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  • w82 15/1 pp. 16-21
  • A adoração do único Deus verdadeiro já está sendo enaltecida

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  • A adoração do único Deus verdadeiro já está sendo enaltecida
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
w82 15/1 pp. 16-21

A adoração do único Deus verdadeiro já está sendo enaltecida

1, 2. Durante a Primeira Guerra Mundial, como entrou em declínio a adoração do único Deus verdadeiro e como foi isso descrito em Miquéias 3:12?

A PRIMEIRA Guerra Mundial foi um tempo de trevas tais como a humanidade nunca antes atravessou. Foi como se os poderes das trevas tivessem prevalecido universalmente. “O governante do mundo” parecia ter triunfado. (João 14:30) Quando o seu império mundial da religião falsa, inclusive a cristandade, passou a dar apoio patriótico às nações enlouquecidas pela guerra, exerceu-se enorme pressão sobre todas as pessoas religiosas. Portanto, até mesmo a adoração do único Deus vivente e verdadeiro entrou em declínio. Os defensores dela foram perseguidos e sofreram restrições, e até mesmo encarceramento. Sua condição tornou-se calamitosa, igual à descrita em Miquéias 3:12:

2 “Sião será arada como mero campo e a própria Jerusalém se tornará meros montões de ruínas, e o monte da casa [do templo] será como os altos duma floresta” — como um campo abandonado, coberto de mato até à altura das árvores, por ter passado muito tempo.

3. Os adoradores do verdadeiro Deus resignaram-se a encarar isso de que modo, mas o que lhes restava fazer segundo a profecia, antes de vir o “fim”?

3 Parecia que o fim havia chegado — para todo o sistema de coisas na terra. Os adoradores do Deus da Bíblia resignaram-se a encarar isso assim, ao passo que se tornaram “pessoas odiadas por todas as nações”. (Mat. 24:9) Mas, apenas haviam entrado na “terminação do sistema de coisas”. Ainda tinham muito trabalho para salvar vidas, antes de atingirem o fim dessa “terminação do sistema de coisas”. Conforme predissera o grande Governante procedente de Belém, “estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim”. (Mat. 24:3, 14) A profecia de Miquéias está de acordo com isso, embora Miquéias a tivesse escrito centenas de anos antes.

4. Após a descrição da desolação que havia de sobrevir a Jerusalém e à terra de Judá, que mudança para melhor predisse Miquéias 4:1-4, para a glória de Jeová?

4 Depois de Miquéias ter descrito a ruína a que a terra de Judá e sua capital, Jerusalém (ou Sião), seriam reduzidas pelos babilônios, ele prosseguiu: “E na parte final dos dias terá de acontecer que o monte da casa [do templo] de Jeová ficará firmemente estabelecido acima do cume dos montes e certamente se elevará acima dos morros; e a ele terão de afluir os povos. E muitas nações certamente irão e dirão: ‘Vinde, e subamos ao monte de Jeová e à casa do Deus de Jacó; e ele nos instruirá sobre os seus caminhos e nós andaremos nas suas veredas.’ Pois de Sião sairá a lei e de Jerusalém a palavra de Jeová. E ele certamente fará julgamento entre muitos povos e resolverá as questões com respeito a poderosas nações longínquas. E terão de forjar das suas espadas relhas de arado, e das suas lanças, podadeiras. Não levantarão espada, nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra. E realmente sentar-se-ão, cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os faça tremer; porque a própria boca de Jeová dos exércitos falou isso.” — Miq. 4:1-4.

5. Atualmente, que edifício encima o monte da casa de Jeová, e é isso cumprimento de Miquéias 4:1-4?

5 No decorrer da Primeira Guerra Mundial, a Jerusalém terrestre foi capturada pelas tropas britânicas sob o comando do General Allenby, e, em reconhecimento disso, a Liga das Nações deu à Grã-Bretanha o mandato sobre aquele território, até 1948. Quando o mandato expirou, houve guerra entre judeus e árabes, e a nação de Israel ocupa hoje até mesmo a cidade murada de Jerusalém. Mas, existe ali um templo para a adoração de Jeová no cume do monte onde se erguia a casa da adoração de Jeová até 70 E.C.? Não, mas ali se ergue o Zimbório da Rocha, para a adoração da deidade muçulmana, Alá, e as pessoas de muitas nações o visitam como atração turística. Não se pode refutar que isso não tem sido o cumprimento da profecia de Miquéias 4:1-4.

6. No entanto, por que se está cumprindo Miquéias 4:1-4 e por que não está a Jerusalém terrestre envolvida no cumprimento?

