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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1983
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1983
w83 15/11 p. 15

Por dentro das notícias

Bispos Contra as Armas Nucleares

Os bispos católicos romanos dos EUA estão em desavença com a atual política militar nuclear estadunidense. Numa recente carta pastoral de 150 páginas, “O Desafio da Paz: A Promessa de Deus e a Nossa Reação”, os bispos condenaram por 239 votos contra 8 a guerra nuclear sem nenhuma exceção, e exigiram a paralisação imediata para novos sistemas de armas nucleares. Os católicos sinceros vêem nisso uma meia-volta repentina. No passado, o governo estadunidense podia contar com a bênção dos bispos católicos sobre sua participação na guerra. Isso foi exemplificado durante o conflito do Vietnã, pelas palavras do falecido cardeal Spellman: “Meu país, certo ou errado. Meu país.”

Mas, agora, alguma coisa mudou. A revista U.S. News & World Report citou o cardeal Bernardin, de Chicago, presidente da comissão que redigiu a carta, como dizendo que qualquer “ataque direto que vise centros civis é classificado pela teologia moral católica como assassinato. Não é justificado, nem mesmo em retaliação a um ataque sobre as nossas cidades, e não se admite nenhuma exceção ao princípio”. O arcebispo Quinn, de São Francisco, ex-presidente do conselho dos bispos, deu um passo a mais. Declarou que os católicos militares deveriam recusar qualquer ordem de detonar uma bomba nuclear, mesmo que tal ordem procedesse do presidente, noticiou a revista U.S. News & World Report.

Portanto, parece que os bispos têm feito soar o espírito moral quanto a como os 50 milhões de católicos devem reagir diante da questão das armas nucleares. A carta pastoral, embora não obrigue, impõe no entanto um dilema de consciência aos estadunidenses católicos militares, funcionários públicos, e que trabalham na indústria da defesa. Entretanto, o que a carta recomenda ainda não se ajusta ao princípio declarado em Isaías 2:4, que manda ‘forjar das espadas relhas de arado e não aprender mais a guerra’ — mais nenhum tipo de guerra.

O Poder da Pornografia

Em todo o mundo, a pornografia é um negócio multimilionário. É parte do que aconteceria “nos últimos dias”, quando “os homens . . . serão . . . amigos do dinheiro” e “mais amigos dos prazeres que de Deus”. (2 Timóteo 3:1, 2, 4, Lincoln Ramos) Sua poderosa influência pode atingir astutamente até mesmo coisas comuns da vida, tais como as bebidas.

Agora, a mancha da pornografia é vista no mercado da cerveja. The Wall Street Journal comentou sobre um novo produto que traduzido chama-se Cerveja Nua. Há no rótulo de cada garrafa uma mulher de biquíni. Quando raspado com a unha o biquíni sai! Será que isso vai vender? “Durante a primeira semana na Califórnia [EUA], vendemos o equivalente a meio milhão de dólares”, disse o Fabricante. Ele planeja agora produzir rótulos de cerveja com homens de sunga, que sai ao se raspar com a unha. Por quê? “As mulheres têm pedido”, disse ao Journal. “Elas querem realmente ver um homem.” No futuro, ele espera vender no mercado Vinho Nu. Há um mercado em expansão para a pornografia, porque, como se deu no caso da Jerusalém imoral da antigüidade, o “povo gosta disto”. — Jeremias 5:7, 8, 31, Bíblia Vozes.

“Larga a Ira”

“Larga a ira e abandona o furor; não te acalores apenas para fazer o mal”, aconselha a Bíblia. (Salmo 37:8) Durante anos, a sabedoria humana popular discordou disso. “Ponha tudo pra fora”, era o lema. “Faz bem dar vazão à ira”, prescreviam muitos psicoterapeutas. Mas agora, a pesquisa científica está ressaltando o valor de se controlar a ira. Por exemplo, a psicóloga social Carol Tavris declara em seu novo livro Ira: O Sentimento Incompreendido: “Expressar ira torna-o mais irado, solidifica uma atitude irada, e forma um hábito hostil.” Portanto, ela adverte: “Se você se calar diante de irritações momentâneas e distrair-se com uma atividade agradável até que a sua fúria se acalme, as probabilidades são de que se sinta melhor, e se sinta melhor mais depressa do que se se entregasse a um bate-boca.”

O Centro Médico da Universidade Duke, após um estudo de sete anos, concluiu que as pessoas que ficam iradas mais rapidamente podem morrer mais cedo do que as demais. O estudo sugere que a excessiva hostilidade é considerada tão prejudicial para o coração como o fumo e a pressão alta sangüínea o são. Portanto, visto que as estatísticas indicam pouca evidência no sentido de que irromper em ira, assim como um pistolão que explode, seja saudável, não seria melhor acatar o que Provérbios 14:29 diz: “A pessoa que se mantém calma é sábia, mas a que facilmente perde a calma mostra que não tem juízo”? — Provérbios na Linguagem de Hoje.

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