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  • Agradeça a Jeová a sua benevolência

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  • Agradeça a Jeová a sua benevolência
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
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w77 15/8 pp. 496-500

Agradeça a Jeová a sua benevolência

“Oh! agradeça-se a Jeová a sua benevolência e as suas obras maravilhosas.” — Sal. 107:8.

1, 2. (a) De que precisamos urgentemente em tempos de aflição? (b) O que falta muitas vezes neste respeito, no mundo atual? (2 Tim. 3:1, 2)

QUÃO bom é ter alguém que lhe permanece leal em tempos de dificuldade! Sem dúvida, já passou por situações em que, talvez por causa de seus próprios erros ou fraquezas, ficou em circunstâncias que o deixaram deprimido ou que lhe causaram sofrimento. Quanto apreciou então, quando alguém, por devoção abnegada a você, leitor, bondosamente desculpou a sua falta no assunto e veio em seu auxílio, tirando-o da sua aflição.

2 Conforme o expressa o provérbio bíblico: “O verdadeiro companheiro está amando todo o tempo e é um irmão nascido para quando há aflição.” (Pro. 17:17) Tais exemplos de benignidade gerada pela devoção altruísta, lamentavelmente, não são hoje muito comuns. Às vezes, as próprias pessoas que se considera como amigos podem causar a mais profunda mágoa. (Pro. 18:24) E, por outro lado, há muitos que nem o reconhecem quando são alvo de tal benignidade devota. Muitos maridos, com esposa lealmente devotada, nem dão valor a ela, raras vezes expressando gratidão pelo amoroso interesse dela, e isto se dá também com muitas esposas na sua atitude para com seu marido devotado. Mas, quanta alegria dá quando essa benignidade devotada é demonstrada e aceita com gratidão!

3. Como nos indica o salmista o maior amigo que podemos ter?

3 Todos os exemplos de benevolência expressos pelos homens são deveras pequenos em comparação com o Daquele cuja amizade deve ser buscada e prezada acima de todas as outras. O salmista cantou para Aquele: “Agradecei a Jeová, porque ele é bom; pois a sua benevolência é por tempo indefinido.” — Sal. 107:1.

QUALIDADE PRECIOSA

4, 5. (a) O que subentende a expressão “benevolência”? (b) De que modo é a benevolência algo que distingue a Jeová? (Sal. 86:15)

4 O que é esta “benevolência” de Jeová, de que fala o Salmo 107? Esta qualidade envolve um amor que toma interesse ativo nos outros. “Benevolência” traduz a palavra hebraica hhésedh, que contém a idéia de benignidade ou querença motivada pelo amor. No entanto, há mais envolvido. O Professor R. E. Perry observou que hhésedh “significa uma atitude, quer de Deus, quer do homem, gerada pela relação mútua”, e “denota ‘benignidade’ ou ‘ajuda’ recebida de alguém superior. . . . A principal conotação de [hhésedh] é de ‘amor leal’”. De modo que há fidelidade envolvida na benevolência de Deus. Assim, a Versão Normal Americana, em inglês, apresenta Salomão como dizendo que Deus havia “mostrado grande e constante amor [ou: “benevolência”] para com Davi, meu pai”. — 2 Crô. 1:8; veja 2 Samuel 9:1-7.

5 A benevolência de Jeová, portanto, não é algo casual, assim como talvez o favor dum inconstante rei humano. Antes, ela tem solidariedade e lealdade inerentes. Esta qualidade é preciosa para Jeová, algo que se agrada em demonstrar, em especial para com pessoas fiéis. Deve também ser preciosa para os que são beneficiados por ela. Davi bem que podia escrever: “Quão preciosa é a tua benevolência, ó Deus! E os próprios filhos dos homens se refugiam na sombra das tuas asas.” — Sal. 36:7.

6. Por que precisamos examinar a nós mesmos em relação à benevolência de Jeová?

6 Uma lei fundamental do universo físico é que para cada ação há uma reação igual e oposta. Todavia, isto não se dá automaticamente em assuntos espirituais. Cada um de nós pode perguntar-se: Qual é a minha reação diante da demonstração de benevolência por Deus? Muitos talvez achem difícil de responder a esta pergunta, porque a expressão “benevolência” pode parecer meio abstrata. Já pensou, porém, em exemplos concretos de como foi afetado pela benevolência de Deus? Isto poderá aumentar grandemente seu apreço por esta benevolência, fazendo-o achegar-se mais a ele.