6 Todavia, esta profecia está-se cumprindo desde o ano de após-guerra de 1919. De que modo? Ora, acontece que está envolvida uma Jerusalém superior. Lembremo-nos de que Jesus Cristo, em 9 de nisã de 33 E.C., como Governante procedente de Belém, fez a sua entrada triunfal em Jerusalém, mas não foi aceito como Rei. Dois dias mais tarde, em 11 de nisã, ele se sentiu induzido a lamentar a Jerusalém terrestre, dizendo: “Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, assim como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo de suas asas! Mas vós não o quisestes. Eis que a vossa casa [o vosso templo] vos fica abandonada.” (Mat. 23:37, 38) Três dias depois, em 14 de nisã, Jesus sofreu o martírio no Calvário, fora de Jerusalém. Jeová Deus, da sua parte, abandonou então aquele templo, embora tivesse sido dedicado a ele. Não era mais o seu lugar de adoração aprovada. A destruição do templo, em 70 E.C., dramatizou isso!

7. Quando tornou-se a Jerusalém celestial a mãe dos discípulos de Jesus, e como menciona isso Paulo?

7 Quarenta dias após a ressurreição de Jesus, ele subiu de volta ao céu, e 10 dias depois, no dia de Pentecostes, derramou o espírito santo sobre os seus discípulos que esperavam na Jerusalém terrestre. Com este acontecimento, a Jerusalém de cima tornou-se sua mãe. Sobre isso escreveu o apóstolo cristão Paulo na sua carta às congregações da Galácia: “A Jerusalém de cima é livre, e ela é a nossa mãe.” (Gál. 4:26) No entanto, mais tarde, quando escreveu aos cristãos hebreus em geral, o mesmo apóstolo disse: “Mas, vós vos chegastes a um Monte Sião e a uma cidade do Deus vivente, a Jerusalém celestial, e a miríades de anjos, em assembléia geral, e à congregação dos primogênitos que foram alistados nos céus, e a Deus, o Juiz de todos.” (Heb. 12:22, 23; Rev. 21:2) Foi com respeito a esta Nova Jerusalém, a Jerusalém espiritual, no Monte Sião espiritual, que Miquéias 4:1-4 profetizou. É nesta Jerusalém espiritual, o reino messiânico, que se cumpre hoje a profecia de Miquéias!

8. Desde 1914, até que ponto tem sido enaltecida a adoração do único Deus verdadeiro com respeito à terra?

8 Desde os anos de 1914-1918, arruinados pela guerra, a adoração do Deus, cuja adoração costumava ser realizada na “casa” ou no templo que se erguia no cume de um dos montes da antiga Jerusalém, continua a ser enaltecida. Esta adoração de Jeová foi ‘estabelecida acima do cume dos montes’ em que se erguiam ou ainda se erguem templos dos falsos deuses deste sistema. Assim, a adoração do único Deus vivente e verdadeiro foi ‘elevada acima dos morros’.

9. Após a Primeira Guerra Mundial, como se abriu a situação para o enaltecimento da adoração de Jeová, e o que disse sobre isso Miquéias 2:12, 13?

9 Foi especialmente após o fim da Primeira Guerra Mundial, no outono (setentrional) de 1918, que a adoração de Jeová, como o Deus Altíssimo, foi enaltecida até o céu. Como se deu isso? Deu-se porque só no período do após-guerra foi possível o restabelecimento dos adoradores de Jeová, do estado oprimido, disperso e restrito em que se encontravam, similar à condição dos exilados judaicos em Babilônia, durante 607-537 A.E.C. A profecia de Miquéias predisse o reajuntamento dos israelitas espirituais e a abertura do caminho para escaparem de tal servidão babilônica, dizendo: “‘Positivamente ajuntarei Jacó, na sua inteireza; sem falta reunirei os remanescentes de Israel. Pô-los-ei em união, como o rebanho no redil, como a grei no meio do seu prado; serão barulhentos com homens.’ Aquele que faz o irrompimento certamente subirá diante deles: realmente irromperão. E passarão pelo portão e sairão por ele. E seu rei passará na sua frente, com Jeová à cabeça deles.” — Miq. 2:12, 13.

10. Quem é o “rei” que participa no cumprimento da profecia de Miquéias, como, quando e a favor de quem fez ele o “irrompimento”?

10 Em 537 A.E.C., quando os israelitas saíram de Babilônia, segundo o decreto do conquistador persa, Ciro, o Grande, não havia rei humano da casa real de Davi para guiá-los para fora. Zedequias, o último rei davídico a reinar na antiga Jerusalém já estava então morto, enterrado em Babilônia. De modo que, evidentemente, a profecia de Miquéias deve ter aplicação espiritual. Então, quem é o “rei”? É o Rei que havia de ser entronizado à mão direita de Deus, nos céus, no fim dos “tempos dos gentios” (ou “tempos designados das nações”) em meados do segundo semestre de 1914 E.C. (Luc. 21:24, Almeida; Tradução do Novo Mundo Sal. 110:1, 2) Este era o “rei” maior do que Ciro, o conquistador de Babilônia. Era o recém-empossado “Rei” Jesus Cristo. Foi ele quem fez o “irrompimento” a favor dos oprimidos israelitas espirituais, os “remanescentes” do Israel ou Jacó espiritual. De modo que foi naquele ano de após-guerra de 1919 que o glorificado Jesus Cristo fez o “irrompimento” a favor de seus discípulos dedicados e batizados, que se haviam tornado “pessoas odiadas por todas as nações”, por causa do seu nome, durante a Primeira Guerra Mundial. — Mat. 24:9.

