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Dizendo “Não” ao Sexo Entre Adolescentes
A incrementada atividade sexual entre os jovens induziu muitos governos a tornarem disponíveis aos adolescentes os anticoncepcionais. Quão sábio é isso? A British Medical Journal (Revista Médica Britânica) comentou recentemente: “Prover anticonceptivos para menores sem dúvida implica numa atitude de tolerância para com a atividade sexual.” Mas, visa tal atitude os melhores interesses dos jovens?
“A evidência mostra que a gravidez de adolescentes é prejudicial”, responde a Journal. “Há menos instrução escolar, perspectivas de emprego reduzidas e alto índice de divórcios. Não há evidência de que as relações sexuais tragam algum benefício às crianças, e, visto que a atividade sexual é tanto instintiva como um comportamento aprendido, é similar ao problema do vício dos tóxicos. Comportamento sexual prematuro não leva a uma experiência sexual melhor mais adiante na vida, a um melhor aprendizado ou a um melhor desempenho no emprego. É provável que leve à incapacidade de formar um casamento sólido e permanente. . . . O único meio coerente de reduzir o mal resultante do sexo entre menores é concentrar todos os esforços em evitar as relações sexuais.”
De modo similar, o dr. Sol Gordon, orientador sexual estadunidense, mundialmente famoso, disse recentemente numa reunião de orientadores sexuais: “Não consigo imaginar algum bom motivo para adolescentes se empenharem em relações sexuais. O sexo constitui um perigo à saúde de meninos e meninas.” Chamando o sexo entre adolescentes de “calamidade social nacional”, afirmou que, “sem informação e educação, muitíssimos jovens não estão equipados para dizer não”. É melhor que tal orientação e educação provenha de pais que esclarecem o conceito de Deus sobre o sexo fora do casamento. Os adolescentes precisam acatar o que o apóstolo Paulo disse ao jovem Timóteo: “Foge dos desejos pertinentes à mocidade, mas empenha-te pela justiça, pela fé, pelo amor, pela paz, ao lado dos que invocam o Senhor dum coração puro.” — 2 Timóteo 2:22.