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  • O aumento da luz nos tempos modernos

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  • O aumento da luz nos tempos modernos
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
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  • LUZ SOBRE JEOVÁ DEUS E SUA PALAVRA
  • JESUS CRISTO E O REINO
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
w82 1/8 pp. 21-26

O aumento da luz nos tempos modernos

“A vereda dos justos é como a luz clara que clareia mais e mais até o dia estar firmemente estabelecido.” — Provérbios 4:18.

1. Que evidência já consideramos quanto ao cumprimento de Provérbios 4:18?

O REGISTRO bíblico, desde Gênesis até Revelação, mostra que a vereda dos servos de Jeová deveras tem sido como uma luz brilhante que se torna cada vez mais clara. (Provérbios 4:18) Nos dias de Jesus e de seus apóstolos, muitas das profecias relacionadas com o Messias tornaram-se compreensíveis, como é atestado por Mateus e outros escritores de Evangelhos. E o derramamento do espírito de Deus em Pentecostes e a divulgação das “boas novas” entre os gentios foram acompanhados pelo esclarecimento adicional da Palavra de Deus. — Atos 2:14-36; 10:34-43; 15:6-21.

2. (a) A que se deve o período de escuridão que se abateu sobre os professos seguidores de Jesus Cristo? (b) O que desempenhou um papel de destaque na obra de separação da colheita?

2 Todavia, após a morte dos apóstolos, os professos seguidores de Jesus Cristo foram aos poucos envolvidos por um período de escuridão. “Lobos opressivos” passaram a tomar conta. (Atos 20:29, 30) Aconteceu exatamente como Jesus predissera numa de suas parábolas. Ele comparou o reino do céu a “um homem que semeou excelente semente no seu campo”. Então veio um “inimigo e semeou por cima joio entre o trigo”. Em resultado, o joio predominou nesse campo religioso mundial por muitos e muitos séculos. Mas, com a época da colheita vem também uma separação. Esta colheita já chegou, porque “a colheita é a terminação dum sistema de coisas”. Felizmente, a classe do “trigo”, de verdadeiros cristãos, já foi ajuntada. Os fatos mostram que a luz cada vez mais forte lançada sobre a vereda desses cristãos desempenha um grande papel em separá-los do “joio” que é contra a lei e cujo fim é a destruição. — Mateus 13:24-30, 36-43.a

LUZ SOBRE JEOVÁ DEUS E SUA PALAVRA

3, 4. Que fatos sobre o Criador, Jeová Deus, passaram a reconhecer os primitivos Estudantes da Bíblia?

3 No início da década de 1870, um grupo de fervorosos e imparciais estudantes da Bíblia começou a reunir-se para um estudo da Palavra de Deus, sem idéias preconcebidas. Em vez de tomarem os credos da cristandade por guia, recorreram às Escrituras inspiradas. A sabedoria, razoabilidade, a harmonia e o vigor da mensagem da Bíblia lançaram luz no seu coração. Convenceram-nos — ao contrário dos prevalecentes ensinos ateus e evolucionários — do fato básico de que realmente existe um Criador inteligente. Puderam compreender que os “efeitos devem ser produzidos por causas competentes” e que “a imensidão da criação, sua simetria, beleza, ordem, harmonia, diversidade” atestam ser Ele o grande Projetista.b (Romanos 1:20) Obtiveram também um conceito claro sobre a personalidade do Criador, que ele tem quatro atributos cardeais, a saber, infinita sabedoria, ilimitado poder, perfeita justiça e inigualável amor. — Deuteronômio 32:4; Salmo 62:11; Provérbios 2:6, 7; 1 João 4:8.

4 Além disso, aprenderam a reconhecer que Deus é ‘de eternidade a eternidade’, e que seu nome é Jeová. (Salmo 83:18; 90:2) Passaram a entender que o dogma principal da cristandade — a doutrina da Trindade — tanto é desarrazoado como antibíblico. A luz da verdade bíblica mostrou-lhes que Deus é “um só Jeová”, que Jesus é o Filho de Deus (sendo que o próprio testemunho dele confirma que seu Pai é ‘maior do que ele’) e que o espírito santo de Deus, longe de ser a terceira pessoa da Trindade, é ‘a energia de Deus, que ele usa para obter diversos resultados’.c — Marcos 12:29; João 14:28; Atos 2:17, 18.