11, 12. Quem estava à cabeça dos do restante na sua marcha para a liberdade e a que ordem dele obedeciam?

11 Esses discípulos libertos estavam prontos para segui-lo como seu Rei entronizado à mão direita de Jeová. Ele ‘passou na sua frente’ pelo “portão” de escape que havia aberto. Guiou-os à verdadeira liberdade cristã. Isto se deu “com Jeová à cabeça deles”, porque Jeová foi o Principal responsável por saírem marchando para a liberdade. Foi Ele quem clamou aos seus adoradores, mantidos cativos na Babilônia religiosa, dizendo:

12 “Saí dela, povo meu, se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” — Rev. 18:4; Jer. 50:8, 9; Isa. 48:20.

DESTAQUE AO NOME PESSOAL DO ÚNICO DEUS VERDADEIRO!

13. Chegara o tempo para o único Deus verdadeiro fazer o que para si mesmo, e como foi isso corroborado pela Torre de Vigia de 15 de novembro de 1919?

13 Jeová começava então a fazer um nome para si. Seu nome passou corretamente a destacar-se, sendo mais elevado do que o do seu glorificado Filho Jesus Cristo. Por exemplo, A Torre de Vigia e Arauto da Presença de Cristo (hoje A Sentinela), no seu número de 15 de novembro de 1919 (em inglês), publicou o primeiro duma série de artigos intitulados “Rapsódia de Isaías”, e dizia na Parte I:

Nestes primeiros onze versículos do capítulo quarenta Isa. 40:1-11 apresentam-se-nos três quadros de Jeová: primeiro, ele é apresentado como Consolador, após prolongado sofrimento; segundo, ele é representado como o Verdadeiro, cuja palavra permanece, embora tudo o mais falhe; terceiro, como Pastor que guia seu povo com cuidado paternal.

A segunda causa de consolo está nas palavras de ‘que sua iniqüidade é perdoada’. Deus, na sua sabedoria, viu que os setenta anos de humilhação nacional sofrida pelo povo judaico seriam uma compensação suficiente nos livros da justiça divina para expiar a tendência de se entregar à idolatria ou à adoração de deuses diferentes de Jeová, que haviam manifestado durante muitos séculos.

. . . Mas sabemos que Jeová nunca infligiria uma punição injusta. Ele não pode negar a si mesmo. . . .

. . . Sugestões dadas [para o nome dum jornal publicado pela Sociedade] destacaram o fato de que o equivalente de “a voz” em iídiche seria imediatamente entendido por todos os judeus como designando uma mensagem especial de Jeová.

Certamente, qualquer classe que seja usada por Jeová para tal propósito enaltecido como a co-herança com Cristo precisa de extensivas experiências preparatórias antes de ser ‘idônea para a herança dos santos na luz’.

. . . Mas, como garantia dupla do cumprimento das coisas acima prometidas, Jeová novamente apõe seu nome, ou endossa o seu próprio cheque — “a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”, sem levar em conta obstáculos, reais ou imaginários. — Página 343, parágrafo 5; página 344, parágrafos 5-7; página 345, parágrafo 4; página 346, parágrafo 4.

14. Também, como foi destacado o nome de Deus pelo livro A Harpa de Deus publicado em português em 1925?

14 Também, no primeiro livro encadernado publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E.U.A.) após a Primeira Guerra Mundial, a saber, A Harpa de Deus, publicado em 1921 (em português em 1925), o prefácio declarava no parágrafo 2: “Jeová tinha um grande plano antes da fundação do mundo; ninguém, no entanto, sabia algo a este respeito. Durante os primeiros quatro mil anos da história do homem, o plano de Deus foi guardado secretamente.”

15. Sete anos depois, os presentes ao congresso internacional em Detroit, Michigan, adotaram uma resolução que constituía uma declaração a favor de quem?

15 No congresso internacional realizado em Detroit, Michigan, de 30 de julho a 6 de agosto de 1928, os milhares presentes adotaram unanimemente a resolução intitulada “Declaração Contra Satanás e a Favor de Jeová”, apresentada pelo então presidente da Sociedade Torre de Vigia (dos E.U.A.). — Veja The Watch Tower de 15 de setembro de 1928, páginas 278, 279.

