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  • w93 1/9 pp. 10-15
  • A família cristã dá primazia às coisas espirituais

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  • A família cristã dá primazia às coisas espirituais
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1993
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1993
w93 1/9 pp. 10-15

A família cristã dá primazia às coisas espirituais

“Sede todos da mesma mentalidade, compartilhando os sentimentos, exercendo afeição fraternal, ternamente compassivos, humildes na mente.” — 1 PEDRO 3:8.

1. Que escolha temos todos nós, e como pode nossa escolha afetar nosso futuro?

QUÃO bem o texto acima se aplica à instituição mais antiga da humanidade — a família! E quão importante é que os pais exerçam liderança nesses pontos! As qualidades positivas, bem como as negativas que demonstrarem, usualmente se revelarão nos filhos. No entanto, a oportunidade de escolher cabe a cada membro da família. Nós, como cristãos, podemos escolher entre ser pessoas espirituais e ser pessoas carnais. Podemos escolher entre agradar a Deus e desagradá-lo. Esta escolha pode resultar quer em bênção, vida eterna e paz, quer em maldição e morte eterna. — Gênesis 4:1, 2; Romanos 8:5-8; Gálatas 5:19-23.

2. (a) Como mostrou Pedro sua preocupação com a família? (b) O que é espiritualidade? (Veja a nota de rodapé.)

2 As palavras do apóstolo, em 1 Pedro, capítulo 3, versículo 8, vêm logo após alguns conselhos excelentes que ele deu a esposas e a maridos. Pedro estava realmente interessado no bem-estar das famílias cristãs. Ele sabia que uma espiritualidade forte é a chave para a família unida, afetuosa e compassiva. Assim, conforme deu a entender o versículo 7 de 1Pe 3, se o seu conselho aos maridos for desconsiderado, o resultado será uma barreira espiritual entre o marido e Jeová.a As orações do marido poderão ficar impedidas, se ele negligenciar as necessidades da esposa ou oprimi-la com rudeza.

Cristo — exemplo perfeito de espiritualidade

3. Como destacou Paulo o exemplo de Cristo para os maridos?

3 A espiritualidade da família depende do bom exemplo. Quando o marido é cristão praticante, ele toma a dianteira em mostrar qualidades espirituais. Se o marido não for crente, a mãe usualmente procura assumir essa responsabilidade. Nos dois casos, Jesus Cristo fornece o modelo perfeito para seguir. Sua conduta, suas palavras e seu modo de pensar sempre eram edificantes e revigorantes. Vez após vez, o apóstolo Paulo indica ao leitor o modelo amoroso de Cristo. Por exemplo, ele declara: “O marido é cabeça de sua esposa, assim como também o Cristo é cabeça da congregação, sendo ele salvador deste corpo. Maridos, continuai a amar as vossas esposas, assim como também o Cristo amou a congregação e se entregou por ela.” — Efésios 5:23, 25, 29; Mateus 11:28-30; Colossenses 3:19.

4. Que exemplo de espiritualidade deu Jesus?

4 Jesus era o exemplo notável de espiritualidade e de chefia manifestadas com amor, benignidade e compaixão. Ele era abnegado, não comodista. Sempre glorificava o Pai e respeitava a chefia dele. Seguia a orientação do Pai, de modo que podia dizer: “Não posso fazer nem uma única coisa de minha própria iniciativa; assim como ouço, eu julgo; e o julgamento que faço é justo, porque não procuro a minha própria vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” “Não faço nada de minha própria iniciativa; mas assim como o Pai me ensinou, estas coisas eu falo.” — João 5:30; 8:28; 1 Coríntios 11:3.

5. Ao fazer provisões para seus seguidores, que exemplo deu Jesus aos maridos?

5 O que significa isso para os maridos? Significa que o modelo que devem seguir em tudo é Cristo, que sempre se sujeitava ao Pai. Por exemplo, assim como Jeová providenciou alimento para todas as formas de vida na Terra, assim Jesus providenciou alimento para seus seguidores. Não negligenciou as necessidades materiais básicas deles. Seus milagres de alimentar os 5.000 homens e os 4.000 são prova de seu desvelo e de seu senso de responsabilidade. (Marcos 6:35-44; 8:1-9) Assim também hoje, os chefes de família responsáveis cuidam das necessidades físicas dela. Mas restringe-se sua responsabilidade a isso? — 1 Timóteo 5:8.

6. (a) De que importantes necessidades da família é preciso cuidar? (b) Como podem os maridos e os que são pais mostrar compreensão?

6 Conforme Jesus salientou, as famílias têm também outras necessidades, mais importantes. Têm necessidades espirituais e emocionais. (Deuteronômio 8:3; Mateus 4:4) Interagimos mutuamente, tanto na família como na congregação. Precisamos de boa orientação para nos motivar a ser edificantes. Neste respeito, os maridos e os que são pais têm de desempenhar um grande papel — ainda mais quando são anciãos ou servos ministeriais. O pai ou a mãe em famílias uniparentais precisam de qualidades similares para ajudar os filhos. Os pais precisam entender não só o que os membros da família dizem, mas também o que deixam de dizer. Isto requer discernimento, tempo e paciência. É um motivo pelo qual Pedro podia dizer que os maridos devem mostrar consideração e morar com a esposa segundo o conhecimento. — 1 Timóteo 3:4, 5, 12; 1 Pedro 3:7.