5. Que atitude adotaram esses amantes da verdade para com a Bíblia?

5 Pregaram com intrepidez e convicção que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus; que, em vista dos atributos de Deus, é razoável que se espere que o Criador proveja uma revelação divina para a orientação do homem. Descreveram a Bíblia como “tocha da civilização e liberdade”. É “o livro mais antigo em existência; sobreviveu às tempestades de trinta séculos”. Além disso, “todos os outros livros juntos falharam quanto a dar alegria, paz e bênção à criação gemente, que a Bíblia deu”.d Esses estudantes sinceros viram na vida altruísta e abnegada dos escritores da Bíblia prova clara de que sua motivação era pura. Em suma, chegaram a compreender que ‘a Bíblia é uma declaração razoável e harmoniosa das causas do mal, e que ela fala sobre a solução e o resultado final; e ela serve para guiar e fortalecer os servos de Jeová Deus’.

JESUS CRISTO E O REINO

6. Que verdades reconheciam esses Estudantes da Bíblia a respeito de Jesus Cristo?

6 Desde o começo, esses fervorosos Estudantes da Bíblia, como se chamavam, entenderam claramente as verdades básicas sobre Jesus Cristo. Ele é o “Filho unigênito” de Deus. Teve uma existência pré-humana. Deu a sua vida como ‘resgate por todos’. Foi ressuscitado como espírito e subiu ao céu como espírito, e havia de voltar como espírito — como o invisível rei messiânico do reino de Deus. É deveras importante o assunto da segunda vinda de Cristo: Por que, como e quando? — João 3:16; 17:5; 1 Timóteo 2:5, 6; 1 Pedro 3:18.

7. O que revelou a crescente luz a respeito do reino de Deus e suas bênçãos?

7 A luz sempre-crescente tornou claro a esses cristãos a importância do reino de Jeová como a única solução para os males da humanidade. Este reino compõe-se de Jesus Cristo e seus 144.000 associados, resgatados dentre os homens e que governarão com ele quais reis e sacerdotes por 1.000 anos. À base do sacrifício resgatador de Cristo, o Rei ressuscitará todos os remidos que estão nos túmulos memoriais, com a perspectiva de vida eterna na terra paradísica. De modo que a Bíblia oferece dois destinos aos salvos da humanidade — um destino celestial para um “pequeno rebanho” de herdeiros do Reino, e a vida na terra para as “outras ovelhas” de Jesus, que incluem “uma grande multidão” de sobreviventes da maior “tribulação” na terra, e também os muitíssimos milhões que estão nos túmulos memoriais, os quais sairão para usufruir a vida na terra paradísica. — Lucas 12:32; João 5:28, 29; 10:16; Revelação 7:9, 14; 14:1, 4; 20:6.

8. Que entendimento foi obtido sobre a alma humana e a condição dos mortos?

8 A crescente luz também revelou a esses estudantes imparciais da Bíblia que os ensinos da cristandade sobre a natureza da alma humana e a condição dos mortos são completamente errados! Viram claramente que, quando Adão foi criado, ele se ‘tornou alma vivente’, e que, quando voltou ao solo por causa de sua desobediência, ele morreu como alma, simplesmente deixando de existir. Sim, ele voltou ao pó, do qual havia sido tomado no começo. No estado morto não há nenhuma consciência, nenhuma atividade. (Gênesis 2:7; 3:19; Eclesiastes 9:5, 10) O “salário pago pelo pecado é a morte”, não o tormento eterno. O inferno de fogo e o purgatório de tormentos só existem na mente de religiosos desinformados. Que o homem realmente deixa de existir ao morrer é o que torna necessário uma ressurreição, a fim de que se possa beneficiar do sacrifício de Cristo. — Romanos 6:23.

OBRIGAÇÕES CRISTÃS

9. Que atitude adotaram esses cristãos esclarecidos para com a santidade?

9 Esses cristãos também tomaram a sério aquilo que a Bíblia diz sobre a verdadeira santidade. Esta não deve ser confundida com uma piedade simulada ou santimoniosidade. Compreenderam que precisavam viver segundo princípios bíblicos tais como: “O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.” (Hebreus 13:4) Reconheceram que não podiam fechar os olhos a práticas tais como a fornicação, o adultério e o homossexualismo, ou tolerá-las — coisas que a Bíblia condena. (1 Coríntios 6:9, 10) Do mesmo modo, precisam evitar todas as violações da lei, pagar “a César as coisas de César”, bem como “a Deus as coisas de Deus”. Precisam ser honestos em todos os seus tratos com outros, vivendo segundo a regra cristã: “Assim como quereis que os homens façam a vós, fazei do mesmo modo a eles.” — Mateus 22:21; Lucas 6:31.

10. Que verdade reconheceram logo cedo esses cristãos com respeito à comissão cristã?

10 A principal preocupação desses Estudantes da Bíblia evidentemente era cultivar uma personalidade cristã. Viam também a necessidade de dar testemunho de Deus e de Jesus. Davam-se conta de que cada cristão, esclarecido pela luz da verdade, tinha a obrigação de difundir esta luz a outros. Reconheciam a necessidade de serem ministros de Deus, deixando a luz brilhar tanto pela excelente conduta cristã, como pela palavra falada. (Mateus 5:14-16) De fato, já bastante cedo se fez a convocação: “Procura-se: 1.000 Pregadores.” Foi um apelo especial aos que não tinham obrigações familiares e que podiam devotar metade ou mais do seu tempo à divulgação das “boas novas” por meio da página impressa.

11. Que medidas se precisa adotar para alguém se tornar ministro cristão, e por que foi rejeitada a diferenciação entre clérigos e leigos?

11 Para se tornar ministro cristão, cada um precisa crer na Palavra de Deus, arrepender-se, ser convertido, e ter fé em Deus e em Jesus Cristo como Redentor da humanidade. Precisa tornar-se “consagrado” a Deus, para fazer a vontade Dele, e ser batizado por imersão total em água. (Atos 3:19; Mateus 28:19, 20) Visto que todos eram ministros, esses cristãos rejeitavam a diferenciação entre clérigos e leigos. Compreenderam, porém, à base da Palavra de Deus, a necessidade da designação de homens qualificados para serem “anciãos” e “diáconos”, a fim de cuidar das necessidades de cada congregação. — Filipenses 1:1; 1 Timóteo 3:1-10, 12, 13.

12. Que verdade a respeito de organizações passaram estes a reconhecer, e que se seguiu logicamente?

12 Com o aumento da luz, reconheciam cada vez mais a importância da divulgação do nome de Jeová e do reino como única esperança da humanidade. Compreendiam também que havia apenas duas organizações no universo, e que todos pertenciam ou à organização de Deus, ou à de Satanás, sendo esta última, na terra, constituída pelo alto comércio, a alta política e a religião influente. A organização celestial de Deus, de suas leais criaturas espirituais, é representada na terra pelas Suas testemunhas organizadas. (Gálatas 4:26; 2 Coríntios 4:4) Segue-se que os cristãos não podem empenhar-se na política, nem envolver-se na violência entre as nações; de fato, não podem nem mesmo tomar parte em práticas nacionalistas. Os servos de Jeová Deus apóiam Seu reino e lutam por ele, embora não o façam com armas carnais. — Mateus 26:52; João 15:19; 18:36; 2 Coríntios 10:4; Tiago 1:27; 4:4.

13. O entendimento de que questão destacada induziu esses Estudantes da Bíblia a adotar o nome “testemunhas de Jeová”, e por que era este tão apropriado?

