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  • Por que pessoas de todas as espécies se tornam Testemunhas de Jeová

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  • Por que pessoas de todas as espécies se tornam Testemunhas de Jeová
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
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  • UM MOTIVO PARA VIVER
  • ACEITAÇÃO TOTAL DA PALAVRA DE DEUS
  • SEPARAÇÃO DO MUNDO
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1974
w74 15/4 pp. 242-245

Por que pessoas de todas as espécies se tornam Testemunhas de Jeová

AO PASSO que os crimes, a violência e as tensões aumentam hoje na terra inteira, muitos sentem a necessidade de alguma coisa que lhes dê uma esperança sólida para o futuro. Outros acham que a melhor coisa a fazer é ‘aproveitar agora a vida ao máximo’. Procuram fugir das realidades amargas por recorrerem ao álcool ou a entorpecentes. É verdade que alguns têm procurado encontrar a resposta na religião. Mas, demasiadas vezes foram desapontados pelas ações e pelos ensinos das igrejas da cristandade. Houve também os que ansiaram algo melhor e o encontraram. Como? Deixemos que algumas destas pessoas nos contem como isto aconteceu.

UM MOTIVO PARA VIVER

Considere o caso duma senhora que morava em Chicago, E. U. A. Ela tinha filhos e vivia já por vinte anos com um homem com quem não estava casada. Ela achava que não havia esperança para a sua sorte na vida. Descrevendo a sua situação, ela disse:

“Eu pensava apenas em morrer. Não podia ver nenhuma alegria na vida que eu levava. Procurei a ajuda dum ‘leitor e conselheiro’ espírita, que eu achava me podia ajudar. Em vez disso, fiquei ainda mais desapontada, porque as três visitas a ele me custaram cem dólares e ele procurou fazer com que eu cometesse imoralidade. Eu tinha os nervos em frangalhos. Comecei a beber excessivamente, procurando achar a paz de que eu precisava tão desesperadamente. Mas isto tampouco ajudou. Por fim, decidi que a morte seria a única maneira de escapar da vida aparentemente sem valor e vã que eu levava.

“Mas, acho que ainda tinha o desejo de viver. E numa tentativa desesperada de achar um motivo para viver recorri a Deus; orei a ele para que me ajudasse.

“Alguns dias depois, as testemunhas de Jeová bateram na minha porta. Eu lhes disse imediatamente que fossem embora. Mas depois decidi chamá-las de volta. Providenciou-se um estudo, e em pouco tempo comecei a freqüentar as reuniões das testemunhas de Jeová junto com meus filhos.”

O que aprendeu esta senhora por meio de seu estudo da Bíblia, durante o período de dois anos, que lhe mudou seu conceito sobre a vida? Ela chegou a compreender que Jeová Deus tem um propósito maravilhoso para com a humanidade, a saber, o de eliminar toda a iniqüidade de cima da terra, dentro desta geração, e de administrar em justiça os assuntos da terra, por meio de seu reino por Jesus Cristo. Ela chegou também a reconhecer a necessidade de satisfazer os requisitos que Deus delineia para os que hão de receber a sua aprovação e bênção. De modo que se casou com o homem com quem havia vivido por mais de vinte anos e harmonizou sua vida também de outros modos com a Palavra de Deus. Comentando o que aconteceu, esta senhora disse: “Tenho a satisfação de dizer que sou dedicada e batizada. Meus filhos e eu servimos agora todos juntos a Jeová.”

ACEITAÇÃO TOTAL DA PALAVRA DE DEUS

Já ouviu alguém dizer que se sente desiludido porque sua igreja não adere à Bíblia? Em alguns casos, isso tem contribuído para que tais pessoas seguissem um modo de vida inteiramente contrário à vontade de Deus. Falando sobre o seu próprio caso, um homem de Texas declarou:

“Depois de dois anos de casados, minha esposa e eu decidimos que devíamos procurar alguma igreja e começar a freqüentá-la Eu sabia que aquela que eu costumava freqüentar antes de nos casarmos não era para mim. Por isso, experimentamos a igreja que minha esposa havia freqüentado — uma vez — foi só o que conseguimos agüentar. De modo que não fomos mais a parte alguma.

“Estávamos num beco sem saída. Não tínhamos amigos íntimos e nossa única associação era com nossos parentes. Isto não teria sido tão mau assim, se não fosse que cada vez que nos reuníamos acabávamos bêbados.

“Eu senti necessidade de Deus e da Bíblia. Mas, ao mesmo tempo, não achava que tinha o direito de orar, em vista de todas as coisas ruins que eu tinha feito. Lembrando-me do que certo homem me dissera (‘Se apenas orar pedindo conhecimento, Deus o ajudará’), decidi tentar. Foi num sábado à noite. Minha esposa e meu filho estavam dormindo. Orei: ‘Meu Deus, se é que há um Deus, ajude-me a achar a religião certa.’

“Na manhã seguinte, levantei-me e fui à porta de entrada. Olhando através do postigo na porta, vi um pedaço de papel sendo soprado sobre a varanda. Eu não podia imaginar donde teria vindo, porque no dia anterior havíamos aparado a grama e limpado o pátio. De qualquer modo, saí para apanhá-lo. Era um convite de uma igreja, pensei.

