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w80 15/4 p. 32

Perguntas dos Leitores

● Seria alguma vez apropriado orar a respeito de alguém que foi desassociado da congregação cristã?

No passado, sustentou-se que tais orações não seriam corretas. E há bons motivos bíblicos para se usar de reserva. Mas, conselho bíblico pertinente recomenda que se considere mais a situação individual, do que adotar uma atitude categórica.

Especialmente 1 João 5:16, 17, nos ajuda a saber o conceito de Deus. Declara-se ali: “Quem vê seu irmão cometer um pecado não mortífero, interceda por ele. Deus dará a vida aqueles que cometerem pecados não mortíferos. Há também pecado mortífero. Em se tratando deste, nada digo de intercessão. Toda a iniqüidade é pecado, mas há também pecado não mortífero.” — Huberto Rohden.

O apóstolo João menciona primeiro “pecados não mortíferos”, ou, conforme o verte a Tradução do Novo Mundo, “pecado que não incorre em morte”. Visto que todos nós somos imperfeitos e injustos, todos somos culpados de pecado. (Sal. 51:5; Rom. 3:23; 1 João 3:4) Quem peca precisa arrepender-se e orar a Deus pela sua abundante misericórdia. (1 João 1:8-10) Conforme mostra João, outros também podem orar por ele.

A seguir, João refere-se a “pecado mortífero” ou “pecado que incorre em morte”. De que se trata? É o pecado pelo qual não se pode receber perdão; é “mortífero” porque leva à “segunda morte”, a morte eterna. (Rev. 21:8) Anteriormente, Jesus explicara que alguém podia levar o pecado ao ponto de estar pecando contra o espírito santo, pelo qual não há perdão. (Mat. 12:31; Luc. 12:10) De maneira similar, o apóstolo Paulo mostrou que, se alguém que conhecia a verdade de Deus praticasse deliberadamente o pecado, não haveria mais possibilidade de arrependimento e perdão. — Heb. 6:4-6; 10:26, 27.

João nos diz que não devemos orar por alguém que cometeu tal pecado “mortífero”. Isto faz lembrar as palavras de Deus a respeito dos israelitas que se entregavam tanto à iniqüidade, que Ele ia deixar os babilônios levá-los ao cativeiro. Deus disse a Jeremias: “Não ores por este povo, nem eleves por eles um clamor suplicante ou uma oração, nem instes comigo.” — Jer. 7:16-20; 14:11, 12.

Deus, não nós na terra, decide se alguém pecou contra o espírito santo. Contudo, podemos reconhecer à base das palavras inspiradas de João que não devemos orar a favor de alguém que apresenta evidência de praticar deliberadamente o pecado. João escreveu também em 2 João 9-11 sobre aqueles que divulgam conceitos não cristãos. As orações a respeito de tais seriam ofensivas para Deus.

Devemos concluir disso que alguém que foi desassociado por causa dum pecado sem arrependimento provavelmente cometeu o “pecado que incorre em morte”, sobre o qual não devemos orar? Não necessariamente. Lembre-se de que na congregação coríntia, do primeiro século, um homem caiu na imoralidade. Por algum tempo, era impenitente e teve de ser desassociado. (1 Cor. 5:1, 9-13) Parece, porém, que ele se arrependeu com o tempo e foi readmitido. (2 Cor. 2:5-10) Isto indicaria que, embora tivesse sido desassociado, não havia cometido o pecado que incorre em morte, sobre o qual os cristãos não devem orar. O mesmo se pode dar hoje.

Quando alguém é desassociado, talvez não seja então claro se o pecado “incorre em morte” ou não. Mas, com o tempo, talvez comece a surgir evidência de arrependimento e de ele dar meia-volta. (Veja Atos 2:36-38; 3:19.) No começo, isso talvez seja notado por alguém que lhe é achegado, tal como o marido que a observa na atitude e conduta de sua esposa desassociada. De modo que ele talvez conclua que ela não parece ter cometido o “pecado mortífero”, e talvez se sinta induzido a orar por ela. Talvez ore que, se Jeová — que examina o coração — achar base para perdoar o erro dela, se faça a vontade de Deus. Pode também expressar a Deus a sua esperança de ela derivar força da Bíblia para vencer a sua fraqueza.

Embora alguém possa achar pessoalmente que se pode chegar a Deus a respeito duma pessoa desassociada, não seria apropriado fazer isso em público ou em orações congregacionais. Deve-se reconhecer que os outros que ouvem tal oração talvez ainda não saibam da evidência indicando arrependimento. Ou talvez ainda não estejam convencidos de que a pessoa não tenha cometido o “pecado que incorre em morte”.

Por conseguinte, nos casos em que um cristão crê que é apropriado orar a respeito duma pessoa desassociada, deve fazer isso apenas em orações em particular. E todos nós podemos esforçar-nos a orientar nosso modo de pensar, neste respeito, pelo conselho inspirado da Palavra de Jeová.

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