13 Com o tempo, esses servos fiéis de Jeová passaram a dar-se conta de que a vindicação do nome de Jeová é a grande questão com que a humanidade se confronta, e que ela é muito mais importante do que até mesmo a salvação das criaturas humanas. Este foi realmente um fulgor brilhante de luz, refulgindo de maneira mais brilhante do que tudo o que se entendera anteriormente. Esta notável verdade tornava ainda mais evidente a distinção entre a verdadeira religião cristã e a falsa. Uma vez reconhecida esta poderosa verdade, não demorou muito até que esses cristãos entendessem que seu nome (Estudantes da Bíblia), embora não fosse incorreto, não era bastante distintivo. Em primeiro lugar, sua missão primária e seu objetivo na vida não era simplesmente ser estudantes da Bíblia, mas também testemunhas a favor de Jeová. E o nome Estudantes da Bíblia tampouco os diferenciava dos milhões de pessoas que afirmavam estudar a Bíblia, mas que, apesar disso endossavam erros doutrinais. Assim, pelo poder esclarecedor do espírito santo de Deus, compreenderam que a designação que se aplicava correta e exclusivamente a eles era a encontrada em Isaías 43:10-12, a saber: “Testemunhas de Jeová.” Adotaram este nome alegremente em 1931.

LUZ LANÇADA SOBRE PROFECIAS E PARÁBOLAS

14. Que entendimento o aumento da luz forneceu a respeito das profecias sobre o restabelecimento?

14 Até aquele tempo, muitos pensavam que a volta dos judeus à sua pátria era cumprimento da profecia bíblica. Mas não era assim; aquelas belas e animadoras profecias sobre o restabelecimento tiveram cumprimento inicial lá no sexto século A.E.C., quando os judeus voltaram de Babilônia, e elas têm seu cumprimento maior em nossos dias, no Israel espiritual. Vemos a prova de seu cumprimento no paraíso espiritual em que se encontram o hodierno “Israel de Deus” e seus companheiros leais. — 2 Coríntios 12:4; Gálatas 6:16.

15, 16. Que luz foi lançada sobre duas das parábolas de Jesus?

15 Houve também um entendimento mais exato das parábolas de Jesus. Um exemplo notável disso envolvia a parábola das ovelhas e dos cabritos, registrada em Mateus 25:31-46. Pensava-se por muito tempo que esta parábola se cumpriria durante o reinado milenar de Cristo. Mas as Testemunhas de Jeová viram então que simplesmente não se podia aplicar àquele tempo. Entre os muitos motivos para isso havia o de que, durante o reinado milenar de Cristo, seus “irmãos” não estariam na terra, muito menos ainda em necessidades por estarem doentes ou serem perseguidos. De modo que se tem de cumprir agora, enquanto o entronizado Jesus, no céu, ajunta as nações para o julgamento, e isto é confirmado pelos fatos observáveis, em cumprimento.

16 Do mesmo modo, a parábola do rico e de Lázaro ficou esclarecida. Viu-se que o rico não representava a nação judaica como um todo, mas sim os opulentos e hipócritas líderes religiosos dos dias de Jesus, e, por conseguinte, os clérigos religiosos da cristandade nos nossos dias. — Lucas 16:19-31.

17. Que entendimento notável obtiveram sobre o livro de Revelação?

17 De maneira similar, o aumento da luz fez com que os servos de Jeová chegassem a reconhecer que o livro de Revelação tem seu cumprimento culminante coincidindo com o começo do “dia do Senhor”, quer dizer, desde 1914, e não durante toda a história da congregação cristã, desde os tempos apostólicos até a época presente, conforme se pensava antigamente. (Revelação 1:10) Passaram a entender que o começo do “dia do Senhor” fora marcado por uma guerra no céu, na qual Miguel (o entronizado Jesus Cristo) e seus anjos expulsaram Satanás e os anjos dele do céu. (Revelação 12:1-12) O povo de Jeová alegrou-se muito de notar que sua obra do Reino havia sido predita, especialmente nos capítulos 2, 3, 6-11 de Revelação.

