BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w75 1/5 pp. 287-288
  • Perguntas dos Leitores

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Perguntas dos Leitores
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
  • Matéria relacionada
  • Honre o casamento piedoso!
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1983
  • Perguntas dos Leitores
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1973
  • Divórcio
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
  • Divórcio
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
w75 1/5 pp. 287-288

Perguntas dos Leitores

● Constituem as práticas lascivas da parte de um cônjuge para com o outro motivo bíblico para o cônjuge ofendido pedir divórcio?

Há ocasiões em que práticas lascivas dentro do arranjo marital proveriam o motivo para um divórcio bíblico. Naturalmente, as Escrituras Sagradas não incentivam o divórcio, nem ordenam que o cônjuge inocente se divorcie do cônjuge que se entrega ao adultério ou à grave perversão sexual.

A respeito do divórcio, Jesus Cristo declarou: “Todo aquele que se divorciar de sua esposa, exceto em razão de fornicação, e se casar com outra, comete adultério.” (Mat. 19:9) “Todo aquele que se divorciar de sua esposa, a não ser por causa de fornicação, expõe-na ao adultério, pois quem se casar com uma mulher divorciada comete adultério.” — Mat. 5:32.

De modo que a “fornicação” é apresentada como único motivo para o divórcio. No grego comum, no qual se registraram as palavras de Jesus, o termo “fornicação” é porneía, que designa todas as formas de relações sexuais imorais, perversões e práticas lascivas tais como talvez sejam praticadas num prostíbulo, inclusive o coito oral e anal.

Quanto às declarações de Jesus a respeito do divórcio, não especificam com quem é praticada a “fornicação” ou porneía. Isto deixa a questão aberta. Que porneía pode corretamente ser considerada como incluindo as perversões dentro do arranjo marital é visto em que o homem que obriga sua esposa a ter com ele relações sexuais desnaturais virtualmente a “prostitui” ou “corrompe”. Isto o torna culpado de porneía, porque o verbo grego relacionado, porneúo, significa “prostituir, corromper”.

Por isso, podem surgir circunstâncias que tornariam as práticas lascivas dum cônjuge para com o outro motivo bíblico para o divórcio. Por exemplo, a esposa talvez faça o que razoavelmente pode para impedir que seu marido a obrigue a sujeitar-se a perversões tais como as praticadas em prostíbulos. Contudo, por causa da maior força dele, talvez a subjugue e a use para perversões sexuais. A fim de não ser prostituída assim mais uma vez, a esposa cristã talvez decida obter um divórcio. Ela pode demonstrar perante a congregação que o motivo real disso é porneía e depois passar a obter um divórcio legal em qualquer base verídica aceitável para os tribunais do país.

Por outro lado, se as práticas lascivas foram realizadas por consentimento mútuo, nenhum dos cônjuges tem base para alegar porneía como motivo bíblico para o divórcio. É assim porque nenhum dos dois é inocente, nem procura livrar-se do cônjuge culpado de porneía. Ambos os cônjuges são culpados. Tal caso, se for trazido à atenção dos anciãos na congregação, seria tratado como qualquer outra transgressão séria.

● Quem pode corretamente chamar a Deus de “Pai”?

Visto que Jeová Deus é o Criador e a Fonte da vida, todos os humanos são realmente “progênie” dele, seus filhos, conforme diz o apóstolo inspirado em Atos 17:28, 29. Portanto, todos os que sinceramente reconhecem isso podem corretamente chamá-lo de “Pai”.

As Escrituras mostram claramente que a expressão “Pai”, com referência a Deus, não se limita aos cristãos ungidos pelo espírito. Foi antes do derramamento do espírito de Deus no dia de Pentecostes de 33 E. C. que Jesus, no seu Sermão do Monte, ensinou a uma multidão de judeus que se dirigissem a Deus em oração como “nosso Pai”. (Mat. 6:9) Séculos antes, o profeta Isaías declarou: “Ó Jeová, tu és nosso Pai. Somos o barro e tu és o nosso Oleiro; e todos nós somos trabalho da tua mão.” — Isa. 64:8.

No entanto, embora todos os homens que reconheçam a Paternidade de Deus e vivam concordemente possam chamá-lo de modo correto de “Pai”, nem todos usufruem a mesma intimidade com ele. O apóstolo Paulo escreveu a respeito da intimidade especial usufruída pelos cristãos gerados pelo espírito: “Recebestes um espírito de adoção, como filhos, espírito pelo qual clamamos: ‘Aba, Pai!’” (Rom. 8:15) O termo “Aba” é uma forma carinhosa de se falar. Era a expressão íntima usada pelos filhos para o pai. Tal intimidade é usufruída mesmo agora por aqueles da humanidade que foram gerados pelo espírito de Deus, visando a tornar-se filhos espirituais nos santos céus, onde usufruirão a associação pessoal com o Criador.

Atualmente está sendo ajuntada uma “grande multidão” de todas as nações, para a sobrevivência à “grande tribulação”, com a perspectiva de obter a vida eterna na terra na nova ordem justa de Deus. (Rev. 7:9-17) É apropriado que também se dirijam a Jeová, em oração, como sendo seu “Pai” ou Dador da vida, visto que foi ele quem fez a provisão para que obtivessem vida eterna por meio de seu Filho, Jesus Cristo, o “Pai Eterno”. (Isa. 9:6) Na nova ordem de Deus, juntar-se-ão a eles milhões de ressuscitados dentre os mortos. Mais tarde, todos os que passarem pela prova final descrita em Revelação 20:7-10 receberão seus nomes inscritos permanentemente no “livro da vida” e usufruirão a relação especial de serem filhos terrenos, perfeitos, de Jeová, o Pai celestial. — Rom. 8:20, 21; Rev. 20:15.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar