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  • Nações Unidas — amigas ou inimigas da religião?

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  • Nações Unidas — amigas ou inimigas da religião?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
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  • FORNICAÇÃO ESPIRITUAL DA RELIGIÃO FALSA
  • DESOLAÇÃO DA RELIGIÃO FALSA
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
w75 1/6 pp. 333-336

Nações Unidas — amigas ou inimigas da religião?

QUANDO Jesus Cristo esteve na terra, seus discípulos fizeram-lhe muitas perguntas. Muitas vezes ele respondeu primeiro segundo as circunstâncias imediatas e depois deu uma resposta profética mais completa, de maior alcance, que eles não entenderam na ocasião. Mais tarde, depois de Pentecostes de 33 E. C., passaram a entender. Algumas coisas haviam de ser entendidas claramente ainda mais tarde. Uma delas tem que ver com a organização mundial de paz e segurança que conhecemos hoje como Nações Unidas.

Um exemplo disso é a pergunta que os discípulos fizeram alguns dias antes da morte de Cristo: “Quando sucederão estas coisas [a respeito do julgamento contra Jerusalém e a destruição do templo] e qual será o sinal da tua presença e da terminação do sistema de coisas?” (Mat. 24:3) Jesus pormenorizou a vindoura destruição de Jerusalém. Daí passou a dar informação adicional, mostrando que sua resposta tinha também uma aplicação profética de longo alcance, à terminação do sistema de coisas dos nossos dias. A profecia focalizava em especial a destruição do sistema de religião falsa da cristandade. No seu empenho pela segurança mundial, será que as Nações Unidas encararão as religiões do mundo como ajuda ou como empecilho?

Uma particularidade destacada da resposta de Jesus foi a sua menção da profecia de Daniel a respeito da “coisa repugnante que causa desolação” e que havia de “estar em pé num lugar santo”. (Mat. 24:15, 16) Esta profecia teve cumprimento no primeiro século, quando os exércitos da Roma pagã entraram em Jerusalém, minando até mesmo a muralha do templo. Menos de quatro anos depois, por fim desolaram completamente a cidade. Qual é o cumprimento posterior e maior disso?

A CRISTANDADE É COMO A JERUSALÉM DO PRIMEIRO SÉCULO

Para perceber o cumprimento hodierno, primeiro é necessário compreender o paralelo entre a antiga Jerusalém e a hodierna cristandade. Jerusalém afirmava ser a cidade de Deus. De fato, ali havia estado o trono de Davi, chamado “trono de Jeová”. (1 Crô. 29:23) Seu templo era chamado “casa de Jeová”. (Sal. 27:4) Mas Israel havia sido tão rebelde, que não havia mais rei da linhagem de Davi no trono. E a verdadeira adoração de Deus havia sido corrompida tanto pelas tradições dos escribas e dos fariseus, que Deus estava para abandonar a sua “casa” para sempre. — Mat. 23:38; 15:1-9.

De modo similar, a cristandade apresentou-se como representando a Deus. Considera-se como “santa” e tem abençoado suas cruzadas e guerras como sendo santas, até mesmo a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. De modo que, em muitos sentidos, está numa situação similar à de Jerusalém, embora a cristandade nunca fosse reconhecida por Deus como sendo sua.

Respondendo à pergunta de seus discípulos, Jesus disse que “o amor da maioria [dos professos servos de Deus] se esfriará”. (Mat. 24:12) Isto se deu também entre os judeus antes da destruição de Jerusalém. E esta condição certamente existe nas chamadas nações “cristãs” desta geração. Os professos cristãos, até mesmo clérigos, em vez de proclamarem o reino de Deus, têm trabalhado vigorosamente no campo político. Portanto, qual é um destino apropriado para as religiões da cristandade?

Seria inteiramente apropriado que a própria coisa em que a cristandade tem confiado, em vez de confiar em Deus, trouxesse a sua queda. Vejamos como isto é representado na profecia do livro bíblico de Revelação.

FORNICAÇÃO ESPIRITUAL DA RELIGIÃO FALSA

O cenário atual do mundo é dominado pela Sétima Potência Mundial da história bíblica, a Potência Mundial Dupla Britânico-Americana. No entanto, a Bíblia mostra uma OITAVA POTÊNCIA MUNDIAL. Conforme se retrata em Revelação 17:9-11, mostrou-se ao apóstolo João, em visão, uma fera cor de escarlate. Nas costas da fera havia uma mulher meretrícia, “Babilônia, a Grande”.

Lemos a respeito desta “fera” simbólica: “As sete cabeças significam sete montes, onde a mulher está sentada no cume. E há sete reis: cinco já caíram, um é, o outro ainda não chegou, mas, quando chegar, tem de permanecer por pouco tempo. E a fera que era, mas não é, é ela mesma também um oitavo rei mas procede dos sete, e vai para a destruição.”

Na ocasião em que se deu esta visão bíblica no primeiro século, dominava a Sexta potência Mundial, Roma. A sétima ainda não havia chegado. As cinco Potências mundiais precedentes que “já caíram” foram respectivamente o Egito, a Assíria, a Babilônia, a Medo-Pérsia e a Grécia. “Babilônia, a Grande”, havia tido tratos com todas estas potências mundiais, metendo-se na política e tendo grande influência nela. Por isso ela é chamada de “meretriz”, cometendo fornicação espiritual. Ela é também chamada de “a grande cidade que tem um reino sobre os reis da terra”. (Rev. 17:18) Concordemente, ela é um império, o império mundial da religião falsa, no qual a religião chamada “cristã” desempenha o papel primário. Como força primária em combater e em fazer com que as potências mundiais combatam os verdadeiros cristãos, ela está ‘‘embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus”. — Rev. 17:6.