UM DEUS QUE É BENIGNO PARA COM TODOS

7. Limita Deus as suas benignidades àqueles que estão numa relação aprovada com ele?

7 Embora o amor leal ou a “benevolência” de Jeová seja expresso para com os que entraram numa relação aprovada com ele, isto, certamente, não significa que ele não é benigno para com os de fora desta relação. Quando o Filho de Deus esteve na terra, ele disse: “O Altíssimo . . . é benigno para com os ingratos e os iníquos. Continuai a tornar-vos misericordiosos, assim como vosso Pai é misericordioso.” (Luc. 6:35, 36) O apóstolo Paulo podia dizer aos idólatras, em Listra, que Deus “não se deixou sem testemunho, por fazer o bem, dando-vos chuvas do céu e estações frutíferas, enchendo os vossos corações plenamente de alimento e de bom ânimo”. (Atos 14:17) Tudo isso é benignidade imerecida da parte de Deus, uma expressão de sua grande misericórdia para com toda a humanidade em geral.

8. (a) Que motivo nos oferece a criação para agradecer-mos a Jeová? (Sal. 33:5) (b) Que motivos mais fortes temos?

8 Quão fácil é não dar valor ao que temos. Pergunte-se: Como descreveria a cor do céu ou a beleza duma flor a alguém que nasceu cego? Se alguém nunca teve a faculdade da audição, poderia explicar-lhe a sensação dela, poder ouvir os pássaros, poder conversar e ouvir música agradável? Poder ver e ouvir, faculdades que quase todos nós temos, é deveras uma bênção, não é? No entanto, quantas vezes expressamos nossa gratidão por isso a Deus, o Criador? (Pro. 20:12; Êxo. 4:11) Não obstante, há motivos muito mais fortes para se agradecer e louvar a Jeová. Estes motivos são encontrados nas suas maravilhosas obras, que nos possibilitam entrar numa relação aprovada com ele. Deste modo, não só podemos ser alvo de sua benignidade geral para com toda a humanidade, mas podemos tornar-nos alvo de seu amor leal, de sua benevolência, demonstrada àqueles dos “filhos dos homens” que aceitaram sua provisão misericordiosa e que o servem com gratidão. — Sal. 107:8.

9. Qual havia sido a situação dos gentios em Éfeso, e como se tornaram alguns deles cristãos?

9 O apóstolo Paulo escreveu que os cristãos gentios, na antiga Éfeso, anteriormente estavam “sem Cristo, apartados do estado de Israel e estranhos aos pactos da promessa, e não [tinham] esperança e [estavam] sem Deus no mundo”. (Efé. 2:11, 12) Visto que era da vontade de Deus que tanto judeus como gentios tivessem a oportunidade de aceitar a Cristo, a mensagem da reconciliação foi levada àqueles gentios. (Efé. 2:16; Col. 1:21, 22; 2 Cor. 5:18-21) Este foi um motivo destacado para agradecerem a Deus sua misericórdia.

10. De modo similar, por que pode você agradecer a benignidade imerecida de Deus?

10 É menos motivo para você, leitor? Pense em todos os milhões de pessoas na terra, que ainda estão sendo cegados pelos errôneos ensinos religiosos. (2 Cor. 4:3, 4; Mat. 15:8, 9, 14) Embora você também possa ‘não ter tido esperança e estado sem Deus no mundo’, conhece agora a verdade da Palavra de Deus e pode servir a ele. Agradece regularmente a Deus, que ele lhe permitiu aprender a verdade e tornar-se seu amigo?

11. Como demonstrou Jeová grande benignidade para com gentios individuais na antiga Éfeso?

11 Tornemos este assunto ainda mais pessoal. Quando a verdade chegou àqueles efésios, muitos deles provavelmente eram como algumas pessoas na antiga Corinto, ‘fornicadores, idólatras, adúlteros, homens mantidos para propósitos desnaturais, ladrões, gananciosos, beberrões, injuriadores e extorsores’. (1 Cor. 6:9-11) Mas, podia-se ter misericórdia com eles, porque Jeová enviara seu Filho para prover a base sacrificial para o perdão de pecados. De modo que Paulo fez lembrar aos efésios “o perdão de nossas falhas, segundo as riquezas de sua benignidade imerecida”. (Efé. 1:7) Não foi a disposição de Deus, de perdoar seus pecados, uma demonstração maravilhosa de benignidade imerecida? Que dizer de nós?

12, 13. (a) Cada um de nós sabe o que sobre o seu próprio passado, conforme sugere Tito 3:3-5? (b) Que motivo pessoal temos, então, para agradecer a Jeová?

