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Os Coros Atuais das Igrejas

● Nos ofícios dominicais de muitas das grandes igrejas atuais, o canto de coro é uma das coisas destacadas. Os membros do coro, marchando em brancas pelo corredor os bancos em geral são um quadro de piedade e reverência, cantando com fervor religioso. Mas, é bem possível que nem pertençam à igreja em que cantam ou, quanto a isso, nem mesmo creiam em Deus. Então, por que estão cantando?

Um artigo no “Sunday News” de Nova Iorque mostrou que os membros dos coros, na maioria das igrejas daquela grande cidade cantam por dinheiro. Isto não é nada de novo. As Igrejas de Manhattan têm pago aos membros dos coros desde os 1920. Mas, em geral eram membros da igreja. Hoje em dia conforme declarou o artigo, “a afiliação religiosa não tem absolutamente nenhuma importância. . . . Em qualquer coro poderá provavelmente encontrar ateus, agnósticos, católicos, judeus, protestantes e zen-budistas. Poderia facilmente ver o mesmo cantor numa sinagoga no sábado, em ofícios episcopais no domingo de manhã e num casamento católico domingo à tarde.”

Encontradas Minas Antigas

● Lá no deserto do Negebe, perto da cidade de Eilate, no golfo de ‘Aqaba, uma equipe arqueológica de patrocínio britânico encontrou o que chamou de ‘minas de cobre subterrâneas mais antigas já encontradas’. Descritas como ‘enormes e sofisticadas’, as minas datam supostamente de cerca de 1400 A. E. C. Tinham poços de ventilação que permitiam aos mineiros trabalhar várias dezenas de metros abaixo da superfície. Segundo o “Sunday Times” de Londres, a análise de amostras de escória feita num laboratório de Chessington, Surrey mostrou que o “método de fundição então usado em Israel era em tudo tão eficiente como as técnicas atuais da separação do cobre do minério”. Disse que a descoberta exige a reescrita de “toda a pré-história da tecnologia metalúrgica”.

Tais descobertas talvez surpreendam os arqueólogos, mas a Bíblia mostra que, mesmo já antes do dilúvio global dos dias de Noé os homens fabricavam ferramentas de cobre e ferro. — Gên. 4:22.

Após 92 Anos, Uma “Santa”

● A Igreja Católica Romana finalmente tem uma “santa” nascida nos Estados Unidos, conhecida como “Madre Seton”. A canonização oficial deverá ocorrer em 14 de setembro, na Basílica de S. Pedro, quando, segundo o sacerdote Francis X. Murphy “o papa declarará infalivelmente que a Sra. Seton levou uma vida heroicamente santa e está realmente no céu”.

Foi há noventa e dois anos que o Cardeal Gibbons, de Baltimore, primeiro advogou a santidade para a “Madre Seton”. Por que levou o assunto tanto tempo? O sacerdote Murphy diz que o processo é “longo, difícil e está cheio de considerações políticas e financeiras, bem como religiosas. . . . Logo atrás da decisão de canonizar a Madre Seton vem a culminação de várias pressões, entre as quais de modo algum é pequena a do desejo das Irmãs de Caridade dos Estados Unidos de terem por fundadora uma santa oficialmente reconhecida. Há também a ambição dos arcebispos de Nova Iorque [onde a Sra. Seton nasceu] e de Baltimore [onde ela serviu como “Madre Superiora”] . . . de ter ‘alguém de seu meio’ elevado à veneração nos altares da igreja”. Quanto ao custo, ele diz que “equipes investigadoras, advogados, tradutores, juízes e consulentes têm de ser pagos”, e há o custo da exumação do corpo para “identificação e relíquias”. — “The National Observer”, 21 de dezembro de 1974.

A “Nova Enciclopédia Católica”, em inglês diz que os que atingem o exigido “estágio de virtude heróica” e que são canonizados como santos são “constituídos em intercessores perante Deus pelos vivos e pelas almas no purgatório”, e por isso se devem dirigir orações diretamente a eles.

A Bíblia, bem diferente de tudo isso, mostra claramente que todos os cristãos ungidos foram chamados de “santos” enquanto ainda viviam. (Veja 2 Coríntios 1:1; Efésios 1:1; Filipenses 1:1 e Colossenses 1:1, 2, em versões católicas tais como a do Pontifício Instituto Bíblico e a de Matos Soares.) Não estava envolvida nenhuma pressão política ou financeira. Quanto à intercessão, 1 Timóteo 2:5 diz: “Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, um homem, Cristo Jesus.” E o próprio Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” — João 14:6, 14.