“Fiquei emocionado, achando que Deus havia respondido à minha oração. Eu disse à minha esposa que iria àquela igreja as quatro horas. Ela não quis ir junto. Mas, eu sabia que, se eu dissesse que iria mesmo sem ela, mudaria de idéia. E mudou mesmo.

“Às 15,30 horas, chegamos ao pátio de estacionamento. O letreiro dizia: ‘Salão do Reino das Testemunhas de Jeová.’ Eu nunca tinha ouvido falar das testemunhas de Jeová. Em caminho ao salão, tinha ainda minhas dúvidas quanto a entrar. Pensei: ‘Talvez são aqueles que recebem o “espírito santo”, conforme dizem, e depois rolam pelo chão.’ Eu não queria nada disso. Começamos assim a voltar para o carro. Depois dissemos: ‘E se for a religião certa? Se formos embora, talvez nunca mais voltemos.’ Por isso entramos.”

O que viram no Salão do Reino? O que os impressionou a respeito das testemunhas de Jeová?

Ele prosseguiu: “Encontramos um salão simples e modestamente decorado. Depois de tomarmos assentos, começamos a olhar em volta. Todo o mundo estava conversando, e eles pareciam mesmo importar-se uns com os outros. Não demorou muito até que se dirigissem a nós e se apresentassem. Depois de me responderem umas perguntas, durante uns quinze minutos, eu estava convencido de que estas pessoas tinham a verdade a respeito da Bíblia. Coisas assim como não terem pregadores assalariados, nem pratos de coleta, irem mesmo de porta em porta falando às pessoas sobre Deus e o verdadeiro interesse que mostraram em nós impressionaram-me.

“Um homem dirigiu-se a nós e nos perguntou se queríamos um estudo bíblico em casa. Naturalmente, aceitamos isso.”

SEPARAÇÃO DO MUNDO

Sabe de sua própria experiência que os membros das igrejas da cristandade envolvem-se regularmente na política. Mas que dizer da admoestação bíblica de ‘manter-se sem mancha do mundo’? (Tia. 1:27) As testemunhas de Jeová reconhecem que sua primeira lealdade é ao reino de Deus por Cristo, e elas não se metem na política do mundo. O reconhecimento disso tem causado profunda impressão nos que buscam a verdade.

Ao visitar as pessoas nas seus lares, uma testemunha de Jeová, no estado de Nova Iorque, encontrou um homem amistoso que disse: “Quero fazer-lhe duas perguntas, e as suas respostas decidirão se a nossa palestra vai prosseguir ou se o senhor vai embora. A primeira pergunta é: Crê em alguma outra coisa, além da Bíblia, como sendo a verdade?” A Testemunha assegurou-lhe que as testemunhas de Jeová crêem apenas na Bíblia como verdade inspirada e não em tradições ou credos inventados pelos homens. “Deu-me a resposta certa à primeira pergunta”, disse o homem, “mas provavelmente não vai responder à próxima. Procuro uma religião que não tenha absolutamente nada que ver com a política. Têm alguma coisa que ver com a política?” Informado de que as testemunhas de Jeová se mantêm separadas de toda política, o homem ficou mesmo surpreso. Por fim, começou-se com ele e sua esposa um estudo bíblico. Ambos são agora testemunhas batizadas de Jeová.

CONFUSOS COM AS PRÁTICAS E OS ENSINOS DAS IGREJAS

Ainda outros, que agora são testemunhas de Jeová, estavam perplexos com os ensinos e as práticas de suas anteriores igrejas. Embora sinceros, simplesmente não conseguiam obter respostas satisfatórias às suas perguntas. Certa senhora, do Chile, relata:

“Desde os nove anos de idade, quis servir a Deus, e, sendo católica romana, admirava os sacerdotes e as freiras. Aos vinte e dois anos, entrei no convento para iniciar meu noviciado. O ensino da Trindade me deixou perplexa, e não me satisfazia a resposta de que se tratava dum mistério. No entanto, fiz os meus primeiros votos de silêncio, pobreza, sofrimento e castidade. Daí começou mesmo a desilusão. Eu pensava que servir a Deus como freira seria motivo constante de alegria e felicidade. Quanto eu estava errada! A Bíblia era considerada como livro de magia e não devia ser tocada; os votos de silêncio significavam que não podíamos falar, mas apenas orar, recebemos alimentos impróprios para humanos, exigia-se de cada uma de nós ir à nossa cela, despir-nos e açoita-nos com um chicote. Algumas desmaiavam com esta autopunição. Eu não podia deixar de me perguntar se Deus realmente exigia tudo isso. Decidi-me, então, a ir embora. Enquanto a Madre Superiora estava ausente, voltei para casa.

