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  • Pode você entrar pela porta aberta?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
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  • SERVIÇO DE BETEL
  • SERVIR COMO PIONEIRO OU AJUDAR EM OUTRO LUGAR
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1977
w77 1/10 pp. 593-597

Pode você entrar pela porta aberta?

“Tenho posto diante de ti uma porta aberta a qual ninguém pode fechar.” — Rev. 3:8.

1. Por que ainda há disponíveis grandiosas oportunidades de serviço na congregação cristã?

A ORDEM de Jesus Cristo, de que seus seguidores pregassem e fizessem discípulos, ainda é vitalmente urgente. Isto se torna claro em vista de sua garantia: “Eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” (Mat. 28:20) Portanto, hoje ainda podem ser usufruídas muitas grandiosas oportunidades de serviço, ao passo que “estas boas novas do reino” continuam a ser pregadas vigorosamente de porta em porta. (Mat. 24:14) Também, por causa do crescimento da congregação das testemunhas cristãs de Jeová, em todo o mundo, há grande necessidade de trabalhadores capazes e voluntários, para edificar concrentes e prestar outros serviços vitais na promoção dos interesses espirituais. Além disso, as pessoas em toda a parte precisam ouvir as “boas novas”, a fim de que possam tomar sua posição a favor delas ou contra elas, antes da execução do julgamento justo de Deus sobre o atual mundo ímpio.

2. (a) Por que se precisa de direção centralizada e coordenada na congregação cristã? (b) Por meio de quem proveu o Chefe da congregação esta direção no primeiro século E. C.?

2 A fim de que tudo o que é necessário seja realizado de modo ordeiro, é óbvio que precisa haver direção centralizada e coordenada. (1 Cor. 14:33) No primeiro século E. C., o Chefe da congregação, Jesus Cristo, proveu-a por intermédio dos apóstolos e de outros anciãos da congregação de Jerusalém. Também Paulo, que havia sido escolhido diretamente pelo Senhor Jesus Cristo, como apóstolo para as nações, fez muito para edificar espiritualmente as congregações. A maneira em que Paulo e seus associados cumpriram sua comissão da parte de Jesus, de pregar e fazer discípulos, foi reconhecida pelo corpo de anciãos em Jerusalém como plenamente aceitável. — Gál. 2:1-9.

3, 4. (a) Por que é que os homens associados com a editora das Testemunhas de Jeová provêem corretamente ajuda centralizada e coordenada para os concrentes em todo o mundo? (b) Qual é a responsabilidade principal dos anciãos e como se têm desincumbido dela o corpo governante no Betel em Brooklyn?

3 Que dizer de hoje? Logo cedo, na história moderna das Testemunhas de Jeová, membros da congregação mais antiga passaram a ficar associados com a sua editora, a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E. U. A.). Hoje, morando em “Betel”, centro de atividade na sede da Sociedade Torre de Vigia (dos E. U. A.) em Brooklyn, Nova Iorque, há mais de 250 pessoas que se têm empenhado vigorosamente pelos interesses espirituais por mais de dez anos. Muitos o fizeram por tempo muito maior. Gastaram toda uma vida no serviço fiel a Jeová Deus, como devotos discípulos do seu Filho. Durante este tempo, obtiveram uma abundância de experiência na vida cristã e em ajudar concrentes com os seus problemas. Aprofundaram também seu entendimento da Palavra de Deus. Entre estes há os homens dedicados que constituem o corpo governante da congregação mundial das Testemunhas de Jeová. Embora haja muitos irmãos capazes e experientes em outra parte, não há nenhum lugar na terra com tantos anciãos disponíveis para consulta imediata. Portanto, no Betel em Brooklyn, pode ser encontrada uma excelente representação de conhecimento e experiência cristãos, obtidos até agora pela congregação mundial do povo de Deus. O mesmo se pode dizer em grande parte a respeito das famílias menores de Betel, associadas com as filiais e congêneres da Sociedade Torre de Vigia, em outras partes da terra.