16. Como houve um acontecimento culminante, três anos mais tarde, no congresso internacional em Colombus, Ohio?

16 Todavia, o acontecimento culminante veio em 1931. Ocorreu no domingo, 26 de julho, quando os milhares presentes ao congresso internacional em Columbus, Ohio, E.U.A., adotaram a resolução intitulada “Um Novo Nome”. Por meio desta resolução, esses adoradores dedicados e batizados do Deus Altíssimo adotaram um nome baseado nas Escrituras, a saber, “testemunhas de Jeová”. — Isa. 43:10, 12.

17. O que fizeram os congressistas por adotarem assim este novo nome, e o que fizeram depois as congregações em todo o globo, assumindo que responsabilidade?

17 Esses cristãos repeliram assim todos os nomes vituperadores que lhes haviam sido dados pela cristandade e aceitaram a designação honrosa que a Bíblia Sagrada mostrou ser própria para eles. Após o congresso de Columbus, a resolução adotada ali foi apresentada a todas as congregações dos discípulos dedicados e batizados do Senhor Jesus Cristo em toda a terra, nas suas diversas línguas. Todas as congregações que adotaram a resolução relataram isso à sede da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E.U.A.). Todos os que participaram nesta ação assumiram uma pesada responsabilidade perante Jeová Deus. Deixarem de viver à altura do novo nome lhes traria sérias conseqüências. Honrá-lo magnificaria o nome de Deus. — The Watch Tower de 15 de setembro de 1931, páginas 278, 279.

18. Adotaram a cristandade e o judaísmo uma ação similar? Portanto, a quem tem usado Deus para causar o cumprimento de Miquéias 4:1-4?

18 Relata a história secular desde a Primeira Guerra Mundial que alguma denominação religiosa da cristandade ou do judaísmo tomou qualquer ação similar à dessas testemunhas de Jeová? Não! Portanto, é por meio dessas Testemunhas que Jeová Deus causa o cumprimento da profecia de Miquéias 4:1-4. Assim se estabeleceu realmente a adoração do único Deus vivente e verdadeiro como que “acima do cume dos montes”, porque mostrou ser superior a toda outra forma de adoração. Está ‘firmemente estabelecida’ e assim nunca cairá de sua posição elevada. Está sendo enobrecida pelas Testemunhas de Jeová, e assim, em sentido figurado, está sendo ‘elevada acima dos morros’.

19. A quem foi tornada visível a adoração divina pela sua elevação como que “acima dos morros”, e, em harmonia com isso, que discurso surpreendente foi proferido em Los Angeles, na Califórnia, em 1918?

19 Este enaltecimento da adoração do único Deus vivente e verdadeiro, tornando-a visível de longe, destina-se a ser de proveito para pessoas de todas as nações e povos. Assim, sob orientação divina, no domingo, 24 de fevereiro de 1918, no meio da Primeira Guerra Mundial, o então presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (dos E.U.A.) proferiu um discurso bem anunciado, em Los Angeles, na Califórnia, E.U.A. Seu tema era surpreendente, mas estava em harmonia com o significado dos tempos momentosos conforme encarados do ponto de vista bíblico. O tema era “Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão”. Este tema baseava-se no ensino bíblico de que haverá sobreviventes humanos à “grande tribulação”, na qual acabará este sistema de coisas condenado. (Rev. 7:9, 14) Esses sobreviventes favorecidos serão introduzidos na Era Milenar sob o reino de Cristo. Por meio desse governo poderão obter a vida eterna na terra transformada em paraíso.

20. Em 1923, que parábola de Jesus foi considerada no congresso de Los Angeles, e como foi aplicada?

20 Cinco anos depois realizou-se outro congresso na mesma cidade de Los Angeles, de 18-26 de agosto de 1923, e no sábado, 25 de agosto, o presidente da Sociedade tratou da parábola de Jesus sobre as simbólicas ovelhas e os cabritos. Visto que esta parábola faz parte da profecia de Jesus sobre o “sinal” que marcaria a “terminação do sistema de coisas”, o orador aplicou-a à “parte final dos dias; deu-lhe uma aplicação antes do milênio. Então, quem é representado pelas “ovelhas” que fazem o bem aos “irmãos espirituais do Rei, segundo as suas necessidades? Ora, as chamadas ‘pessoas de boa vontade’, que hão de ser recompensadas com a sobrevivência à destruição do atual sistema de coisas e preservadas para o sistema milenar sob o reino de Cristo! (Veja The Watch Tower de 1.º de novembro de 1923, página 326; também a de 15 de outubro de 1923, página 307.) Essas “ovelhas” simbólicas da atualidade são os “povos” que afluem ao templo espiritual da adoração de Jeová, representado pelo restante dos “irmãos” de Cristo, os israelitas espirituais. — Miq. 4:1; Mat. 24:3; 25:31-46.

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