“Certo dia, aprendi o Segundo Mandamento que é contra a adoração de imagens. Isto me surpreendeu, visto que a adoração de imagens fazia parte de nossa vida diária no convento. Despertou em mim o forte desejo de aprender a Bíblia. Orei sinceramente a Deus para que, de algum modo, pudesse obter uma Bíblia e que alguém me instruísse. (Foi nesta ocasião que eu havia decidido, por causa do medo, retornar ao convento.)

“Pouco depois veio à nossa porta um homem que disse: ‘Bom dia; oferecemos às pessoas estudos bíblicos gratuitos.’ Fiquei sem falar. Minha oração havia sido respondida!

“Começou-se um estudo bíblico. Quantas coisas maravilhosas aprendi! Por algum tempo, eu não contei à Testemunha que eu havia estudado para me tornar freira, temendo que descontinuasse o estudo. No entanto, quando contei isso ao homem, ele se alegrou tanto quanto eu de me ajudar a me livrar dum encarceramento tão grande.

“Agora aprendi que servir a Jeová é o que sempre pensei, verdadeira alegria e satisfação.”

Às vezes, por causa da instrução religiosa anterior, alguns tiveram um ponto de vista preconcebido sobre as testemunhas de Jeová. Mas o seu desapontamento com a sua própria igreja contribuiu para deixarem de lado o preconceito e escutarem. Uma senhora, da Finlândia, conta o seguinte:

“Eu recebera uma estrita educação religiosa. Enquanto ainda era jovem, meu pai orou para que nenhum de seus filhos se tornasse comunista ou testemunha de Jeová. Quando chegou o tempo de escolher uma carreira, decidi tornar-me serva da igreja. Por isso me matriculei na Escola Secundária Popular, Cristã. Nós, estudantes, fomos ali repetidas vezes advertidas contra as testemunhas de Jeová. Dizia-se que eram hereges, que até mesmo negavam o resgate.

“Quando se procuraram diaconisas entre nós, eu estava preparada a aceitar. Isto exigia mais instrução. Naturalmente, estava ansiosa de aprender o mais que pudesse e por isso continuava a fazer perguntas sobre muitas coisas. Meus professores não gostavam disso. No entanto, procuravam lidar comigo com brandura e diziam: ‘É bom que pergunta sobre tais coisas, mas os homens imperfeitos nunca podem entender plenamente a Bíblia. Sem dúvida notou que seus escritores, tais como o apóstolo Paulo, por exemplo, eram tão imperfeitos como nós. Nem toda a Bíblia é a Palavra de Deus; há nela também pensamentos de homens.’

“Deus ficou para mim cada vez mais distante e desconhecido, mas, apesar de tudo, depois de seis anos de estudos, recebi a bênção do bispo para iniciar minha carreira como diaconisa. No entanto, sentia-me infeliz. Neste trabalho, minha personalidade ficou dilacerada e estava espiritualmente num beco sem saída. Posso dizer que a Bíblia foi praticamente feita em pedaços diante dos meus olhos e ouvidos. Algum tempo depois casei-me, e em parte isso foi a minha salvação. Meu marido não tinha preconceitos, e por isso, em certa ocasião, convidou duas testemunhas de Jeová a entrar. Ao pedido de meu marido, iniciou-se um estudo bíblico no nosso lar. Por causa de minha instrução anterior, encarei as testemunhas de Jeová como samaritanos impuros, mas descobri logo, para a minha surpresa, que consideravam a Bíblia inteira como sendo a Palavra de Deus. Não demorou muito até que eu participasse avidamente do estudo bíblico. Em pouco tempo, toda a família aceitou a verdade, e alegramo-nos agora na adoração pura de Jeová.”

VIU EVIDÊNCIA DE AMOR GENUÍNO

Além de observarem que as testemunhas de Jeová ensinam o que a Bíblia diz, muitos ficaram impressionados com o modo de lidarem umas com as outras. Uma senhora, do estado da Flórida, conta a sua impressão:

“Eu soube das testemunhas de Jeová — de quão amorosas e bondosas são. Por isso decidi ir ao Salão do Reino. Não tinha nenhuma idéia do que as testemunhas de Jeová faziam, o que pregavam ou como oravam.

“A primeira vez que entrei no salão, fiquei muito nervosa. Passei a dirigir-me a um dos homens, para lhe dizer uma coisa. Depois me voltei e vi uma senhora que eu havia atendido na drogaria onde eu trabalhava. Senti-me logo aliviada, porque pelo menos havia ali alguém com quem podia falar mais sobre esta religião.

“Pensei que, depois da reunião, todos iam levantar-se e ir embora. Mas todos se dirigiram a mim e me perguntaram como eu me chamava e como gostei da reunião. Pude ver que finalmente alguém se importava mesmo com o que eu achava de alguma coisa. Dava-me satisfação ver quão bondosos eram. Não sabiam nada sobre mim — que espécie de pessoa eu era. Mas, ainda assim, eram gentis comigo.”

É você, leitor, um dos muitos que têm procurado pessoas que se esforçam a viver em harmonia com a Bíblia? Então, por que não visita um Salão do Reino das Testemunhas de Jeová na primeira oportunidade? O que observar e aprender ali poderá dar-lhe nova esperança em Deus e nas Suas provisões para a felicidade humana.

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