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  • O nascimento virginal — fato ou ficção?
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1982
w82 15/6 pp. 3-4

O nascimento virginal — fato ou ficção?

A MAIORIA conhece o relato bíblico de Jesus ter nascido duma virgem. Mas nem todos o aceitam como verdadeiro. Acha razoável o nascimento virginal? Tem importância se você crê nele ou não?

Entre os que rejeitam o registro bíblico estão aqueles que consideram o nascimento virginal como biologicamente inaceitável. Contudo, alguns destes talvez estejam agora reconsiderando sua atitude por causa do atual progresso científico no manejo da genética. É possível que algo assim estivesse envolvido no nascimento virginal de Jesus?

Outros foram dissuadidos pelos floreados acrescentados pelas Igrejas Católicas Romana e Ortodoxa ao relato bíblico simples do nascimento virginal. Por exemplo, para muitos a exaltação da adoração da virgem Maria estragou a história toda.

Ainda outros acham um pouco de mau gosto a idéia do nascimento virgem. ‘Certamente’, raciocinam, ‘se Deus é todo-poderoso, ele não precisa dum artifício como esse para realizar seu propósito’. Talvez considerem o nascimento virginal simplesmente como ilustração, uma parábola.

Consideraremos cada um desses conceitos e veremos como o assunto pode influir em nossa vida e em nossas crenças. Mas, antes, valerá a pena considerar brevemente o que a Bíblia realmente diz a respeito do nascimento virgem.

O QUE A BÍBLIA REALMENTE DIZ

Há dois relatos, ambos escritos por homens inteligentes que estavam no cenário quando Jesus esteve na terra. Apropriadamente, um foi escrito por um médico, Lucas. O outro, por Mateus, acostumado ao trabalho de cálculos e que foi escolhido por Jesus como um dos 12 apóstolos.

O relato de Mateus enfoca o papel de José, “marido de Maria, da qual nasceu Jesus”. (Mateus 1:16) O Mat. capítulo 1, versículo 18, explica que Maria, uma virgem, ficou grávida antes de se unir ao seu noivo, José. Ao saber disso, José, que era homem “justo”, resolveu desmanchar secretamente seu noivado, para não expor Maria à vergonha pública. Entretanto, Deus informou-o de que a concepção se dera por meio do poder do espírito santo e que ele escolhera Maria para desempenhar um papel especial como mãe do Salvador. Assim assegurado, José levou Maria para casa, “mas não teve relações com ela até ela dar à luz seu filho”. — Mateus 1:25, A Bíblia na Linguagem de Hoje.

Lucas, por outro lado, apresenta o relato do ponto de vista de Maria. Os fatos essenciais são os mesmos, mas ele fornece detalhes da conversação entre Maria e o anjo que lhe revelou o privilégio de maternidade que se lhe estava sendo oferecido. Atônita, Maria respondeu: “Como se há de dar isso, visto que não tenho relações com um homem?” Para ela, isto tudo parecia inacreditável, assim como talvez lhe pareça também. O anjo explicou-lhe então que a concepção seria milagrosa, por meio do espírito santo, pelo poder do Altíssimo, de quem, portanto, a criança seria filha. Maria aceitou prontamente o privilégio, e, no devido tempo, deu à luz um filho, Jesus. — Lucas 1:26-38.

A Bíblia fala relativamente pouco sobre Maria após o nascimento de Jesus. Ela é mencionada em relação a ele umas poucas vezes, mas em nenhuma parte se sugere que ela tenha tido destaque entre os discípulos. Ela certamente não exerceu nenhuma influência sobre Jesus após a infância. Vez por outra ele tinha de lembrar a ela e a outros disso. (João 2:4; Mateus 12:46-50) Todavia, tinha afeto por ela. Mesmo quando estava morrendo, Jesus incumbiu o apóstolo João de cuidar dela. — João 19:26, 27.

Maria também estava entre os discípulos após a ressurreição de Jesus, e provavelmente estava presente por ocasião de Pentecostes, quando cerca de 120 ficaram cheios de espírito santo. (Atos 1:13, 14; 2:1-4) É evidente que o papel de Maria nos seus anos posteriores foi o duma discípula fiel e humilde, sem qualquer pretensão de proeminência, autoridade ou distinção especial.

Agora que vimos o que a Bíblia tem a dizer sobre o nascimento virginal, podemos considerar as perguntas suscitadas na mente de muitos quanto a se é cientificamente aceitável ou mesmo se é razoável crer nisso.

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