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  • w85 15/10 pp. 15-20
  • A “nação” que alimenta a milhões de famintos

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  • A “nação” que alimenta a milhões de famintos
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1985
w85 15/10 pp. 15-20

A “nação” que alimenta a milhões de famintos

1, 2. (a) Que genuína necessidade devia a população da terra sentir? (b) A que povo podemos recorrer neste respeito?

OS BILHÕES da população do mundo deviam estar ansiosos pelo “alimento” que os nutrirá para a vida infindável aqui na terra, quando esta for convertida num paraíso global. Mas, a quem e a que recorrerão? A república de Israel não está tentando cumprir a profecia bíblica em Isaías 27:6 a respeito de encher a terra de “produtos” para o benefício eterno da humanidade.

2 A nação de Israel do primeiro século de nossa Era Comum perdeu a sua missão de beneficiar toda a humanidade. Assim, foi apenas para um pequeno restante de judeus naturais que o Messias dirigiu suas palavras: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizado-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo . . . E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.” (Mateus 28:18-20) Mas, que dizer de 19 séculos mais tarde? Quem, hoje, têm em mente o cumprimento de Isaías 27:6? E como estão envolvidos nisso você e seus entes queridos?

3. Quem, em nosso século, sentiu o “furor” de Deus mencionado em Isaías 27:4?

3 Embora estejamos décadas distantes dos eventos específicos, faremos bem em examinar brevemente certos eventos ocorridos durante os anos da Primeira Guerra Mundial. Naquela época Jeová Deus tinha razões válidas para sentir “furor” contra as nações da cristandade, devido ao seu envolvimento naquele conflito sangrento. (Compare com Isaías 27:4.) Fizeram isto em vez de entregarem a sua soberania nacional ao Deus Altíssimo quando o Reino dele foi estabelecido no céu em 1914, às mãos de seu Filho glorificado, Jesus Cristo. Elas intensificaram o furor de Deus por perseguirem os do restante do Israel espiritual, impedindo deliberadamente que estes devotados Estudantes da Bíblia cristãos proclamassem livremente o Seu Reino estabelecido. Mas, muitos dos do restante do Israel espiritual realmente cederam às pressões mundanas, destarte fracassando quanto ao seu dever como povo escolhido, tirado deste sistema de coisas mundano. Não divisaram, naquele tempo, a questão da absoluta neutralidade para com os conflitos deste mundo, de modo que vieram a ter certa medida de culpa de sangue, e por algum tempo mereciam também parte do “furor” de Deus.

4. Como foi que o “furor” de Deus afetou seus servos cristãos, e que lição podemos aprender disso?

4 Se você tivesse vivido naquele tempo, como acha que teria reagido àquelas pressões de tempo de guerra? Você deve considerar isso, pois, por assim fazer poderá fortalecer a sua decisão quanto ao que fará diante de quaisquer pressões futuras. Lá naqueles dias talvez parecesse ser ocasião de desistir de proclamar o Reino e retrair-se. Muitos pendiam neste sentido, achando que deviam simplesmente esperar sua iminente glorificação para se juntarem ao entronizado Jesus Cristo. (Lucas 22:28-30) Contudo, serem alvo de parte do “furor” de Jeová foi uma experiência disciplinar não desperdiçada no tocante aos verdadeiros cristãos daquele período, portanto, não foi inútil. Fortaleceu-os para a obra, então iminente, de ‘proclamar o dia de vingança da parte de nosso Deus’ contra aquele que o profeta Isaías chama de “leviatã” em Isaías 27:1, onde lemos:

5. Nos tempos modernos, como foi que Jeová voltou sua atenção para o “leviatã” mencionado em Isaías 27:1?

5 “Naquele dia, Jeová, com a sua espada dura, e grande, e forte, voltará sua atenção para o leviatã, a serpente deslizadora, sim, para o leviatã, a serpente sinuosa, e certamente matará o monstro marinho que há no mar.”

Lá nos tempos antigos Jeová dirigiu a sua atenção para os captores do seu povo. Como já mencionado, esses incluíam o império de Babilônia, bem como o Egito e a Assíria. (Isaías 27:12, 13) Consegue discernir uma aplicação moderna das palavras simbólicas de Isaías 27:1? Por volta da Primeira Guerra Mundial, o povo de Deus não era cativo de nenhuma nação ou império. Mas, Jeová realmente tinha de dar atenção a um leviatã simbólico, a saber, Satanás, o Diabo. Ele desliza astutamente através do mar da humanidade e usa coisas na terra para pôr em perigo e obstruir os servos de Deus. — Veja Revelação 17:15.

