BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • w77 15/9 pp. 570-571
  • O que o sábio queria dizer?

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • O que o sábio queria dizer?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
  • Subtítulos
  • Matéria relacionada
  • Seja Equilibrado no Trabalho
  • A Desumanidade do Homem Para com o Homem
  • O que o sábio queria dizer?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
  • Eclesiastes
    Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • O livro de Eclesiastes — uma lição de valores reais
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
  • Como encontrar plena satisfação na vida?
    A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 2008
Veja mais
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
w77 15/9 pp. 570-571

O que o sábio queria dizer?

Seja Equilibrado no Trabalho

Certamente é elogiável quando alguém está disposto a trabalhar arduamente e faz isso com perícia. Mas o trabalho árduo e a proficiência não necessariamente dão satisfação. O sábio Rei Salomão escreveu: “Eu mesmo vi todo o trabalho árduo e toda a proficiência no trabalho, que significa rivalidade de um para com o outro; também isto é vaidade e um esforço para alcançar o vento.” — Ecl. 4:4.

Pode-se trabalhar arduamente e com perícia, não apenas para realizar algo que valha a pena, mas para superar outros em proficiência e produtividade. Quando aqueles que trabalham lado a lado são incitados pelo desejo de se exibirem como melhores do que seus colegas de trabalho, então a competição e a rivalidade substituem a cooperação amistosa. Podem surgir ressentimentos e inveja. Podem-se adotar critérios impróprios, desconsiderando-se totalmente as limitações dos outros. Assim, todo o empenho que visa superar os outros é um “esforço para alcançar o vento”, o vazio. O resultado final é mui indesejável. O sábio evita isso.

Contudo, outro extremo a ser evitado é a flagrante preguiça. “O estúpido”, disse Salomão, “cruza as mãos e come a sua própria carne”. (Ecl. 4:5) Em vez de fazer uso das mãos, em trabalho produtivo, o preguiçoso cruza as mãos, fazendo o mínimo possível. Ele é estúpido em que sua inatividade lhe causa necessidade. Privado do devido alimento e das outras necessidades, por causa de sua indolência, põe em perigo a sua saúde e por isso talvez até mesmo pode morrer prematuramente. Prejudicando-se assim, ele “come a sua própria carne”.

Visto que tanto o trabalho competitivo como a preguiça são indesejáveis, qual é o conceito equilibrado sobre o trabalho? Salomão declarou: “Melhor é um punhado de descanso do que um punhado duplo de trabalho árduo e um esforço para alcançar o vento.” — Ecl. 4:6.

O proceder sábio é evitar ficar tão enfronhado na labuta, que não há tempo para se usufruir os frutos do trabalho. Isto significa contentar-se com o que se tem. Aquele que nunca está satisfeito simplesmente não tem descanso. Sua vida está cheia de preocupações e ansiedades com suas consecuções materiais e como pode obter ainda mais.

Em situação muito melhor está aquele que se contenta com menos. Ele não tem medo de fazer uso dos seus recursos para usufruir o alimento e a bebida, bem como recreação sadia. Preocupa-se também com os outros e tem prazer em ajudar os que estão em verdadeira necessidade. Isto está em harmonia com o conselho bíblico: “Trabalhe arduamente, fazendo com as mãos bom trabalho, a fim de que tenha algo para distribuir a alguém em necessidade.” (Efé. 4:28) Está você entre aqueles que usufruem “um punhado de descanso”, em resultado deste conceito equilibrado sobre o trabalho?

A Desumanidade do Homem Para com o Homem

A família humana tem sofrido por muito tempo terrível opressão e injustiça. Baseado nas suas observações, feitas há quase 3.000 anos, o Rei Salomão escreveu: “Eu mesmo retornei, a fim de ver todos os atos de opressão que se praticam debaixo do sol, e eis as lágrimas dos oprimidos, mas eles não tinham consolador; e do lado dos seus opressores havia poder, de modo que não tinham consolador. E congratulei os mortos que já tinham morrido, em vez de os vivos que ainda viviam. Portanto, melhor do que ambos é aquele que ainda não veio a existir, que não viu o trabalho calamitoso que se faz debaixo do sol.” — Ecl. 4:1-3.

Evidentemente, no começo Salomão deu apenas passageira atenção à desumanidade do homem para com o homem. No entanto, ‘ao retornar’, quer dizer, ao reconsiderar o assunto, ficou espantado em quão grande era realmente a opressão. Visto que os opressores tinham o poder ou a autoridade, os oprimidos eram obrigados a suportar sua sorte lastimável sem que alguém se compadecesse deles ou os consolasse. A situação era tão aflitiva, que Salomão chegou à conclusão de que os mortos estavam em melhores condições, visto que não mais tinham de sofrer os efeitos prejudiciais da injustiça. Encarado deste ponto de vista, aquele que ainda não nasceu ainda está em melhor situação, visto que não precisa ver nem sofrer esta terrível calamidade.

Quão vigorosamente isto ilustra a incapacidade humana de erradicar a injustiça e a tirania! Nem mesmo o Rei Salomão, com toda a sua sabedoria e autoridade, podia endireitar a miséria resultante da imperfeição humana. Apenas Jeová Deus, por meio de Jesus Cristo, pode fazer isso. São deveras boas novas, de que ele promete causar a libertação da aflição no tempo mais apropriado para todos os envolvidos. — Rev. 21:3, 4.

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar