus fez muitas declarações sobre o que as nações e os povos terão de chegar a saber. Por conseguinte, quer gostemos agora de Jeová e do seu nome, quer não, certamente vale a pena examinar este livro profético. Neste caso, observaremos de que maneira partes destacadas dele têm um cumprimento moderno. Muitas pessoas sinceras estão hoje confusas sobre o Ser Supremo, o Deus Todo-poderoso. Não podem deixar de tirar proveito de chegarem a conhecer seu conselho sábio e oportuno para hoje. Por que ser obrigado a saber que ele é Jeová assim como Faraó, o antigo governante do Egito, foi obrigado? É muito melhor que nós, amantes da vida e da felicidade, aceitemos seu convite bondoso para o chegarmos a conhecer de modo pacífico e amigável.

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