4 É compreensível que, quando os anciãos em outras congregações se vêem confrontados com problemas desconcertantes, eles escrevam à Sociedade ou às suas filiais e congêneres em busca de ajuda bíblica. Às vezes, as respostas bíblicas providas seriam de grande benefício para todas as congregações, em toda a terra. Quando isto acontece, como no primeiro século E. C., prepara-se matéria escrita. Além disso, visto que uma das principais responsabilidades dos anciãos é a de ensinar, o corpo central de anciãos, através de suas comissões, supervisiona a preparação e a publicação de informações destinadas a prover instrução espiritual às pessoas, tanto dentro como fora da congregação cristã, em todo o mundo.

5. Que obra vital é realizada em Betel, e por que é necessário cada um dos que trabalham ali?

5 É evidente que se precisa de um quadro de trabalhadores bastante grande em Brooklyn, para cuidar de todo o trabalho vital em prover ajuda e orientação na promoção dos interesses espirituais em toda a terra, inclusive socorros, sempre que necessário. Ao passo que alguns estão diretamente envolvidos na preparação de informação bíblica ou em dirigir o que precisa ser feito para a associação dos irmãos, todos os outros prestam serviços importantes, que tornam possível que esta matéria chegue aos confins da terra. Muitos daqueles que servem em Betel, portanto, ocupam uma posição comparável à de Timóteo, Marcos e outros, que agiam quais assistentes dos anciãos na congregação do primeiro século. Sem eles, o corpo governante acharia muito difícil cuidar dos interesses espirituais das congregações, em todo o mundo.

SERVIÇO DE BETEL

6. (a) Por que se precisa especialmente de homens jovens em Betel? (b) Conforme ilustrado no caso de Timóteo o que se deve esperar de alguém que se coloca à disposição para o serviço em Betel?

6 Visto que grande parte do trabalho feito em Betela exige força e resistência física, há necessidade especial de homens jovens. Se você for jovem, já pensou em colocar-se à disposição para trabalho árduo, manual, a favor dos seus irmãos espirituais, bem como a favor daqueles que talvez se tornem tais? Naturalmente, não é apenas uma questão de poder servir e estar disposto a isso. Também estão envolvidas as qualificações espirituais. No caso de Timóteo, por exemplo, lemos: “Os irmãos em Listra e Icônio davam dele bom relato.” (Atos 16:2) Sim, Timóteo mostrara ser um jovem de excelente reputação, tanto na sua própria congregação, que evidentemente estava em Listra, como na congregação vizinha de Icônio. Deve ter granjeado o respeito e a confiança de concrentes por meio de suas palavras e de suas ações. Embora jovem, era bem versado nas Escrituras, as quais lhe haviam sido ensinadas desde a infância, pela sua mãe e pela sua avó. — 2 Tim. 3:14, 15.

7. (a) Evidentemente, qual foi a atitude elogiável dos anciãos em Listra e de Eunice, com respeito a Timóteo servir junto com Paulo? (b) Em conexão com o serviço em Betel, quem pode hoje tirar proveito deste exemplo, e por quê?

7 Os jovens que têm as qualificações de Timóteo certamente são de valor para qualquer congregação. Sem dúvida, os irmãos em Listra muito apreciavam o que Timóteo podia fazer a seu favor. Ele deve ter sido também verdadeira fonte de encorajamento para sua mãe Eunice, especialmente visto que seu pai era incrédulo. Contudo, quando o apóstolo Paulo expressou o desejo de que Timóteo o acompanhasse nas suas viagens, o corpo de anciãos não procurou egoistamente reter o jovem na sua congregação. Não, estes anciãos, evidentemente, participaram com o apóstolo em impor as mãos em Timóteo, colocando-o assim à parte para serviço especial. (Atos 16:3; 1 Tim. 4:14; 2 Tim. 1:6) De modo que, hoje, quando homens jovens, qualificados, desejam colocar-se à disposição do serviço em Betel, é deveras elogiável quando os anciãos e os membros crentes de sua família os incentivam e lhes dão apoio de todo o coração.

