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w78 1/4 p. 32

Perguntas dos Leitores

● Qual é o significado da profecia de Amós contra as “vacas de Basã”?

Esta profecia é encontrada em Amos 4:1-3 e reza: “Ouvi esta palavra, ó vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, que defraudais os de condição humilde, que esmagais os pobres, que dizeis aos vossos amos: ‘Traze deveras e bebamos!’ O [Soberano] Senhor Jeová jurou pela sua santidade: ‘“Eis que vêm sobre vós dias, e ele certamente vos levantará com ganchos de açougueiro e a vossa última parte com anzóis. E saireis pelas brechas, cada uma diretamente para a frente.”’”

Essas “vacas de Basã” eram as mulheres de Samaria, as quais, para continuarem a viver em luxo, incitavam seus maridos a defraudar e a oprimir os de condição humilde. Pediam aos seus “amos” ou maridos que lhes obtivessem as coisas que desejavam para levar uma vida luxuriante. O Altíssimo, porém, não encarava com favor tal injustiça. Ele é santo, limpo ou puro, e por isso jurou pela sua santidade que agiria contra as “vacas de Basã”. Elas seriam violentamente arrancadas de Samaria, como que com ganchos de açougueiro, e as remanescentes sobreviventes, como que com anzóis menores. O inimigo impeliria tais mulheres através das brechas feitas nas muralhas da cidade conquistada.

● O que queria Deus dizer quando falou a Jonas que havia na cidade de Nínive mais de 120.000 pessoas “que absolutamente não sabem a diferença entre a sua direita e a sua esquerda”?

Jeová Deus enviou o profeta Jonas a Nínive, para anunciar a sua iminente ruína. Toda a população arrependeu-se então, de modo que Deus decidiu poupar a cidade. A reação de Jonas a este desenvolvimento foi má, e Deus disse-lhe: “Não devia [eu] ter pena de Nínive, a grande cidade, em que há mais de cento e vinte mil homens que absolutamente não sabem a diferença entre a sua direita e a sua esquerda, além de haver muitos animais domésticos?” — Jonas 4:11.

Alguns comentadores entenderam disso que havia 120.000 jovens (talvez abaixo da idade de cinco ou sete anos) na cidade, de modo que calcularam a sua população total em 600.000. Tais comentadores referem-se ao tempo em que Deus disse a Moisés que os únicos que entrariam na Terra da Promessa, seriam os “pequeninos” ou “vossos filhos que hoje não conhecem nem o bem nem o mal”. (Deu. 1:39) Disse-se também que, se Jeová estava disposto a poupar Sodoma, se tivesse havido ali apenas dez justos, sua misericórdia certamente poderia tê-lo induzido a poupar uma grande cidade com 120.000 jovens, que nem mesmo aprenderam a distinguir uma mão da outra. — Gen. 18:22-32.

No entanto, é interessante notar que os “pequeninos”, em Deuteronômio 1:39, evidentemente incluíam os de até dezenove anos de idade. (Núm. 14:29) Além disso, em Jonas 4:11, as 120.000 pessoas não foram chamadas de “pequeninos”, mas de adam, palavra hebraica que significa “homens” ou “humanos”. Também, certamente deve ter havido mais de dez crianças em Sodoma; portanto, Deus estava falando sobre dez adultos responsáveis, justos. De modo que Jeová podia ter se referido, em Jonas 4:11, à população geral de Nínive como sendo de 120.000 humanos, os quais, na realidade, não sabiam diferençar a sua direita da sua esquerda.

Por meio desta descrição, Deus evidentemente não queria dizer que eles eram mentalmente tão ignorantes que não podiam distinguir uma mão da outra, porque a evidência arqueológica atesta as realizações técnicas dos ninivitas. Antes, o argumento de Deus era que os ninivitas, essencialmente, não tinham nenhuma norma válida para julgar o que era correto ou o que era incorreto do ponto de vista de Deus. Quando Jonas proferiu a mensagem de Deus, puderam então distinguir o bem do mal, e eles se arrependeram, desviando-se do mal.

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