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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1983
w83 15/9 p. 7

Por dentro das notícias

‘São Diferentes as Armas Nucleares’?

O Times de Nova Iorque reservou recentemente uma página inteira para comentários de cientistas, historiadores e diversos dignitários a respeito dos pronunciamentos antinucleares feitos pela Conferência Estadunidense dos Bispos Católicos. O físico nuclear Harold M. Agnew, ex-diretor do Laboratório Científico de Los Alamos, EUA, escreveu: “O que me chocou foi uma citação de sua reunião realizada sob os auspícios da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. Declarava: ‘As armas nucleares são fundamentalmente diferentes das armas convencionais. Não devem ser consideradas como instrumentos aceitáveis de guerra.’” Analisando o assunto, Agnew continuou:

“Eu esperaria que as igrejas dissessem: ‘A guerra é um completo contra-senso . . . Não se devia recorrer à força para resolver suas contendas.’ Creio que são hipócritas por parecerem aceitar que a guerra convencional é correta e que a guerra nuclear não é.” Sugerindo uma razão para o atual sentimento antinuclear, ele disse: “As adegas de vinho, as riquezas materiais e outras propriedades das igrejas e de todos os outros responsáveis por tomar decisões não mais estão imunes em caso de guerra nuclear.” Ou, visto que as armas nucleares ameaçam tais líderes religiosos com as devastações da guerra que antes recaíam apenas sobre os ombros de homens jovens, o clero condena hipocritamente apenas as armas do tipo nuclear.

Jesus Cristo expôs uma hipocrisia similar que existia entre os líderes religiosos dos seus dias, dizendo: “Amarram cargas pesadas e as põem nos ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos nem a movê-las com o dedo.” — Mateus 23:4.

“Santa Vigarice”

“Parece que os verdadeiros princípios cristãos estão sendo rapidamente varridos para debaixo do tapete, ao passo que os ministros hodiernos cobram taxas exorbitantes pelos ritos costumeiros, que no passado eram realizados sem custo”, declarou Echo, suplemento do jornal The Natal Witness da África do Sul. Sacerdotes em Lesoto “‘vendem’ a santa comunhão”, e cobram também uma taxa elevada por “algumas gotas de água usadas para o batismo”, noticiou o jornal, mencionando que o bispo anglicano está preocupado com a “santa vigarice”, mas não consegue fazer parar esta prática.

Citou-se também o exemplo dum “bem-conhecido líder duma enorme igreja independente”, que cobrava R10 (c. de Cr$6.000,00) só por um aperto de mão, e o filho dele, que agora cobra “de R5 para cima só para besuntar o sinal da cruz na testa dum adepto com Vaselina Selo Azul”.

Por que é que os adeptos apóiam tais tramas para ganhar dinheiro? “O motivo geral por detrás da síndrome ‘ore e pague’ é que, quando se contribui generosamente para a Igreja, obtém-se depois um enterro decente”, disse Echo. No entanto Cristo, que deixou aos que o representam ‘uma norma para seguir de perto os seus passos’, não cobrou nada pelos serviços e milagres que realizava. (1 Pedro 2:21) E quando instruiu seus discípulos no ministério deles como seus representantes, ordenou: “De graça recebestes, de graça dai.” — Mateus 10:8.

Nada Mudou

“Se Cristo voltasse”, perguntou o colunista Sydney J. Harris, “não haveria em pouco tempo uma nova crucificação?” Ele prosseguiu: “E esta vez, não pelos romanos ou pelos judeus, mas por aqueles que orgulhosamente se chamam cristãos.”

Daí ele observou que Jesus, sem dúvida, seria ‘atacado, assaltado, castigado, rejeitado, denunciado, repelido, desprezado, escarnecido e ridicularizado’ pelas atuais diversas facções da humanidade. Disse também: “Eu me pergunto como nós, hoje, encararíamos e trataríamos este homem com suas estranhas, amedrontadoras e ‘impraticáveis’ doutrinas de comportamento humano e de relacionamento social. Acreditaríamos nele e o seguiríamos, diferente do que fizeram as massas do povo nos dias dele?”

Perguntas tais como estas ajudam a entender por que a “revelação do Senhor Jesus desde o céu, com os seus anjos poderosos”, tem de ocorrer, para ‘trazer vingança sobre os que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas acerca do Senhor Jesus’. — 2 Tessalonicenses 1:7, 9.

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