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  • Quando não houver mais ansiedades aflitivas

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  • Quando não houver mais ansiedades aflitivas
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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  • AS ANSIEDADES FAZIAM PARTE DO PROPÓSITO DE DEUS?
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w81 15/1 pp. 4-6

Quando não houver mais ansiedades aflitivas

ANSIEDADE tem sido definida como “inquietação mental aflitiva ou receosa, em geral, quanto a um infortúnio iminente ou previsto”. Portanto, alguém extremamente ansioso sente-se aflito. E quem sente prazer estando aflito?

EMPENHOS PARA VENCER A ANSIEDADE

Na esperança de lidar com bom êxito com as ansiedades da vida, muitos voltam-se para os tranqüilizantes. Por exemplo, recentemente, durante um ano, apenas nos Estados Unidos, foram aviadas cerca de 57 milhões de receitas para um único tipo de droga — o tranqüilizante. Há porém perigos a serem considerados. Escrevendo no Post de Nova Iorque, de 26 de abril de 1978, Harriet Van Horne declarou: “Cerca de 30 milhões de mulheres usam tranqüilizantes, relata o [Instituto Nacional de Toxicomania], e 16 milhões tomam barbitúricos. No último ano, 200.000 norte-americanos ingressaram em programas de reabilitação de toxicômanos, e todos eles estavam fazendo uso de drogas receitadas.” Portanto, na realidade, este empenho de lidar com as ansiedades talvez as aumente.

Buscando libertar-se das ansiedades, alguns empenham-se em acumular dinheiro. Não faz muito tempo, um técnico em eletrônica, em Toronto, induzido por propagandas, vendeu sua casa e aplicou todo o dinheiro (50.000 dólares canadenses) em bilhetes de loteria. Ganhou apenas 1.500 dólares e duas passagens para viajar, que venciam naquele mesmo dia em que as ganhou. É evidente, pois, que o desejo de acumular dinheiro pode causar ansiedade, em vez de aliviá-la.

A ansiedade quanto ao futuro sobrecarrega a mente de muitos. Em primeiro lugar, há o perigo sempre presente de que as nações fortemente armadas venham a usar finalmente suas armas mortíferas, com conseqüências desastrosas para a humanidade. O jornal To the Point International disse editorialmente: “A maioria dos observadores militares do Ocidente tem certeza de que a luta final entre o Oriente e o Ocidente é inevitável. . . . Cálculos detalhados têm sido feitos quanto aos efeitos de um ataque nuclear da União Soviética contra as maiores cidades dos Estados Unidos . . . Os teoristas calculam cifras alarmantes, tais como 70 milhões de mortos resultantes de um único ataque devastador.” Tais palavras certamente não aliviam em nada a ansiedade quanto ao futuro.

E assim vai. As ansiedades multiplicam-se e persistem, e cada um, sem dúvida, tem suas causas pessoais de aflição. Destinava-se a vida a ser desta maneira?

AS ANSIEDADES FAZIAM PARTE DO PROPÓSITO DE DEUS?

Não, não faziam. Não era do propósito original de Jeová Deus que os humanos fossem oprimidos pelas ansiedades. Nossos primeiros pais, Adão e Eva, não tinham dificuldades em suprir as necessidades da vida. Ora, o primeiro lar dos humanos foi um paraíso onde abundavam os alimentos! Jeová fez “brotar do solo toda árvore de aspecto desejável e boa para alimento”. O paraíso poderia ter-se estendido por toda a terra e o homem poderia ter legado aos seus descendentes a perfeição imaculada, com a perspectiva de vida eterna cercada de segurança e fartura. Mas, devido à desobediência a Deus, o primeiro casal humano perdeu a vida eterna e tudo o que ela prometia. — Gên. 2:9, 16, 17; 3:1-7, 17-24.

Apesar do pecado e da imperfeição humana, Deus, contudo, tem feito provisões para a humanidade. Jeová prometera ao povo do antigo Israel, caso fossem fiéis a ele, que os abençoaria de forma tão abundante, que a sementeira alcançaria a ceifa, devido à grande produtividade. (Lev. 26:3-5; veja também Amós 9:13.) O apóstolo Paulo, também, podia dizer aos moradores de Listra: “Deus . . . não se deixou sem testemunho, por fazer o bem, dando-vos chuvas do céu e estações frutíferas, enchendo os vossos corações plenamente de alimento e de bom ânimo.” (Atos 14:15-17) Quanto a isto, Deus providenciou o ciclo de estações da terra, assegurando assim um suprimento infindável de bom alimento. (Ecl. 1:6, 7) Sob tais condições, não haveria ansiedade quanto às necessidades da vida.

Além de prover de maneira ampla às necessidades dos seus servos, Jeová é “Aquele que executa o julgamento para os defraudados”. (Sal. 146:7) Nunca foi do propósito de Deus que ‘o homem dominasse o homem para seu prejuízo’. (Ecl. 8:9) Portanto, se a vontade de Deus fosse realizada na terra como no céu, haveria razão para a ansiedade aflitiva quanto às necessidades da vida, ou quanto à segurança e ao bem-estar daqueles que amam a Deus? (Mat. 6:9, 10) Realmente não. Não era do propósito de Jeová oprimir os homens com ansiedade.