6, 7. (a) O que nos tempos modernos veio a se tornar como que “espinheiros e ervas daninhas”? (b) O que podemos esperar quanto a eles no futuro?

6 Quando o restante do Israel espiritual entusiasticamente reiniciou a sua pregação do Reino, no ano de 1919, era o tempo de Jeová dizer:

“Não tenho furor algum. Quem me dará espinheiros e ervas daninhas na batalha? Vou pisar em tais. Ao mesmo tempo vou pôr fogo a tais.” — Isaías 27:4.

7 Após o fim da Primeira Guerra Mundial foi estabelecida a Liga das Nações, em rejeição ao Reino de Deus, por Cristo. Podemos assemelhar isto a “espinheiros e ervas daninhas”, colocados no caminho de Jeová Deus, como obstrução ou coibição. Agora aquela Liga foi substituída pela organização das Nações Unidas. Por meio das Nações Unidas os vários países-membros revelam a sua determinação de persistir na sua oposição à proclamação do Reino de Cristo e no propósito deles de preservar a sua própria soberania mundial. Na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”, no Har-Magedon, ele figurativamente pisará nos “espinheiros e ervas daninhas”, esmagando-os, e por fim os incendiará, por assim dizer, para reduzi-los a meras cinzas. Deste modo ele mostrará quem é realmente o Soberano Universal. Portanto, pode ver que, mesmo que não tenha sido contemporâneo dos cristãos ungidos, lá por volta da Primeira Guerra Mundial, você pode ser afetado — para o bem ou para o mal — pelos resultados finais dos eventos que se paralelizam com Isaías 27:1. — Revelação 16:14-16; 17:1-18:4.

‘Tomar’ o Baluarte de Jeová

8. Em que confiam muitas nações hoje?

8 Os membros das Nações Unidas contam cada qual com a sua própria força, e confiam no seu próprio baluarte criado pelo homem. Contudo, a sua confiança nas Nações Unidas não tem sido suficientemente forte para detê-los de inventar a mais mortífera de todas as armas, a derradeira arma de guerra, a bomba nuclear. Provavelmente, o que os detêm é o medo de represália pelo uso da bomba nuclear, não as Nações Unidas.

9, 10. Por que é sábio de nossa parte confiar em outro “baluarte”?

9 Mas, como já vimos, o que realmente ameaça a existência das nações é a “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. O que podem as nações fazer contra Deus, o Todo-poderoso, Aquele que pôs o espantoso poder dentro do núcleo de cada átomo de matéria? É bem provável que você esteja convencido de que o Criador é incomparavelmente mais poderoso do que as nações, com todas as suas armas. Os que reconhecem este fato — como as Testemunhas de Jeová — têm um só recurso disponível. Este é apresentado nas palavras adicionais de Jeová:

“Senão, que tome o meu baluarte, que faça paz comigo; faça ele paz comigo.” (Isaías 27:5)

Nenhuma organização humana é o baluarte ao qual recorrer em busca de segurança ou de prevenção contra a guerra na terra, e certamente não o baluarte para onde as famílias da terra devam fugir para se manterem seguras.

10 É provável que saiba que muitos hoje ficam emocionalmente envolvidos em debates e movimentos ligados a armas nucleares e desarmamento. Infelizmente, isto os desvia da realidade de que é a inevitável guerra de Deus, o Todo-poderoso, no Armagedom, o que ameaça destruir todas as nações. Se você reconhece esta realidade, então o proceder sábio envolve voltar-se para Jeová. O que todos os que buscam a segurança devem ‘tomar’ é o “baluarte” de Jeová, a saber, a Sua própria posse de força inexaurível. A inteira organização de Satanás, o Diabo, não será capaz de derrotar o cristão individual que tiver ‘tomado’ esse “baluarte”.

