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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
w78 1/3 p. 19

Por dentro das notícias

Comportamento e Violência na TV

● Será que a prolongada exposição à brutalidade na televisão afeta rapazes adolescentes? O psicólogo britânico William Belson diz que sim. Numa recente conferência da Associação Britânica Para o Progresso da Ciência, ele relatou sobre um estudo de seis anos, envolvendo 1.565 rapazes entre 13 e 16 anos de idade, que haviam ficado expostos à violência na TV durante os 13 anos precedentes. Verificou-se que aqueles que viam freqüentemente a brutalidade tinham cerca de 50 por cento mais probabilidade de recorrer à violência do que os rapazes que não viam regularmente programas deste tipo.

O Dr. Belson disse incisivamente: “Todos os pais deveriam agora estar mais cônscios da necessidade de adotar critérios sensatos sobre quais os programas que seus filhos vêem.” Ele acrescentou que os adultos deviam vetar o que eles consideram sinceramente como prejudicial para seus filhos.

O que o filho vê e ouve afeta o comportamento dele. Mas, basta apenas reduzir a futura observação da violência na televisão? Não, porque os pais precisam contrabalançar qualquer possível exposição passada de seus filhos às formas prejudiciais de diversão. Apropriadamente, o profeta Moisés disse ao povo de Deus na antiguidade: “Estas minhas palavras tendes de fixar no vosso coração e na vossa alma. . . . Também, tendes de ensiná-las aos vossos filhos, falando delas sentado na tua casa e andando pela estrada, e ao deitar-te e ao levantar-te.” — Deu. 11:18, 19.

De fato, há necessidade de se transmitir instrução espiritual, sadia, aos filhos. Os pais farão bem em não só controlar o que os filhos vêem na televisão, mas também substituir parte com a leitura e a consideração da Bíblia.

Tem Medo da Feitiçaria?

● Embora haja muitos médicos asiáticos e europeus praticando a medicina na África, a revista “Parade” noticia que “a maioria dos africanos ainda preferem ser tratados pelos seus feiticeiros curandeiros”. Por exemplo, segundo um estudo recente, 85 por cento dos habitantes negros, urbanos, da África do Sul preferem consultar um feiticeiro curandeiro a ir a um competente médico. O periódico relata também que a universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, realizou um simpósio sobre a feitiçaria, no qual “foi explicado que ‘há evidência de que o feiticeiro benevolente gasta mais tempo em neutralizar os maus atos do feiticeiro tagati — contratado para matar ou causar dano ao inimigo do cliente — do que em outros assuntos’”.

Alguns africanos talvez achem sábio consultar um “feiticeiro benevolente”, especialmente como precaução, se temerem cair vítimas da feitiçaria mortífera. Entretanto, a Bíblia não diz nada a favor de pretensos ‘feiticeiros benevolentes’. Antes, mandou-se ao povo de Deus: “Não se deve achar em ti . . . alguém que empregue adivinhação, algum praticante da magia ou quem procure presságios, ou um feiticeiro, ou alguém que prenda outros com encantamento. . . . Pois, todo aquele que faz tais coisas é algo detestável para Jeová.” — Deu. 18:10-12.

Os servos devotos de Jeová Deus não são afetados pelos supostos encantamentos mortíferos, nem dependem dos praticantes da feitiçaria ou os temem. Em vez disso, os verdadeiros cristãos aproveitam-se plenamente das provisões divinas. Tendo-se revestido da “armadura [espiritual] completa de Deus”, estão protegidos contra os ataques das forças espirituais, iníquas, que são responsáveis por todas as práticas do ocultismo. — Efé. 6:11-18.

O Vinho Como Remédio

● Citando o que é classificado como “o mais antigo registro conhecido sobre o uso medicinal do vinho”, o periódico “The Journal of the American Medical Association” escreveu há pouco sobre uma tabuinha sumeriana, de Nipur, que fornece descrições de drogas preparadas com vinho. “Mais tarde”, comentou o periódico, “o vinho foi o principal remédio na Grécia. . . . Hipócrates de Cós (460-370 AC) . . . fez uso extensivo do vinho, prescrevendo-o como curativo para feridas, como agente arrefecedor da febre, como purgante e como diurético”.

Essas declarações talvez surpreendam alguns leitores hodiernos. No entanto, as Escrituras reconhecem o valor medicinal do vinho. Aludindo às suas qualidades anti-sépticas e desinfetantes, Jesus Cristo disse que o bondoso samaritano ajudou o viajante que fora espancado por colocar um curativo nas feridas dele, “derramando nelas azeite e vinho”. (Luc. 10:30-34) Também o apóstolo Paulo indicou que o vinho tinha valor curativo em certos casos de distúrbios intestinais. Por isso, ele disse ao seu colaborador Timóteo: “Não bebas mais água, mas usa de um pouco de vinho por causa do teu estômago e dos teus freqüentes casos de doença.” — 1 Tim. 5:23.

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