A RAZÃO DOS AIS DO MUNDO E A SOLUÇÃO PARA ELES

Jeová Deus não é o Causador das incômodas ansiedades da humanidade. Antes, essas resultaram da desobediência de nossos primeiros pais humanos, Adão e Eva. Por desobedecerem a Deus, perderam a intimidade inicial com ele, bem como a sua tranqüilidade. O pecador Adão só podia legar aos seus descendentes o pecado e a imperfeição juntamente com todas as ansiedades que perturbam a vida humana. (Rom. 5:12) Mas, por detrás de tudo isto estava uma criatura espiritual, Satanás, o Diabo. Esta “serpente original” induziu o homem a pecar no início. — Gên. 3:14, 15; Rev. 12:9.

O apóstolo cristão João escreveu sobre um tempo em que Miguel, ou Jesus Cristo, e seus anjos expulsariam dos céus o Diabo e seus anjos demoníacos. (Rev. 12:7-9) Então, o apóstolo ouviu uma voz alta no céu, que disse em parte: “Regozijai-vos, ó céus, e vós os que neles residis! Ai da terra e do mar, porque desceu a vós o Diabo, tendo grande ira, sabendo que ele tem um curto período de tempo.” — Rev. 12:12.

Sim, há motivo para as ansiedades e os ais do mundo. Mas, existe uma solução? Sim, realmente existe! As Escrituras nos asseguram: “O Deus que dá paz, por sua parte, esmagará em breve a Satanás debaixo dos vossos pés. A benignidade imerecida de nosso Senhor Jesus seja convosco.” — Rom. 16:20.

QUANDO AS ANSIEDADES AFLITIVAS TIVEREM DESAPARECIDO

Assim, portanto, Jeová Deus é perfeitamente capaz de trazer um fim às ansiedades aflitivas, e ele certamente fará isto. Há dezenove séculos, o apóstolo Pedro instou seus concristãos a manterem em mente o “dia de Jeová”. Nós, também, precisamos ter confiança no cumprimento das palavras seguintes do apóstolo: “Mas, há novos céus e uma nova terra que aguardamos segundo a sua promessa, e nestes há de morar a justiça.” Portanto, devemos comportar-nos segundo o conceito de que o “dia de Jeová” está próximo, “às portas”, e devemos estar preparados para ele, porque significará a remoção do atual sistema iníquo de coisas. Em substituição haverá a maravilhosa nova ordem que Deus promete. — 2 Ped. 3:10-13; Mat. 24:33, 34; Luc. 21:34-36.

Esse novo sistema de coisas derrotará a tristeza, a aflição e a molesta ansiedade. Que bênçãos derramar-se-ão então sobre a humanidade obediente por meio do reino celestial de Deus, sob o rei messiânico, Jesus Cristo!

Quando Jesus esteve na terra como homem por duas vezes ele multiplicou pães e peixes para alimentar milhares. E houve sobras. (Mar. 6:37-44; 8:1-9) Portanto, sob o governo do Reino não haverá mais ansiedade quanto ao que comer e ao que beber.

O que dizer da vestimenta? Tampouco haverá necessidade de se ficar ansioso quanto a isto. Afinal, Jesus disse aos seus discípulos: “No assunto do vestuário, por que estais ansiosos? Aprendei uma lição dos lírios do campo, como eles crescem; não labutam nem fiam; mas eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestia como um destes. Se Deus, pois, vestiu assim a vegetação do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vestirá ele tanto mais a vós, ó vós os de pouca fé?” (Mat. 6:28-30) A resposta é óbvia. Deus pode fazê-lo — e o fará no novo sistema que promete.

Constituirá um problema providenciar moradia adequada? Não para Jeová Deus, que preparou um lar paradísico para os nossos primeiros pais. Ele certamente proverá acomodações apropriadas para aqueles que confiam nele. E os habitantes da terra, no novo sistema, sem dúvida não desfrutarão menos do que se predisse numa ocasião para o povo de Deus: “Hão de construir casas e as ocuparão. Não construirão e outro terá morada.” (Isa. 65:21, 22) Quando a vontade de Deus for feita em toda terra, não haverá motivos para se ficar ansioso quanto à questão da moradia

O que dizer do grande motivo de muitos ficarem ansiosos: a saúde precária? Bem, a Palavra de Deus nos assegura que Jeová é capaz de remover as enfermidades. (Deu. 7:15) Segundo o relato de um dos Evangelhos, Jesus Cristo, o Filho de Deus, “curou a todos os que passavam mal; para que se cumprisse o que fora falado por intermédio de Isaías, o profeta, dizendo: ‘Ele mesmo tomou as nossas doenças e levou as nossas moléstias.’” (Mat. 8:16, 17, veja também Isa. 53:4.) Portanto, não há motivo para ansiedade indevida quanto à remoção das moléstias sob o governo do Reino.

Mas, Jesus não realizou apenas muitas curas; pôde também dissipar a aflição relacionada com a morte. Como? Por ressuscitar pessoas para a vida. Por exemplo, pense no grande alívio da ansiedade e do pesar sentido pela viúva de Naim, ao ver o seu filho ressuscitado. (Luc. 7:11-17) E que felicidade houve quando Jesus ressuscitou seu amigo Lázaro, de Betânia! (João 11:1, 30-44) Quando esteve na terra, Cristo garantiu que ‘todos os que estão nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão’. (João 5:28, 29) Sem dúvida, esta promessa terá cumprimento certo, pois Jesus foi capaz de ressuscitar os mortos quando esteve na terra. — Atos 24:15.

O “dia de Jeová” trará o fim da iniqüidade e das grandes ansiedades. Que bênção isto será! Quão grandioso será viver quando não houver mais a ansiedade quanto ao alimento, a roupa e à moradia, quando a doença for substituída por saúde radiante, e quando a ressurreição substituir a marcha da humanidade para a morte! Deveras, será um prazer viver quando as ansiedades aflitivas não existirem mais.

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