8. Por que era exigente o serviço especial de Timóteo junto com o apóstolo Paulo?

8 Embora o serviço em Betel traga ricas recompensas espirituais, não é fácil. Mas a designação de Timóteo tampouco era fácil. Além de trabalhar sob a direção do apóstolo Paulo, na promoção dos interesses espirituais, Timóteo, pelo visto, também trabalhava com as mãos, para prover suas necessidades pessoais. (Veja 2 Coríntios 12:14-18; 1 Tessalonicenses 2:9; 2 Tessalonicenses 3:7, 8.) Compartilhava dos perigos e dos problemas descritos pelo apóstolo na sua segunda carta aos coríntios: “Em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores de estradas, em perigos da minha própria raça, em perigos das nações, em perigos na cidade, em perigos no ermo, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos, em labor e labuta, muitas vezes em noites sem dormir, em fome e sede, muitas vezes em abstinência de comida, em frio e nudez.” — 2 Cor. 11:26, 27.

9. O que habilitou Timóteo a perseverar neste serviço especial, em vez de voltar para casa, a fim de usufruir uma vida mais acomodada?

9 Apesar de tudo isso, Timóteo continuou a trabalhar em cooperação com Paulo, não só por um curto período, mas por uns quinze anos, sim, evidentemente, até a morte do apóstolo, como mártir. O que tornou possível que Timóteo se apegasse ao trabalho, em vez de retornar à sua própria congregação, para uma vida mais acomodada? Foi o seu sincero desejo de servir os outros, sem considerar o custo pessoal para si mesmo. O apóstolo Paulo podia dizer a respeito de Timóteo: “Não tenho a nenhum outro de disposição igual à dele, que cuidará genuinamente das coisas referentes a vós. Pois todos os outros estão buscando os seus próprios interesses, não os de Cristo Jesus. Vós, porém, conheceis a prova que ele deu de si mesmo, que ele trabalhou como escravo comigo na promoção das boas novas.” (Fil. 2:20-22) Além disso, Timóteo era humilde, reconhecendo as suas próprias limitações. Não se aproveitava de sua associação com Paulo, insistindo orgulhosamente na sua autoridade. (Veja 1 Timóteo 4:11-14; 2 Timóteo 1:6, 7; 2:1) Naturalmente, pelo seu trabalho com o apóstolo, Timóteo aprendeu muito e ficou, por fim, qualificado para assumir as responsabilidades de ancião na congregação cristã.

10. (a) Conforme evidencia o exemplo de Timóteo, que qualidades são essenciais para se ser feliz em servir a favor dos outros? (b) Que maus efeitos tem o orgulho, o desejo de destaque e o egoísmo, e o que deve fazer alguém quando nota certa medida destas tendências indesejáveis em alguns concrentes?

10 Como no caso de Timóteo, a humildade’, o espírito de abnegação e um interesse intenso no bem-estar dos outros são essenciais para o serviço feliz em Betel ou em outra parte na organização de Jeová. Não importa onde se sirva, o orgulho, o desejo de destaque e o egoísmo não somente reduzem a felicidade pessoal, mas também tornam a vida desagradável para os outros. Os servos de Deus, sendo imperfeitos, precisam continuar a combater estas tendências indesejáveis, e não se devem permitir ficar perturbados demais pelas falhas observáveis dos outros, neste respeito. Sempre vale a pena cultivar o espírito correto, porque a recompensa verdadeira não procederá dos homens, mas de Jeová Deus. Outrossim, dar bom exemplo pode ter um efeito sadio e edificante sobre os outros.