12 Cada um de nós se apercebe de seu próprio passado. É bem provável que saibamos de muitos pecados que cometemos, pelos quais precisamos de perdão, sem se mencionarem os numerosos pecados de que nem nos lembramos. Isto deve induzir nosso coração para pensarmos: Deus, na sua misericórdia e amor, está disposto a perdoar-nos. Esta é uma demonstração de sua benignidade para conosco, em resultado de termos aceito o sacrifício de Cristo e exercermos fé. Imagine que você tenha um novo terno de que especialmente gosta, mas logo da primeira vez que o usa derrama algo sobre ele. Ansioso você o leva ao tintureiro, na esperança de que se possa tirar a mancha. Depois volta para apanhar o terno. E veja! A mancha desapareceu! Não se sente então feliz, e até mesmo grato? Como nos devemos sentir, então, em resposta a Jeová nos perdoar os pecados que nos mancharam no passado — uma demonstração maravilhosa da benignidade imerecida de Deus? — Sal. 103:3, 12-14; Núm. 14:19.

13 Não há dúvida de que temos motivos para agradecer e louvar a Deus por tal benignidade imerecida. No entanto, visto que nos tornamos parte do seu povo, seus adoradores cristãos, há muitas maneiras em que nos tem demonstrado lealdade, vindo em nosso auxílio com a sua maravilhosa benevolência.

PARA COM SEU POVO, COMO GRUPO

14. De que outro modo podemos achar motivos para agradecer a Jeová?

14 Os adoradores de Jeová já têm reconhecido por muito tempo as manifestações do amor leal de Deus nos seus tratos com eles. Pelo exame de alguns casos bíblicos disso, você, leitor, será provavelmente ajudado a discernir motivos adicionais para lhe agradecer.

15. Como libertou Jeová os israelitas da escravidão egípcia?

15 O livro de Êxodo relata como Jeová levou seu povo para fora da servidão egípcia para a margem ocidental do Mar Vermelho. Daí, ele partiu milagrosamente as águas, para que milhões de israelitas e seus associados pudessem atravessá-lo a salvo. Quando os egípcios tentaram frustrar a libertação provida por Jeová, ele usou as mesmas águas para destruir a todos eles, inclusive o poderoso Faraó. (Êxo. 14:21-30; Sal. 136:1, 10-15) Como teria reagido você, se tivesse sido parte do povo de Deus?

16. De que maneira apropriada reagiu Israel?

16 Salvos na outra margem, Moisés e os filhos de Israel agradeceram a Jeová com um cântico, dizendo: “Quem é semelhante a ti, mostrando-se poderoso em santidade? . . . Tu, na tua benevolência, guiaste o povo que recuperaste; tu, na tua força, certamente os conduzirás ao teu santo lugar de permanência.” (Êxo. 15:11-13) Serem guiados e libertados por Deus deu-lhes confiança em que ele continuaria a fazer isso até na Terra da Promessa. (Êxo. 15:17) O ato de Deus não era apenas uma demonstração de seu poder, mas também de sua benevolência, pela qual lhe agradeceram e o louvaram.

17. Que paralelos encontramos nos tratos modernos de Deus com seu povo?

17 Reage você de modo similar? Pode ser, porém, que ache que Deus não interveio especificamente neste tempo com tais libertações. Mas, que dizer dos casos hodiernos, em que verdadeiros adoradores foram libertos das restrições ou aliviados da perseguição? Ao saber de tais relatos, tende a mostrar apenas leve interesse, antes de se ocupar de novo com os afazeres da vida diária? Por exemplo, depois de as Testemunhas de Jeová terem ensinado e se reunido por muitos anos às ocultas, por causa duma proscrição governamental, elas estão agora livres para realizarem sua obra educativa, bíblica, na Espanha, em Portugal e na Grécia. Não é este um motivo para se regozijar? Não é evidência da benevolência de Jeová? Deus podia ter deixado que as condições continuassem assim como estavam. Em vez disso, foi da sua vontade que houvesse essas mudanças. Reage você assim como os israelitas, agradecendo e louvando a Jeová por tal demonstração de sua benevolência? Mencionou especificamente tais libertações a outros, como que cantando louvores por causa da benevolência de Deus? — Col. 3:16.

18. Como sentiram muitos de nós, individualmente, demonstrações similares de benevolência? (Sal. 22:4, 7, 8)

18 Além disso, talvez tenha tido pessoalmente experiências que de modo similar são motivo para agradecer a Jeová a sua benevolência. Por exemplo, já foi alguma vez alvo de escárnio, por defender princípios cristãos? Talvez fosse por se abster de práticas desonestas no seu trabalho, por se negar a colar na escola ou por se recusar a participar na tagarelice entre vizinhos. (Efé. 6:5-8; Heb. 13:18; 1 Tim. 5:13) Ou pode ter sofrido também pressão para obrigá-lo a transigir na sua adoração. (Dan. 3:16-18; Rev. 18:4, 5) Tal ultraje ou oposição não era agradável, não é verdade? Contudo, com o tempo, talvez tenha parado. Os opositores talvez se tenham cansado ou passado a respeitar que você se apega aos princípios da Bíblia. Mas, o ponto é que defendeu a questão da soberania de Deus por fazer o que é direito aos olhos de Jeová, e ele o ajudou a permanecer firme, até chegar o alívio. Não é isto uma manifestação de Sua benevolência, pela qual deve receber agradecimento e louvor? — Sal. 22:22, 25; 23:6.

