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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1975
w75 15/11 p. 678

Por dentro das notícias

O Legado dum Holocausto

● Cada ano realiza-se uma conferência entre cristãos e judeus, para considerar o chamado “Holocausto” — a destruição em massa de judeus durante o regime nazista na Europa. Na última sessão, realizada em março passado, o Dr. Franklin H. Littell, professor de religião da Universidade Temple, declarou que “o assassinato de aproximadamente 6 milhões de judeus por cristãos batizados, no coração [da cristandade], põe em dúvida a fé cristã, assim como não se fez em mil novecentos e tantos anos”. Ele disse que a dúvida produziu uma severa “luta espiritual” por parte das igrejas e acrescentou: “Não estou certo de que o cristianismo sobreviverá.”

A culpa pelo assassinato em massa de judeus, porém, não cabe ao cristianismo. Cabe a cristandade e suas igrejas. O motivo do holocausto é claro: Os clérigos da cristandade e seus rebanhos abandonaram os ensinos da Bíblia e de Cristo Jesus a favor do apoio do estado político. Séculos de história mostram que isso de modo algum foi a primeira vez que fizeram isso. Em contraste, milhares de judeus europeus podem atestar que um grupo religioso na Alemanha sofreu perseguição igual a dos judeus: as testemunhas de Jeová. Centenas delas morreram em campos de concentração. Sofreram por insistirem em se apegar ao verdadeiro cristianismo e em praticá-lo, em vez de adorar o Estado.

Silêncio da Igreja Sobre a Eutanásia

● Ainda outro capítulo da história nazista volta a assombrar as igrejas da cristandade, a saber, o do programa nazista de eutanásia (também chamada “homicídio piedoso”). Fazia parte do plano de Hitler produzir uma super-raça teutônica pela ‘eliminação’ dos considerados como elementos enriquecedores. Estando em operação de 1939 a 1941, resultou na matança deliberada de calculadamente 60.000 a 100.000 alemães e austríacos mentalmente deficientes, epilépticos ou fisicamente deformados.

Evidência nova que agora vem à tona mostra que líderes da Igreja, na Alemanha e em outras partes, sabiam disso, mas, em geral, preteriam ficar calados até depois de ter passado a maior parte das matanças. Um historiador jesuíta, escrevendo em “Civiltà Cattolica”, apresenta evidência de que as autoridades nazistas primeiro queriam algum indício quanto a se os líderes eclesiásticos se oporiam fortemente ou não ao seu programa. Comissionaram um professor do seminário teológico, católico, de Paderborn, na Alemanha, para fornecer-lhes informação sobre o assunto. Uma das autoridades nazistas envolvidas é citado como dizendo que o teólogo católico ‘não esperava nenhuma objeção fundamental da parte da Igreja’ e que Hitler depois, iniciou o programa de eutanásia.

Sob o cabeçalho “O Terrível Silêncio”, o jornal “Sunday Times” de Londres mostrou que foi um ano depois do início do programa nazista que uma transmissão radiofônica do Vaticano pela primeira vez mencionou a eutanásia com desfavor, mas sem referência à Alemanha. O programa de eutanásia foi terminado em fins de 1941. Passaram-se quase mais dois anos antes de o papa (Pio XII), em 29 de junho de 1943, fazer uma declaração oficial, condenando a eutanásia. Sua declaração não foi de ajuda aos milhares de adultos e crianças que já estavam mortos.

É significativo que, em ambos os casos, os pesquisadores (em “Civiltà Cattolica” e no “Sunday Times” de Londres) indicaram o programa de eutanásia como prelúdio da exterminação em massa de judeus que se seguiu.

Será Babilônia Reconstruída?

● Jeová Deus predisse por meio do profeta Isaías: “E Babilônia . . . terá de tornar-se como quando Deus derrubou Sodoma e Gomorra. Nunca mais será habitada.” (Isa. 13:19, 20) Cerca de um século depois disso, deu-se a queda de Babilônia como reino, no ano 539 A. E. C. Agora, uma notícia recente da “Agence France-Press” falou sobre empenhos para “reconstruir a antiga Babilônia e a Torre de Babel”. Será Babilônia realmente de novo habitada?

Não, a notícia realmente tratou dos empenhos do governo iraquiano de descobrir e restaurar mais das ruínas remanescentes da antiga cidade, que já por séculos faz desolada. Cita-se um arqueólogo italiano, designado para a tarefa, como dizendo que Babilônia “não só está coberta de terra, mas de água subterrânea, que precisa ser drenada”. Ainda é o ermo desolado e o lugar desabitado que a profecia bíblica predisse que seria.

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