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  • A criação revela a glória de Deus

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  • A criação revela a glória de Deus
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1978
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A criação revela a glória de Deus

“Não obstante, pergunto: Será que ficaram sem ouvir? Ora, de fato, ‘o som deles saiu por toda a terra, e as suas pronunciações, até às extremidades da terra habitada’.” — Rom. 10:18.

SEM palavras, fala ou voz, as obras criativas de Jeová Deus proclamam a Sua glória. O Salmo 19:1-4 atesta isso: “Os céus declaram a glória de Deus; e a expansão está contando o trabalho das suas mãos. Um dia após outro dia faz borbulhar a fala, e uma noite após outra noite exibe conhecimento. Não há fala e não há palavras; nenhuma voz se ouve da sua parte. Seu cordel de medir saiu por toda a terra e suas expressões até a extremidade do solo produtivo.” Os céus estrelados, deveras, refletem a glória de Deus.

Mas, as suas criações na terra também proclamam a sua sabedoria e o seu poder: “Quantos são os teus trabalhos, ó Jeová! A todos eles fizeste em sabedoria. A terra está cheia das tuas produções. Quanto a este mar, tão grande e largo, há ali inúmeras coisas que se movem, criaturas viventes, tanto pequenas como grandes.” (Sal. 104:24, 25) Inventores humanos notam esta sabedoria divina e copiam o peixe que gera eletricidade, a vespa que fabrica papel, a craca que produz adesivo, a gaivota que dessaliniza a água do mar, a abelha que condiciona o ar no seu lar, o polvo que usa a propulsão a jato, o morcego que usa o sonar — e a lista poderia continuar interminavelmente.

O apóstolo Paulo chamou a criação de pregadora da glória de Deus: “As suas qualidades invisíveis são claramente vistas desde a criação do mundo em diante, porque são percebidas por meio das coisas feitas, mesmo seu sempiterno poder e Divindade, de modo que eles são inescusáveis.” (Rom. 1:20) O ateu é inescusável. Todos os que recusam admitir a existência dum Criador todo-sábio e todo-poderoso são inescusáveis. A evidência existe em toda a parte ao nosso redor, dia e noite. Sem palavras, fala ou voz, esta pregação é contínua. Mas, Paulo mencionou também a pregação que faz uso de palavras, fala e voz. Ilustrou a ampla cobertura dela na terra pela pregação universal dos céus estrelados.

Paulo citou Joel 2:32 ao dizer: “Todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo”, prosseguindo: “No entanto, como invocarão aquele em quem não depositaram fé? Por sua vez, como depositarão fé naquele de quem não ouviram falar? Por sua vez, como ouvirão, se não houver quem pregue? Por sua vez, como pregarão, a menos que tenham sido enviados?” (Rom. 10:13-15) Depois de enfatizar a necessidade de pregadores humanos serem enviados, para que as pessoas pudessem invocar o nome de Jeová e ser salvas, Paulo disse: “Não obstante, pergunto: Será que ficaram sem ouvir? Ora, de fato, ‘o som deles saiu por toda a terra, e as suas pronunciações, até às extremidades da terra habitada’.” Paulo citou aqui o versículo quatro do Salmo 19, sobre a cobertura global do testemunho das criações visíveis de Jeová nos céus acima. — Rom. 10:18.

É verdade que até mesmo sem pregadores humanos a humanidade não deixou de ouvir sobre o poder e a majestade de Jeová Deus. As obras visíveis dele atestam isso. O salmista e o apóstolo Paulo trazem este fato à nossa atenção. Em Romanos, capítulo 10, parece que Paulo está dizendo que as “boas novas” a respeito de Cristo chegaram aos ouvidos dos muitos aos quais foram pregadas, assim como a pregação da criação visível abrange a terra. “Será que ficaram sem ouvir?” “Será que Israel ficou sem saber?” Moisés disse que Israel seria incitado ao ciúme porque gentios adotariam a adoração de Jeová, e Isaías predisse que os gentios viriam a Ele, mas que o obstinado Israel rejeitaria Seu convite. (Rom. 10:18-21; Deu. 32:21; Isa. 65:1, 2) Ao Israel natural, nos dias de Paulo, foram enviados pregadores do evangelho de Cristo, não só aos judeus na Palestina, mas também aos espalhados na Dispersão. Assim como os céus visíveis pregam a todos na terra, assim pregadores humanos proclamavam o Evangelho primeiro aos judeus e depois aos gentios.

Os céus estrelados, junto com o restante da criação visível, refletem até certo ponto a sabedoria de Jeová, mas não é meramente esta sabedoria refletida que dá vida. Suas obras declaram seu poder supremo e sua majestade, seu gênio inventivo como projetista. No entanto, mesmo que fosse possível para nós esquadrinharmos toda a espantosa complexidade de suas criações, isso ainda não nos daria a sabedoria e o poder de que precisamos para obter vida eterna. Isso requer uma sabedoria e um poder diferentes. Requer “Cristo . . . o poder de Deus e a sabedoria de Deus”. Os céus mudos, sem palavra e sem voz, pregam a glória de Deus de modo geral, “mas nós pregamos Cristo pendurado numa estaca”. “Não há salvação em nenhum outro, pois não há outro nome debaixo do céu, que tenha sido dado entre os homens, pelo qual tenhamos de ser salvos”. Como os judeus e os gregos, nos dias de Paulo, reagiram a esta pregação de “Cristo pendurado numa estaca” é o assunto dos dois artigos que seguem. — 1 Cor. 1:22-24; Atos 4:12.

[Destaque na página 16]

“Mas Nós Pregamos Cristo Pendurado Numa Estaca”

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