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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1981
w81 1/10 p. 15

Por dentro das notícias

Os Direitos Humanos e o Papa

● Quando o Papa João Paulo II visitou recentemente diversos países da Ásia, um tema predominante de seus discursos foi o dos direitos humanos. “Nunca se pode justificar nenhuma violação da dignidade do ser humano ou dos direitos básicos que resguardam essa dignidade”, declarou ele em Manila, nas Filipinas. Em vista disso, é de se presumir que a Igreja sempre tenha sido um exemplo de apoio aos direitos humanos. Todavia, o colunista Gordon Brook-Shepherd escreveu no jornal Sunday Telegraph de Londres:

“As próprias grandes religiões do mundo, inclusive a Igreja Católica, deram não poucas lições de desumanidade, no decorrer dos séculos. Foi um dos predecessores distantes de João Paulo, o Papa Inocêncio IV, em 1252, quem autorizou o uso da tortura, tanto para obter confissões de hereges acusados, como para persuadi-los a revelar os nomes de outros hereges . . . A Inquisição espanhola (autorizada por outro papa, Sisto IV, em 1478) foi o apogeu longo e terrível da ‘violação da dignidade humana’, no que se refere à Igreja Católica.”

Naturalmente, a Igreja Católica Romana afirma que suas próprias violações dos direitos humanos são coisas do passado. Mas em alguns países, em que o catolicismo é a religião dominante, será que a Igreja pode afirmar com toda a honestidade que sua influência política não foi usada, mesmo em tempos recentes, para impedir a liberdade de certos grupos religiosos, minoritários?

‘Novamente Sodoma e Gomorra’

● Sob o rótulo da tolerância e da justiça social, a cidade de São Francisco, na Califórnia tem aceito confessos homossexuais no governo e nos departamentos governamentais. Por exemplo, uns 60 membros da força policial supostamente são homossexuais ou lésbicas. Numa reportagem para o jornal Star de Toronto, Canadá, o redator de assuntos religiosos, Tom Harpur, observou que “grande parte da tolerância vem de modo um tanto surpreendente, da religião organizada — das grandes igrejas protestantes, anglicanas, católicas romanas e das sinagogas judaicas”.

Harpur passou então a elogiar São Francisco como cidade “em que se dá ênfase à livre escolha individual, à tolerância, a uma atitude de não julgar os outros e à busca comum da justiça social”. “Por outro lado”, acrescentou ele, se “a moralidade for questão de regras rígidas impostas pelos muitos aos poucos, se se basear em catalogar os outros, ou num temor tradicional e apreensivo daqueles que são diferentes, então isto é Sodoma e Gomorra repetidas outra vez”.

Ao passo que a aceitação da depravação moral continua a aumentar em todo o mundo, podemos ter a certeza de que o Criador agirá dentro em breve, assim como fez com Sodoma e Gomorra, para livrar aqueles que são iguais ao “justo Ló, a quem afligia grandemente que os que desafiavam a lei se entregavam à conduta desenfreada”. — 2 Ped. 2:6-8.

Quem Deve Liderar os Mórmons

● Uma carta recém-descoberta, com data de 17 de janeiro de 1844, suscitou dúvidas sobre a quem o fundador da Igreja Mórmon autorizou para liderar o grupo após a sua morte. Na carta, Joseph Smith Jr. escreveu a respeito de seu filho Joseph Smith III: “Porque ele será meu sucessor na Presidência do Sumo Sacerdócio e Vidente e Revelador e Profeta para a igreja, indicação que lhe cabe por bênção e também de direito.”

Pelo visto, isto dá a Smith a autorização de exercer a liderança eclesiástica para o ramo reorganizado da Igreja Mórmon, liderado por descendentes de seu filho e com sede em Independence, Missúri, E.U.A. Um grupo muito maior é liderado por sucessores “apostólicos” de Brigham Young, que guiou os mórmons perseguidos para Utah, no século 19. Embora a autenticidade do documento não seja contestada pela igreja de Utah, as autoridades dela dizem que não alterará a sua atitude para com o sistema vigente, de “sucessão apostólica”.

Tal situação embaraçosa quanto à liderança não poderia ter surgido, se os que professam ser a “Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias” fossem verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, em vez de seguirem homens imperfeitos. Jesus disse: “O vosso Líder é um só, o Cristo.” — Mat. 23:10

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