11. Como podemos aplicar as palavras de Jesus em Lucas 14:31-33 ao ‘tomarmos’ o “baluarte” de Deus?

11 Jeová e seus exércitos, sob o comando do capitão Jesus Cristo, estão agora em marcha, por assim dizer. Enquanto ainda estão a certa distância, o proceder ditado pelo bom-senso, se não pela verdadeira sabedoria, é que a pessoa envie ao encontro deles, simbolicamente falando, uma missão de paz para pleitear a paz diante da sobrepujante desigualdade. O imbatível Capitão dos exércitos de Jeová aconselhou tal proceder quando esteve aqui na terra. (Lucas 14:31-33) E se examinar bem de perto o que Jesus disse ali, verá que ele ligou ao assunto a nossa atitude para com os nossos “bens”. Quer vivamos numa terra desenvolvida e próspera, quer num país do Terceiro Mundo, onde é necessário um verdadeiro empenho para se obter a segurança financeira, devemos escrutinar o nosso conceito. Pergunte-se: Estou realmente pondo a minha confiança na força de Jeová como baluarte, ou estou deixando que os “bens” assumam o lugar mais proeminente? Neste respeito, queira ler Lucas 12:15-21.

12. Que evidência há de que muitos hoje ‘tomam’ a força de Jeová?

12 Em toda a terra, muitos milhares de Testemunhas de Jeová já recorreram sem reservas a Jeová, buscando a paz com ele. Muitos estão ajustando suas atividades de modo a dedicarem mensalmente muitas horas à obra de fazer discípulos. Todo aquele que realmente se esforça em servir a Jeová tem condições de sentir a prometida “paz de Deus” que excede todo pensamento e entendimento humanos. (Filipenses 4:7) Enquanto ainda há tempo, elas continuam a ajudar outros a entrar nesse arranjo pacífico de Jeová dos exércitos. Que lugar ocupa em nossa vida tal obra salvadora de vidas?

Encher de “Produtos” o “Solo Produtivo”

13. Isaías 27:6 indica que se poderia esperar o que em nossos dias?

13 Qual seria o papel, de âmbito mundial, que o Israel espiritual cumpriria depois de novamente ser conduzido ao favor divino após a Primeira Guerra Mundial? Isto nos é indicado pelas seguintes palavras acalentadoras em Isaías 27:6:

“Nos dias vindouros, Jacó lançará raízes, Israel produzirá flores e realmente florescerá; e eles simplesmente encherão de produtos a superfície do solo produtivo.”

Examine a realidade destas palavras hoje. Fazer isso lhe dará motivo adicional para tornar-se um dos do povo de Deus, ou, se já o é, para ficar ainda mais firmemente decidido a permanecer entre os adoradores verdadeiros, independente de que testes ou problemas surjam.

14. Como teve Isaías 27:6 um cumprimento no povo de Deus?

14 Uma situação como a predita em Isaías 27:6 tem sido encontrada cada vez mais entre os adoradores de Jeová desde o ano de 1919, quando foi realizado em Cedar Point, Ohio, Estados Unidos, o primeiro congresso geral das Testemunhas de Jeová. Por exemplo, não foi muito depois disso que a Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) começou a imprimir a sua nova revista, The Golden Age (A Idade de Ouro), agora conhecida como Despertai!. Era como se então o Judá espiritual estivesse criando raízes.

15. A partir de 1918, que perspectiva emocionante apresentou-se aos adoradores verdadeiros?

15 Assim, nos primeiros anos de libertação e reintegração no favor de Jeová, os verdadeiros cristãos começaram a florescer como “plantação de Jeová”. (Isaías 61:3) Em 1918, o último ano da Primeira Guerra Mundial, o espantoso discurso “Milhões Que Agora Vivem Talvez Nunca Morram” foi proferido publicamente por J. F. Rutherford. Havendo na terra apenas um pequeno restante de discípulos do Rei reinante Jesus Cristo, gerados pelo espírito, para assumir o trabalho ordenado por Deus que então lhes cabia, era esta uma superestimação dos assuntos?

16. (a) Como reagiram os do restante diante das perspectivas que se lhes apresentaram? (b) Com que “produtos” eles se regozijaram, e com que resultados?

16 Como iria Jeová usar tais cristãos para encher “de produtos a superfície do solo produtivo”? O restante do Israel espiritual tomou a iniciativa, mas, que dizer dos “produtos” com os quais se deveria encher o solo produtivo? Os do restante acharam os “produtos”, que incluíam as boas novas do Reino estabelecido de Jeová às mãos de Cristo, tão saborosos e nutritivos que desejaram partilhá-los com os seus semelhantes. Jeová havia predito que o pequeno tornar-se-ia mil e o menor, uma nação forte, e isto revelou não ser erro de cálculo da parte de Deus. (Isaías 60:22) Logo juntou-se ao restante do Israel espiritual “uma grande multidão” de “outras ovelhas” do Pastor Excelente, Jesus Cristo. — Revelação 7:9-17; João 10:16.