SERVIR COMO PIONEIRO OU AJUDAR EM OUTRO LUGAR

11. Que oportunidades estão abertas com relação ao pregar e fazer discípulos, e o que deve motivar aquele que as aproveita? (Mat. 22:37-39)

11 O serviço em Betel, naturalmente, é uma porta de oportunidade que não se abre para todos os associados com as congregações do povo de Deus, em todo o mundo. Mas há outras excelentes oportunidades abertas em conexão com o trabalho que precisa ser feito. Por exemplo, os servos de Deus têm o privilégio de devotar todo o tempo de que podem dispor à obra importante de pregar e fazer discípulos. Não há limite para o tempo que possam gastar neste serviço. Todos nós, certamente, queremos empenhar nisso toda a alma. Para muitos, talvez signifique poder devotar umas sessenta horas por mês a esta obra, como “pioneiro auxiliar”, ou umas noventa horas ou mais, por mês, como “pioneiro regular”. Já entrou pela porta aberta da atividade de pioneiro ou planeja fazer isso? Como pioneiro, que sua motivação para participar neste serviço continue a ser o amor a Jeová Deus e ao seu próximo.

12. Como ilustra o exemplo do apóstolo Paulo o que se exige daqueles que querem ser bem sucedidos em empreender o serviço sagrado em outro lugar?

12 Assim como Paulo e Barnabé começaram a servir na congregação de Antioquia, por causa da grande necessidade ali, talvez esteja em condições de mudar-se para outro lugar, a fim de promover os interesses espirituais. Novamente, a humildade, a abnegação e o vivo interesse no bem-estar dos outros podem ser de muita ajuda em fazer os necessários ajustes ao novo ambiente. Isto se deu com o apóstolo Paulo, que pôde dizer a respeito de si mesmo: “Embora eu esteja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o máximo número deles. . . . Tornei-me todas as coisas para pessoas de toda sorte.” (1 Cor. 9:19-22) “Aprendi a ser auto-suficiente em qualquer circunstância em que esteja. Eu sei, deveras, estar reduzido em provisões, sei, deveras, ter abundância.” (Fil. 4:11, 12) Paulo, com plena confiança em Jeová, pôde perseverar em circunstâncias muito provadoras.

13. Por que deve aquele que pretende ingressar no serviço missionário calcular o custo, e quais são algumas das coisas que talvez possa considerar com oração quanto a ser apto para participar neste serviço?

13 Hoje, servir em outra região, ou talvez como missionário em outra parte do mundo, exige fazer sacrifícios e estar disposto a ser escravo de outros. Essas coisas precisam receber antecipadamente reflexão com oração. (Veja Lucas 14:28-32.) Por exemplo, quem sempre teve um automóvel disponível para seu serviço deve considerar se estaria disposto a percorrer quilômetros de terreno agreste, com o sol se abatendo sobre ele, ou se estaria disposto a suportar transportes públicos superlotados ou esporádicos. Se ele se negar a tais coisas agora, então, talvez tenha grande dificuldade em ajustar-se a um ambiente totalmente novo e estranho. Do mesmo modo, aqueles que têm dificuldade em adaptar-se a situações e ambientes diferentes, e a pessoas com diversas formações, costumes, níveis de vida e hábitos, devem reconhecer que precisam ‘esforçar-se neste respeito’, a fim de se habilitar para a obra evangelizadora num campo estrangeiro.

OPORTUNIDADES DE TRABALHAR COMO ESCRAVOS QUAIS SERVOS E ANCIÃOS

14. O que se requer daqueles que são designados para servos ou para anciãos na congregação?

14 Ministrar a concrentes na qualidade de servos ou anciãos é uma porta de oportunidade que se abre para os homens na congregação cristã. As qualificações especificadas nas Escrituras tornam claro que aqueles que servem assim precisam ser pessoas espirituais, bons exemplos na vida cristã, sim, homens que gozam do respeito e da confiança da congregação como um todo. (1 Tim. 3:1-10, 12, 13; Tito 1:5-9) Visto que os anciãos têm a responsabilidade de ensinar, devem ser também homens que estudam cuidadosamente a Palavra de Deus. Um homem que raras vezes lê a Bíblia, e talvez nunca a tenha lido por completo, dificilmente poderia ser considerado qualificado para ensiná-la a concrentes. — Veja 1 Timóteo 1:6, 7; Tiago 3:1.