Esta “fera cor de escarlate” é um oitavo “rei”, uma oitava potência mundial. Visto que “procede dos sete”, não é bloco comunista de nações. Também, dessemelhante do bloco comunista, por um tempo era, depois não era; ascendeu do abismo (de inatividade) e vai para a destruição’.

A organização mundial de paz e segurança, primeiro, conhecida (quando “era”) como Liga das Nações, foi formada depois da Primeira Guerra Mundial. Foi para o abismo em 1939, quando foi mostrada impotente para impedir a Segunda Guerra Mundial (e assim ‘não era’). Daí, em 1945, ‘ascendeu’ sob novo nome, Nações Unidas. De que modo é uma “coisa repugnante” aos olhos de Deus? Mais notável é que tem uma meretriz simbólica, uma mulher impura, montando nela. Também, sendo formada pelas potências mundiais e apoiada especialmente pela cristandade e suas religiões, em lugar do reino de Deus como esperança de paz e segurança mundiais, ela é ‘amiga do mundo’, tornando-se ‘inimiga de Deus’. — Tia. 4:4; João 18:36.

Agora, metade das nações-membros das Nações Unidas nem mesmo professam ser cristãs.

Mas não fizeram as Nações Unidas alguma coisa boa? Alguns dizem: ‘Por que criticá-las? São apenas um esforço para manter a paz.’ Mas, foi “bom” o Império Romano? Tentou manter a Pax Romana, a paz romana em todo o mundo, contudo, foi pagão e tornou-se desolador da religiosa Jerusalém com seu templo. Mais tarde perseguiu os verdadeiros cristãos.

DESOLAÇÃO DA RELIGIÃO FALSA

O que mostra a Bíblia sobre o que as Nações Unidas realizam antes de ‘irem para a destruição’? Elas se tornam destruidoras de “Babilônia, a Grande”.

O relato descreve esta destruição da religião falsa: “As águas que viste, onde a meretriz está sentada, significam povos, e multidões, e nações, e línguas. E os dez chifres que viste, e a fera, estes odiarão a meretriz e a farão devastada e nua, e comerão as suas carnes e a queimarão completamente no fogo.” — Rev. 17:15, 16.

Os exércitos romanos desolaram a cidade santa de Jerusalém e seu templo. Do mesmo modo, os exércitos sob o domínio das Nações Unidas tornam-se desoladores da chamada área “santa” do domínio da cristandade — suas falsas religiões “cristãs”.

O que realmente induzirá esta desolação? Apenas alguma idéia das Nações Unidas? É o julgamento de Deus contra as organizações ‘meretrícias’ das religiões falsas, que por muito tempo oprimiram o povo e fizeram isso em nome da religião, difamando a Deus e lançando vitupério sobre o seu nome. Isto se dá em especial e expressamente com as religiões da cristandade. O relato revela quem está realmente atrás da obra destrutiva contra “Babilônia, a Grande”, ao dizer:

“Porque Deus pôs nos seus corações [os corações dos governantes da terra] executarem o pensamento dele, sim, executarem um só pensamento deles por darem o seu reino à fera, até que se tenham efetuado as palavras de Deus.” — Rev. 17:17.

Por este motivo, é Jeová Deus quem recebe o crédito por eliminar a religião falsa. Dá-se-lhe louvor por isso no próximo capítulo de Revelação, no brado: “Alegra-te por causa dela [de Babilônia, a Grande] . . . porque por vós Deus exigiu dela judicialmente a punição!” — Rev. 18:20.

Tornar-se-á então a “fera” cor de escarlate amiga dos verdadeiros cristãos? Não mais do que era o Império Romano. Como inimiga, a “fera” terá “de ir para a destruição” às mãos de Jesus Cristo. Os reis representados pelos dez chifres da fera “batalharão contra o Cordeiro, mas, porque ele é Senhor dos senhores e Rei dos reis, o Cordeiro os vencerá”. (Rev. 17:14) A “coisa repugnante” sofrerá então o aniquilamento, para nunca mais surgir de novo.

TEMPO DE AÇÃO

Aparecer agora no cenário mundial a “coisa repugnante” é um aspecto do “sinal” da presença de Cristo e da iminência do ataque dela contra o Cordeiro. Portanto, a desolação de “Babilônia, a Grande”, está ainda mais próxima. O que significa isso para os que talvez estejam envolvidos nestas organizações mundanas?

A Palavra de Deus exorta: “Saí dela [de Babilônia, a Grande], povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” — Rev. 18:4.

Apenas pelo estudo da Bíblia, para ver que já chegou este tempo de julgamento, e por distinguir entre a religião verdadeira e a falsa poderá alguém escapar. Mas, vale a pena fazer qualquer esforço necessário. Porque a vida na terra, após a destruição de todas as organizações injustas que desonram a Deus, será um deleite. O povo receberá então cura e saúde permanentes. Milhões dos que perderam a vida por causa da regência enganosa e sangrenta de “Babilônia, a Grande”, serão ressuscitados para se juntarem aos que estiverem na terra em regozijar-se com a desolação da religião falsa. — Rev. 20:11-13; 21:1-4.

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