17, 18. O que pode você atestar quanto a ‘encher de produtos a superfície do solo produtivo’?

17 Talvez saiba qual é hoje a situação no que tange ao cristianismo verdadeiro. A Sociedade Torre de Vigia, dos EUA, tem agora 94 filiais e congêneres em todo o globo. O número de congregações organizadas das Testemunhas de Jeová em operação é agora de cerca de 48.000, e se localizam em 203 terras. Dá-se todo o crédito por isso ao Deus verdadeiro, e tais acontecimentos notáveis aí estão como vindicação de Sua Palavra infalível, enquanto “o fim”, como predito em Mateus 24:14, ainda não vem.

18 Sim, há quase três milhões de cristãos trabalhando com a Sociedade Torre de Vigia e suas congêneres, ao redor do globo. Estes milhões se compõem na maior parte das “outras ovelhas”, que há muito vêm realizando o grosso da obra mundial de testemunho, e ‘o regozijo de Jeová tem sido a sua força, ou baluarte’. (Neemias 8:10) Assim, cada um de nós hoje tem a oportunidade de ficar espiritualmente bem suprido e de participar em ‘encher de produtos a superfície do solo produtivo’.

19. De que pode você usufruir quanto ao “solo produtivo”, e o que acha disso?

19 Podemos estar certos de que Jeová nunca permitirá que os atuais “produtos” do “solo produtivo”, o campo de atividade de suas Testemunhas, sejam destruídos. O trabalho de suas Testemunhas pregadoras nunca terá sido em vão! Os frutos espirituais, ou “produtos”, cultivados por cristãos verdadeiros, visam a nutrição de todos os que deles se queiram servir. Isto incluirá, com o tempo, os bilhões de mortos humanos que serão ressuscitados sob o Reinado Milenar de Jesus Cristo. Imagine o que isto pode significar para você no futuro! No devido tempo, muitos israelitas naturais do passado serão ressuscitados. Talvez alguns deles estiveram envolvidos no cumprimento inicial da profecia em Isaías, capítulo 27. Não lhe seria fascinante estar vivo então e poder falar de sua participação na tarefa maior e hodierna de ‘encher o solo produtivo com produtos’? — Veja Revelação 22:2, 3.

Põe-se um Ponto Final na Trajetória do “Leviatã”

20. O que está reservado para o “leviatã”, e com que resultado quanto à soberania de Deus?

20 Naquele tempo o Egito figurativo, o atual sistema iníquo sobre o qual Satanás tem dominado como deus, não mais existirá. Jeová terá voltado sua atenção para o simbólico leviatã, a serpente deslizadora e sinuosa no meio do mar da humanidade. O leviatã e as nações, e até mesmo uniões de nações, terão desaparecido. Ele não andará às soltas como livre e ativo corruptor da humanidade, pela qual Jesus Cristo morreu. (Isaías 27:1) Sim, Satanás, o Diabo, será lançado no abismo onde ficará durante o Reinado Milenar de Jesus Cristo, o Filho de Davi e legítimo Herdeiro do Reino. Os 144.000 israelitas espirituais no céu serão co-herdeiros com ele, o simbólico Leão da tribo de Judá. (Romanos 8:16, 17; Revelação 5:5, 9, 10; 7:1-4) Jeová Deus, o Altíssimo, terá sido vindicado para sempre como Senhor Soberano do universo. A organização universal de Jeová, no céu e na terra, jubilosamente gozará de paz e harmonia permanentes. Por tempos infindáveis, literalmente para todo o sempre, Jeová derivará regozijo de sua organização universal unificada.

Lembra-se?

◻ Por que os cristãos verdadeiros sentiram o “furor” de Jeová no início deste século, e o que podemos aprender dessa experiência?

◻ Em contraste com as nações, como podemos ‘tomar a Jeová como nosso baluarte’? (Isaías 27:5)

◻ Como é que “o solo produtivo” se tem enchido de “produtos” em nossos dias? (Isaías 27:6)

◻ Que futuro cumprimento de Isaías 27:1 podemos esperar confiantemente?

[Foto na página 17]

Alguns têm esperança de que os homens resolverão o problema da ameaça nuclear, mas, as pessoas sábias em todas as nações estão ‘tomando’ o baluarte de Jeová.

[Fotos na página 18]

O aumento de cristãos espiritualmente bem nutridos se reflete na expansão das filiais e congêneres da Sociedade Torre de Vigia.

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