15. Conforme evidenciam as palavras de Jesus em Mateus 20:25-27, o que é básico para que um homem se habilite a ser servo ou ancião na congregação?

15 Segundo as Escrituras, os servos e anciãos congregacionais não são uma classe de títulos honoríficos, mas são escravos de seus irmãos. Jesus Cristo disse aos apóstolos: “Sabeis que os governantes das nações dominam sobre elas e que os grandes homens exercem autoridade sobre elas. Não é assim entre vós; mas, quem quiser tornar-se grande entre vós, tem de ser o vosso ministro, e quem quiser ser o primeiro entre vós, tem de ser o vosso escravo.” (Mat. 20:25-27) Portanto, para um homem se habilitar como servo na congregação ou como ancião, é básico que tenha o desejo de ser escravo de seus irmãos, sacrificando seu tempo e sua energia a favor deles.

16. O que é que torna alguém servo ou ancião no sentido mais pleno?

16 Os que são servos e anciãos no verdadeiro sentido da palavra são considerados pelos seus irmãos como escravos humildes, dispostos e ansiosos a darem de si mesmos de todo o coração para ajudá-los. (Atos 20:25-35; 1 Ped. 5:2, 3) É porque trabalham arduamente na promoção dos interesses espirituais que a congregação tem alta estima, apreço e amor por tais servos e anciãos. (1 Tes. 5:12, 13; Heb. 13:17) São homens que correspondem à confiança que se deposita neles por motivo de sua designação. Isto se deve dar especialmente no caso dos anciãos viajantes. As congregações podem corretamente esperar deles serem homens espirituais de notável humildade. — Veja Lucas 12:48.

17. Por que se pode dizer que homens ambiciosos, cônscios duma posição, nem começaram ainda a procurar alcançar o cargo de superintendente?

17 É evidente que os homens que desejam ter destaque e posição, em vez de fazer o trabalho dum escravo, não estão habilitados para ser servos ou anciãos. Eles nem começaram ainda a ‘procurar alcançar o cargo de superintendente’. Por que não! Porque, na realidade, não estão procurando a “obra excelente” associada com isso. — 1 Tim. 3:1.

18. (a) O que exigem todas as oportunidades associadas com o serviço sagrado, e por que? (b) O que podemos esperar, se nos colocarmos à disposição para ser usados ao máximo de nossa capacidade dada por Deus?

18 As oportunidades que se apresentam aos discípulos de Jesus Cristo não são cargos de prestígio e estima aos olhos dos homens. Todas elas exigem o empenho altruísta, de todo o coração, exigindo trabalho. Isto é somente razoável, porque Jeová Deus e seu Filho forneceram o exemplo perfeito como trabalhadores, que devemos imitar. Jesus Cristo disse: “Meu Pai tem estado trabalhando até agora e eu estou trabalhando.” (João 5:17) Que isto se aplique também a todos nós, ao passo que nos colocamos à disposição para ser usados ao máximo possível em nossa capacidade dada por Deus. Se fizermos isso, nossa vida estará cheia de alegria e satisfação, enquanto aguardamos confiantes receber a bênção de Jeová. As palavras do apóstolo Paulo aos hebreus são muito animadoras: “Deus não é injusto, para se esquecer de vossa obra e do amor que mostrastes ao seu nome, por terdes ministrado aos santos e por continuardes a ministrar. Mas, desejamos que cada um de vós mostre a mesma diligência, para ter a plena certeza da esperança até o fim, para que não fiqueis indolentes, mas sejais imitadores daqueles que pela fé e pela paciência herdam as promessas.” — Heb. 6:10-12.

[Nota(s) de rodapé]

a Isto não se aplica apenas ao Betel em Brooklyn, mas também aos outros grandes estabelecimentos gráficos da Sociedade Torre de Vigia.

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