ORDEM TEOCRÁTICA

18. O que se aprendeu sobre a ordem teocrática nas congregações cristãs, e como foi isso posto em vigor?

18 Muitos outros exemplos do aumento da luz nos tempos modernos poderiam ser fornecidos, mas o espaço só permite mencionar mais um. Este se relaciona com a lei teocrática ou o procedimento governado por Deus. Na última parte do século 19, os Estudantes da Bíblia tinham um método democrático de governar suas congregações; queriam afastar-se do sistema hierárquico, autocrático. Mas, em 1938 deram-se conta de que este arranjo democrático não tinha apoio bíblico. Não estava em harmonia com a ordem teocrática, que consiste em governo que parte de Deus, em vez de partir dos homens. (Isaías 60:1, 17-19) Assim, em tempos mais recentes, pela direção do espírito santo, o “escravo fiel e discreto”e faz a designação dos homens nas congregações, para servirem quais anciãos e servos ministeriais. (Atos 20:28) Estes precisam ter as qualificações bíblicas especificadas em 1 Timóteo 3:1-13 e Tito 1:5-9.

19. Por que não era de esperar que a luz plena e correta viesse de uma só vez?

19 De fato, tudo isso demonstra que a vereda do povo de Jeová tem sido e é como a luz clara que brilha cada vez mais. (Provérbios 4:18) Não era de esperar que vissem logo todas as coisas na sua verdadeira luz ao saírem da profunda escuridão que envolve “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa. (Revelação 17:5) O brilho da verdade revelada poderia ter tido sobre eles um efeito cegante, e até mesmo confuso, em sentido espiritual. Poderia ser comparado a alguém sair dum quarto totalmente escuro para a luz brilhante do sol. Levaria tempo até que os olhos da pessoa se ajustassem ao repentino fulgor da luz brilhante do sol.

20. (a) Que amplo alcance teve a luz progressiva da verdade? (b) Que questão resta a considerar?

20 E, conforme já vimos, a progressiva luz da verdade tem amplo alcance. Existem entendimentos aprimorados de doutrinas, de profecias, de conduta cristã e da comissão dos cristãos, do significado das parábolas de Jesus, da organização congregacional correta, e assim por diante. Tudo isso é bastante claro. Mas, alguém poderá perguntar: Por que parece que a vereda dos verdadeiros cristãos nem sempre segue diretamente em frente? Como se explica isso? Indicamos ao leitor o artigo que se segue, para obter a resposta a estas perguntas.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja as páginas 101 a 103 do livro “Venha o Teu Reino”, distribuído pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados

b Studies in the Scriptures, Vol. 1, pp.29-35.

c “The Watch Tower Reprints”, Vol. 1, pp. 369-371.

d Studies in the Scriptures, Vol. 1, p. 38.

e Jesus Cristo predisse que encarregaria seu “escravo fiel e discreto” de todos os seus bens, a fim de prover alimento espiritual aos seus seguidores. Os fatos mencionados provam que este “escravo” é um personagem composto e está associado com as testemunhas cristãs de Jeová. — Mateus 24:45-47.

[Foto na página 24]

O entendimento dos propósitos de Jeová, conforme divulgado pela “Sentinela”, tem ficado mais claro com o decorrer dos anos.

[Quadro na página 25]

Os hodiernos servos de Jeová logo cedo entenderam que:

Jeová é o único Deus verdadeiro e Jesus Cristo é seu Filho unigênito.

O espírito santo é a força ativa de Deus.

A alma é mortal e a esperança dos mortos está na ressurreição.

Cristo terá 144.000 co-herdeiros nos céus, ao passo que os demais da humanidade obediente receberão a vida eterna na terra paradísica.

Com o tempo, também chegaram a reconhecer:

Que Deus permitiu a iniqüidade por causa da questão da soberania universal.

Que as profecias sobre o restabelecimento se aplicam ao Israel espiritual.

Que o cumprimento de Revelação se dá no “dia do Senhor”.

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