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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
w80 1/2 pp. 29-30

Por dentro das notícias

Salvos de Uma só Vez

● Na crítica literária de duas recentes biografias do evangelista Billy Graham, o periódico New York Review of Books faz algumas observações sobre o estilo de evangelismo dele, de “uma vez salvo, sempre salvo”: “O atual evangelismo é o máximo a que se pode chegar no empenho da fé sem obras. Graham levou à perfeição a noção duma paróquia global, quer dizer, de paróquia nenhuma. Ele fica aliviado da necessidade de fazer visitas particulares, de ajuntar caixas com roupa velha no porão da igreja, de celebrar casamentos, de sepultar os mortos . . . Não somente ele fica aliviado, mas também os salvos, se quiserem, estão livres das exigências de obras em comunhão com outros. Com seus apetrechos de salvação, eles são iguais a pacientes que fazem uma única visita a uma clínica, ficando assim registrados nas estatísticas dos curados. O compromisso não requer deles assistirem à Missa ou irem tocando compainhas às portas, vendendo ‘A Sentinela’, recusarem transfusões de sangue e o serviço militar.” — 16 de agosto de 1979, página 4.

A evidência indica que o método superficial de salvação preconizado por Graham tem pouco efeito duradouro sobre a vida da maioria das pessoas que ele “salva”. Sem dúvida, isto se dá porque elas procuram a cura rápida que Graham “vende” tão bem, em vez de acatarem a declaração específica da Bíblia: “A fé, se não tiver obras, por si só está morta.” — Tia. 2:17, 26, Almeida, atualizada.

Advogava Paulo a Violência?

● De acordo com o jornal Saarbrückener Zeitung, na República Federal da Alemanha, o clérigo “Padre” Bertoni, de 84 anos de idade, testemunha no julgamento de terroristas corsos, declarou: “Sou a favor da violência por necessidade.” Tentando apoiar sua posição a favor do terrorismo o clérigo declarou o seguinte sobre o apóstolo Paulo: “Paulo disse: ‘Sem derramamento de sangue não há remissão.’” Mas, o promotor público retrucou: “Fico assombrado de ouvir que Paulo foi conselheiro em questões de terrorismo.”

O sangue a que Paulo se referia era o sangue de Jesus e não tem nada que ver com apoiar a violência. (Heb. 9:22) Além disso, Paulo não podia ter apoiado a violência, porque ele declarou: “Estou limpo do sangue de todos os homens.” (Atos 20:26) Era também diligente seguidor de Jesus, que disse a Pedro: “Devolve a espada ao seu lugar, pois todos os que tomarem a espada perecerão pela espada.” (Mat. 26:52) E Paulo aconselhou: “Não retribuais a ninguém mal por mal . . . Sede pacíficos para com todos os homens. Não vos vingueis, amados, mas cedei lugar ao furor; pois está escrito: ‘A vingança é minha; eu pagarei de volta, diz Jeová.’” (Rom. 12:17-19) De modo que Paulo se manteve estritamente neutro para com os conflitos políticos dos seus dias. — João 17:16; Tia. 1:27.

Aviso Sobre o Fogo do Inferno

● O Vaticano reafirmou recentemente a crença de que os pecadores impenitentes irão na morte para um inferno ardente. Numa carta dirigida aos bispos, em nome do Papa João Paulo II, o Vaticano disse que a crença no inferno era um ensino-chave do catolicismo romano, e advertiu contra as crescentes dúvidas sobre isso.

No entanto, a própria Palavra inspirada de Deus diz o seguinte a respeito de pessoas que em certo tempo sacrificavam seus filhos em chamas ardentes para deuses falsos: “E construíram os altos de Tofete, que está no vale do filho de Hinom, para queimarem no fogo a seus filhos e suas filhas, coisas que eu não havia ordenado e que não me havia subido ao coração.” (Jer. 7:31) De fato, Deus diz que tal coisa ‘não lhe havia subido ao coração’. Devia ele ser acusado, então, de atormentar pessoas para sempre?

A Palavra de Deus mostra que a morte (a não-existência), não o tormento eterno, é a pena pelo pecado. “A alma que pecar — ela é que morrerá.” (Eze. 18:4) A Bíblia diz claramente: “Os viventes estão cônscios de que morrerão; os mortos, porém, não estão cônscios de absolutamente nada . . . pois não há trabalho, nem planejamento, nem conhecimento, nem sabedoria no Seol [“na sepultura”, Almeida, rev. e corr., “inferno”, na versão católica Douay, em inglês], o lugar para onde vais.” (Ecl. 9:5, 10) A Bíblia nos exorta também a ter “esperança para com Deus . . . de que há de haver uma ressurreição tanto de justos como de injustos”. — Atos 24:15.

“Santo” ou Espião?

O Dr. Tom Dooley, homem muito aclamado pelo seu trabalho hospitalar nas selvas do sudeste da Ásia, no fim da década dos 1950, está sendo investigado para sua canonização como “santo” católico romano. Mas, documentos obtidos por meio do Ato de Liberdade de Informação dos E.U.A. revelam que Dooley estava trabalhando para a Agência Central de Informações (CIA) dos Estados Unidos durante este período. “Ele fornecia informações sobre movimento de tropas, entrada de munições, atitudes das pessoas”, explicou Maynard Kegler, sacerdote que promove Dooley como “santo”, acrescentando: “Isto não vai prejudicar em nada sua causa para a santificação.”

No entanto, o redator Jim Winters, do periódico Notre Dame Magazine, que escreveu sobre os achados da CIA, disse que Dooley “praticava uma forma de medicina altamente política”, proclamando a milhares “as alegrias do capitalismo”. “Ele não entregava apenas pílulas, ele estava ‘fazendo um pouco de relações públicas para os Estados Unidos’”, observou Winters. “Se tivesse ficado fora da política . . . talvez ainda fosse hoje um herói. Mas preferiu politizar seus livros, seus discursos, sua medicina.”

Refletem tais atos a conduta de alguém corretamente chamado de “santo” no sentido bíblico? Não é provável, em vista do que Jesus disse a respeito de seus apóstolos e discípulos, que eram “santos” ou santificados no verdadeiro sentido: “Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo.” Pode imaginar alguns deles “fazendo um pouco de relações públicas” para o Império Romano? — João 17:16, Pontifício Instituto Bíblico.

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