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  • O que o sábio queria dizer?

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  • O que o sábio queria dizer?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 15/6 pp. 26-27

O que o sábio queria dizer?

Os Apuros Lamentáveis do Tolo

Contrastando o efeito das palavras do sábio com as do tolo, Salomão escreveu: “As palavras da boca do sábio significam favor, mas os lábios do estúpido o engolem.” (Ecl. 10:12) Da boca dos sábios procedem palavras que transmitem o que é bom e favorável para o ouvinte. (Veja Efésios 4:29.) É também mais provável que suas declarações recebam resposta favorável Mas a fala do estúpido o expõe a vitupério e assim o estraga ou ‘o engole’.

O “estúpido” profere tolice, do começo ao fim, muitas vezes argumentando à base de premissas erradas e acabando por tirar conclusões errôneas. Salomão descreve isso como segue: “O início das palavras da sua boca é estultícia, e o fim posterior da sua boca é doidice calamitosa. E o estulto fala muitas palavras. O homem não sabe o que virá a ser; e daquilo que virá a ser após ele, quem o pode informar?” (Ecl. 10:13, 14) O tolo acha que pode fazer isso.

Tal pessoa dificulta a sua vida também em outros sentidos. Salomão prossegue: “O trabalho árduo dos estúpidos os fatiga, porque ninguém ficou sabendo como ir a cidade.” (Ecl. 10:15) Os que deixam de usar de bom critério talvez labutem infindavelmente, fatigando-se, e ainda assim não realizam quase nada que valha a pena. Obstinadamente deixam de lado o que o bom senso lhes devia ensinar. Despercebem até mesmo o óbvio, coisas comparáveis a uma via pública, facilmente reconhecível, que conduza a uma cidade.

Quando Há Tolice Entre os da Classe Governante

A tolice já é bastante ruim quando se evidencia no cidadão comum. Mas, quando os governantes deixam de usar de bom senso e de bom critério, causa a ruína do governo e prejuízo aos seus súditos. “O que será de ti, ó terra”, pergunta Salomão, “quando teu rei é rapaz e os teus próprios príncipes continuam a comer até mesmo de manhã?” (Ecl. 10:16) É deveras lamentável quando um governante tem as caraterísticas dum jovem inexperiente e está cercado por príncipes ou conselheiros que não têm interesse nos assuntos do estado. Se passarem seu tempo comendo de manhã, quando deviam cuidar de seus deveres, o reino se desfará.

Contrastando com isso o efeito duma boa administração governamental, Salomão prossegue: “Feliz és, ó terra, quando teu rei é filho de nobres [sendo ele mesmo, portanto, governante sábio e nobre] e teus próprios príncipes comem no tempo devido para ter potência [a fim de recuperar as energias para o seu trabalho], não para somente beber [não se entregando à gratificação dos próprios desejos].” (Ecl. 10:17) Sim, os governantes sábios podem contribuir muito para a felicidade de seus súditos.

A expressão proverbial introduzida a seguir por Salomão ilustra que haverá ruína e decadência quando se deixa de fazer o trabalho vital. Lemos: “Pela grande preguiça arria o vigamento, e pelo abaixamento das mãos a casa tem goteiras.” (Ecl. 10:18) A casa que não é mantida em bom estado de conservação cai em decadência. O telhado cederá e apresentará goteiras. Do mesmo modo, haverá ruína se não se cuidarem devidamente dos assuntos de estado.

Neste ponto, Salomão apresenta outra expressão proverbial: “O pão é para o riso dos trabalhadores, e o próprio vinho alegra a vida; mas o dinheiro é o que encontra resposta em todas as coisas.” (Ecl. 10:19) Uma refeição, junto com conversação agradável, pode ser muito deleitosa. Mas não se consegue o pão sem dinheiro, e a alegria de tomar vinho é limitada quando alguém tem poucos meios de vida. No atual sistema, o dinheiro é o meio pelo qual todas as coisas materiais podem ser obtidas, e, por isso, “encontra resposta em todas as coisas”. A idéia da declaração de Salomão talvez seja que o homem, pela diligência, pode obter o dinheiro de que precisa para ter pão e vinho, para os confortos que aumentam o prazer da vida.

A seguir, Salomão admoesta: “Não invoques o mal sobre o próprio rei nem mesmo no teu quarto de dormir, e não invoques o mal sobre o rico nos quartos interiores, onde te deitas; pois uma criatura voadora dos céus transmitirá o som e o que tem asas contará o assunto.” (Ecl. 10:20) Caso a classe governante negligencie os assuntos de estado, o sábio mesmo assim não se arrisca desnecessariamente. Se não estiver no seu poder corrigir a situação, de que proveito seria murmurar ou queixar-se na parte mais recôndita da casa? Talvez pense que ninguém o escute. Mas, às vezes, as coisas vêm à tona da maneira mais incomum e inesperada. Portanto, por que pôr em perigo sua paz e segurança por fazer observações pouco criteriosas sobre outros em autoridade? (Veja Mateus 12:36, 37; Romanos 13:1; Tito 3:1, 2; 1 Pedro 2:13-17.) Quão prático é o conselho de Salomão!

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