19. Quando o Rei Davi finalmente conseguiu levar a Arca do Pacto para Jerusalém que expressões de louvor suscitou isso?

19 A Bíblia contém muitos outros exemplos históricos da benevolência de Deus. Muitas vezes são casos em que ele causou ou promoveu progressos na verdadeira adoração. Um incidente envolveu a caixa sagrada chamada de Arca do Pacto, que representava a presença de Jeová em Israel. (Êxo. 25:10-22) Depois de os israelitas terem entrado na Terra da Promessa, a Arca permaneceu por muitos anos, não na sua tenda em Silo, mas em Quiriate-Jearim. Davi quis trazê-la a Jerusalém, onde ele se assentava no trono de Jeová. Sua primeira tentativa neste sentido fracassou. (1 Crô. 13:1-14) Por fim, ele levou a Arca a Jerusalém, corretamente carregada por levitas. (1 Crô. 15:1-28) Esta grande ocasião levou à seguinte expressão de louvor: “Agradecei a Jeová, porque ele é bom, pois a sua benevolência é por tempo indefinido.” — 1 Crô. 16:1, 8, 34-36.

20. O que se pode reconhecer hoje como evidência similar de benevolência?

20 É sua reação igual a esta, quando se dá um passo progressivo que enaltece a verdadeira adoração? (Isa. 2:2, 3) Talvez se faça uma nova provisão, para que mais pessoas possam saber de Jeová. Pode ser um novo livro usado no ensino das verdades da Bíblia. Ou pode ser um número especial de A Sentinela ou Despertai!, destinado a convencer certo tipo de pessoas da necessidade de servirem a Deus. Ou pode ser um arranjo melhorado, envolvendo os anciãos espirituais na congregação. Verifica que reage assim como Davi, agradecendo a Jeová a benevolência de tais passos progressivos na verdadeira adoração? Certamente, há amplos motivos para isso.

21. Em 536 A. E. C., os verdadeiros adoradores reconheceram que construção como exemplo da benevolência de Deus?

21 Pensando na sua própria situação, considere mais um exemplo bíblico. Lá no segundo mês lunar (abril-maio) de 536 A. E. C., os judeus que haviam retornado do exílio em Babilônia começaram a reconstruir o templo de Jeová em Jerusalém. Não foram eles pessoalmente que se haviam liberto de Babilônia, nem haviam dado origem à idéia da reconstrução do templo. O crédito por isso cabia a Jeová. (Esd. 1:1, 5) Devia-se encarar levianamente este programa de construção? Lemos: “Os construtores lançaram o alicerce do templo. . . . E [os sacerdotes e levitas que presenciaram isso] começaram a responder, louvando e agradecendo a Jeová, ‘porque ele é bom, pois a sua benevolência para com Israel é por tempo indefinido.’ Quanto a todo o povo, eles deram um alto grito em louvor a Jeová por causa do lançamento do alicerce da casa de Jeová.” — Esd. 3:10, 11.

22. Que similaridades podemos encontrar em nossas próprias experiências, levando a que reação? (Esd. 3:1: Sal. 149:1)

22 Então, que dizer de hoje? Sua congregação talvez tenha antes alugado um salão para suas reuniões, mas agora já construiu um Salão do Reino. Ou a sua congregação talvez recentemente se tenha expandido ou remobiliado o Salão do Reino. Ou pode ser que a assistência às suas reuniões tenha aumentado, aparecendo novas famílias de interessados no seu salão. Ou muitos na congregação talvez se tenham sentido movidos a participar no serviço de pioneiro auxiliar. Neste respeito, sente a mão de Jeová no assunto, reconhecendo que é ele que promove isso e quem derrama seu espírito e sua bênção? Sim, dá-se conta de que tais realizações são uma demonstração da abundante benevolência de Jeová? Sente-se também induzido a se regozijar?

23. O que podemos concluir sobre os tratos de Deus conosco? Mas, que aspecto deste assunto merece ainda ser considerado?

23 Sem dúvida, os cristãos têm muitos motivos para agradecer e louvar a Jeová por sua benevolência: Pelas expressões dela, em conexão com seu propósito declarado, que beneficiam todos os homens que vivem no meio de suas obras criativas. Pelas demonstrações dela, que envolvem a nós, individualmente. E pela benevolência que sentimos como parte do povo de Deus. Todavia, em termos práticos, exatamente o que fará você para agradecer a Jeová sua benevolência? Este aspecto será considerado no artigo que segue.

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