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  • Paz e segurança — a necessidade

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  • Paz e segurança — a necessidade
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
w85 15/10 pp. 3-4

Paz e segurança — a necessidade

“As guerras no século vinte tornaram-se progressivamente mais bárbaras, mais destrutivas, mais degradadas em todos os seus aspectos. . . . As bombas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui findaram uma guerra. Também tornaram absolutamente claro que nunca devemos ter outra guerra. Esta é a lição que o homem e os líderes de toda parte devem aprender, e creio que quando a aprenderem descobrirão um caminho para a duradoura paz. Não há outra opção.” — Henry L. Stimson, “The Decision to Use the Atomic Bomb”, revista Harper’s, fevereiro de 1947.

FOI apenas um ano após a formação das Nações Unidas que o sr. Stimson, secretário da guerra dos Estados Unidos, de 1940-45, declarou as palavras acima. Bem, será que após quase 40 anos o homem aprendeu “a lição”? Tornaram as Nações Unidas possível que você usufruísse a vida em “duradouro paz”? Ora, considere o elevado preço que a humanidade tem pago pela guerra e pelos preparativos para a guerra apenas desde a II Guerra Mundial.

O CUSTO EM RECURSOS HUMANOS: Qual tem sido o custo, em recursos humanos, das guerras desde a II Guerra Mundial, apesar dos esforços das Nações Unidas de produzir paz? “Desde a conflagração da II Guerra Mundial, houve 105 grandes guerras ([computadas à razão de] mortes anuais de 1.000 ou mais) travadas em 66 países e territórios. . . . As guerras desde 1945 causaram 16 milhões de mortes, muitas mais entre civis do que entre as forças armadas envolvidas. (O cômputo, especialmente dos civis, é incompleto; na maioria das guerras nenhum registro oficial é mantido.)” — World Military and Social Expenditures 1983 (Gastos Mundiais Militares e Sociais 1983), de Ruth Sivard.

A paz e a segurança estão realmente escapulindo cada vez mais — a freqüência das guerras está aumentando. Sivard explica: “Na década de 50, a média [de guerras] era de 9 por ano; nos anos 60, 11 por ano; e nos anos 70 . . . , 14 por ano.”

O CUSTO PSICOLÓGICO: Desde Hiroxima, o homem teme uma guerra nuclear. Ora, as poucas armas nucleares de 1945 tinham aumentado para 50.000 em todo o mundo em 1983. E ainda mais estão sendo produzidas! Obviamente, ao passo que tanto o número de armas nucleares como as nações que as possuem aumentam, também aumenta o risco duma guerra nuclear. Quais, porém, são os efeitos psicológicos de se viver com medo duma guerra nuclear?

O livro Preparos Para a Guerra Nuclear — Os Efeitos Psicológicos (em inglês) responde: “O efeito que viver à sombra de armas nucleares tem sobre as aspirações e sobre o comportamento das crianças e dos adultos necessita urgentemente de mais investigação . . . Eis aí um custo potencialmente vasto, contínuo, para as nossas sociedades, acrescentando juros ao passo que as gerações amadurecem. Quanto valem os sonhos duma criança?”

Deveras, os jovens são particularmente vulneráveis à ausência de um futuro seguro. Recente enquête feita entre escolares australianos de 10 a 12 anos produziu comentários tais como: “Creio que quando eu crescer haverá uma guerra e todo mundo na Austrália vai morrer.” “O mundo vai virar ruínas — haverá criaturas mortas em toda a parte, e os EUA sumirão da face da terra numa explosão.” Mais de 70 por cento das crianças “mencionaram a guerra nuclear como possibilidade provável”. Os pesquisadores sociais temem que a ausência de um futuro seguro se torne responsável pela atitude ‘deixe-me gozar o presente’ de muitos jovens, com a conseqüente busca de emoções.

O CUSTO ECONÔMICO: Antes de meados da década de 30, os gastos militares mundiais giravam em torno de 4,5 bilhões de dólares ao ano. Mas, em 1982 esse número ascendera a 660 bilhões de dólares. E, como sabe, este continuou a aumentar. Para ajudar-nos a ter uma idéia melhor dos custos, Gastos Mundiais Militares e Sociais 1983 explica: “Cada minuto 30 crianças morrem por falta de alimento e de vacinas baratas, e cada minuto o orçamento militar do mundo absorve 1,3 milhão de dólares do tesouro público.” (O grifo é nosso.) E agora, dois anos depois, atinge 2 milhões de dólares por minuto.

Quando se considera o elevado preço que o homem tem pago pela guerra e pelos preparativos para a guerra, uma coisa é certa: O homem, por conta própria, não descobriu o “caminho para a duradoura paz”. Contudo, pergunte-se: Há um modo de conseguirmos paz e segurança mundiais durante o período da nossa existência? De que fonte poderá vir? Deve esperar pelas Nações Unidas? Se a resposta for não, como se conseguirá paz e segurança?

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