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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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  • ‘Luta Diária com Escândalo’
  • É a Religião na Política o Modo de Deus?
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 1/2 p. 23

Por dentro das notícias

Graham Teme o Armagedom

◆ Falando no Congresso Batista Mundial, Billy Graham exclamou: “Ó Deus, faça-nos recuar da Guerra do Armagedom . . . porque é para lá que vamos!” O colunista Dick Beddoes, do jornal The Globe and Mail, que noticiou esta declaração, observou também que Graham encara o Armagedom como guerra entre superpotências.

Todavia, a Bíblia mostra claramente que o Armagedom não é uma guerra entre nações. Antes, é a guerra de Deus contra todas as nações militarizadas deste mundo. Em Revelação (Apocalipse) 16:14-16 é claramente chamada de “guerra do grande dia de Deus, o Todo poderoso”. Além disso, nada, nem mesmo a oração fervorosa, pode afastar esta guerra, porque é da vontade declarada de Deus que ela ocorra. (Sof. 3:8; Rev. 19:17-21) Esta guerra de Deus estabelecerá para sempre seu direito de governar, e trará verdadeira paz e segurança pela eliminação de organizações e povos que se opõem ao seu governo justo. É a única maneira em que ‘os mansos herdarão a terra’. — Sal. 37:11; Mat. 5:5.

Portanto, Graham devia estar clamando pela vinda do Armagedom, porque significará que ‘virá o reino de Deus’, para que então se ‘faça a vontade de Deus na terra assim como no céu’. (Mat. 6:10) Quando isto acontecer, o reino de Deus “esmiuçará e porá a termo a todos estes reinos [dos homens], e ele mesmo ficará estabelecido por tempos indefinidos”. — Dan. 2:44.

‘Luta Diária com Escândalo’

◆ “Os católicos lutam diariamente com o escândalo causado pelas nossas autoridades eclesiásticas”, declarou o colunista Kevin Starr colunista, no jornal Examiner de São Francisco Califórnia. Como exemplo ele disse “O papa vai à América Latina, . . . e prega a justiça para os pobres, e a isto segue-se em [outro país católico] o espetáculo de um arcebispo e três bispos presidindo ao extravagante desperdício dos recursos reduzidíssimos duma nação. Esses milhões gastos eram o dinheiro tirado dos pobres, dos muito pobres.” Starr referiu-se a um casamento estatal que custou milhões de dólares e foi celebrado por esses clérigos.

O colunista reconheceu também que, ao passo que católicos ricos e influentes podiam obter a anulação do casamento, outros “eram obrigados a passar longos anos sozinhos, proibidos de se casarem de novo, porque a sua primeira cerimônia fora uma cerimônia católica, ou são denegados os sacramentos [sendo realmente excomungados!) se casarem de novo ‘fora da Igreja’. Starr trouxe também à atenção o fato de que os clérigos muitas vezes alinham-se com os elementos políticos mais repressivos.

Ele conclui: “A Igreja católica Romana . . . não é uma igreja para aqueles que demandam clareza e coerência.” Admitindo que a Igreja inclui “uma rede de corrupção e transigência”, ele acrescentou: “Se você gostar de coerência esquemática em pensamento, palavra e ato, é bem provável que vai abandonar a Igreja.”

É a Religião na Política o Modo de Deus?

◆ O periódico Comercial Appeal de Memphis, Tennessee, E.U.A., observou que, quando se perguntou ao proeminente clérigo batista Adrian Rogers sobre a sua posição “quanto ao fenômeno de pregadores-para-a-politica”, ele respondeu: “Eu não acredito que Deus tenha ordenado a existência de governo e depois mandado ao seu povo que ficasse fora dele.” Disse: “Veremos cada vez mais evangélicos tomarem atitudes positivas em questões políticas e a favor de pessoas que se candidatam a cargos, e eu acho que devem fazer isso.”

Todavia, em parte alguma incentivou Jesus os seus seguidores a se tornarem políticos, dizendo antes: “Não fazem parte do mundo assim como eu não faço parte do mundo”. (João 17:14) Também, Satanás, o Diabo, ofereceu a Jesus ‘todos os reinos do mundo’. Mas Jesus recusou a oferta, embora pudesse ter feito maior bem com tal poder do que qualquer político. E Jesus reconheceu implicitamente que, conforme diz a Bíblia, o Diabo é o “deus deste sistema de coisas”. — Luc. 4:5-8; 2 Cor. 4:4.

Se tivesse sido o objetivo de Deus trazer paz e prosperidade por meio dos sistemas políticos, comerciais e de religião falsa deste mundo, teria feito isso há muito. Mas, este não é seu propósito. Antes, eliminará esses sistemas e introduzirá “uma nova terra” (uma nova sociedade humana), em que “há de morar a justiça”. — 2 Ped. 3:12, 13.

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