Perigos a evitar

7, 8. (a) O que é necessário para que a família evite o naufrágio espiritual? (b) O que mais é preciso além de um bom começo no proceder cristão? (Mateus 24:13)

7 Por que é tão importante que se dê atenção à espiritualidade da família? Para ilustrar isso, poderíamos perguntar: por que é importante que o piloto dum navio preste bem atenção aos seus mapas quando pilota o navio através de águas perigosas com baixios? Em agosto de 1992, o transatlântico Queen Elizabeth 2 (QE2) foi levado através duma área de traiçoeiros bancos de areia e recifes, onde se diz serem comuns os erros de navegação. Um morador local comentou: “Muitas carreiras chegaram ao fim por causa desta área.” O QE2 bateu num rochedo submarino. Revelou ser um erro dispendioso. Um terço do casco do navio foi danificado, e o navio teve de ser retirado do serviço por várias semanas, a fim de ser consertado.

8 Do mesmo modo, se o “piloto” da família não verificar cuidadosamente o mapa, a Palavra de Deus, a família pode facilmente sofrer dano espiritual. No caso dum ancião ou dum servo ministerial, o resultado pode ser a perda de privilégios na congregação e talvez um sério dano para outros membros da família. Portanto, todo cristão deve ter cuidado de não se deixar vencer por uma complacência espiritual, confiando apenas nos anteriores bons hábitos de estudo e de zelo. No nosso proceder cristão, não basta termos começado bem; é preciso terminar a viagem com bom êxito. — 1 Coríntios 9:24-27; 1 Timóteo 1:19.

9. (a) Quão importante é o estudo pessoal? (b) Que perguntas pertinentes poderíamos fazer a nós mesmos?

9 Para evitarmos baixios, recifes e bancos de areia espirituais, temos de manter-nos em dia com nossos “mapas” por estudar regularmente a Palavra de Deus. Não podemos estribar-nos apenas no estudo básico que nos levou à verdade. Nossa força espiritual depende dum programa regular e equilibrado de estudo e de serviço. Por exemplo, ao assistirmos na congregação ao Estudo da Sentinela com esta mesma revista na mão, podemos perguntar-nos: ‘Será que eu ou nós, como família, realmente estudamos este artigo, procurando os textos bíblicos e meditando na sua aplicação? Ou meramente sublinhamos as respostas? Temos talvez até mesmo negligenciado ler o artigo antes de assistir à reunião?’ Respostas honestas a estas perguntas talvez nos façam refletir na questão e estimulem o desejo de melhorar, se necessário. — Hebreus 5:12-14.

10. Por que é importante fazermos um escrutínio de nós mesmos?

10 Por que é importante fazermos tal escrutínio de nós mesmos? Porque vivemos num mundo dominado pelo espírito de Satanás, um mundo que, de muitas maneiras sutis, procura subverter nossa fé em Deus e nas Suas promessas. É um mundo que nos quer manter tão ocupados, que não tenhamos tempo para cuidar de necessidades espirituais. Por isso, poderíamos perguntar-nos: ‘Será que minha família é espiritualmente forte? Sou eu, como pai ou mãe, tão forte como devo ser? Cultivamos como família aquela força espiritual que ativa a mente, ajudando-nos a tomar decisões baseadas em justiça e em lealdade?’ — Efésios 4:23, 24.

11. Por que são as reuniões cristãs espiritualmente proveitosas? Dê um exemplo.

11 Nossa espiritualidade deve ficar fortalecida com cada reunião a que assistimos. Essas horas preciosas no Salão do Reino ou no Estudo de Livro de Congregação ajudam a revigorar-nos depois das longas horas que temos de gastar tentando sobreviver no mundo hostil de Satanás. Quão revigorante tem sido, por exemplo, estudar o livro O Maior Homem Que Já Viveu! Ajudou-nos a obter um entendimento melhor de Jesus, da sua vida e do seu ministério. Lemos cuidadosamente os textos mencionados, fizemos pesquisas pessoais e aprendemos assim muito do exemplo dado por Jesus. — Hebreus 12:1-3; 1 Pedro 2:21.

12. Como é nossa espiritualidade testada pelo ministério de campo?

12 Um excelente teste da nossa espiritualidade é o ministério cristão. A fim de perseverarmos no nosso testemunho formal e informal, muitas vezes em face dum público indiferente ou hostil, precisamos ter motivação correta, amor a Deus e amor ao próximo. Naturalmente, ninguém gosta de ser rejeitado, e isso pode acontecer no nosso ministério de campo. Mas, devemos lembrar-nos de que são as boas novas que estão sendo rejeitadas, não nós pessoalmente. Jesus disse: “Se o mundo vos odeia, sabeis que me odiou antes de odiar a vós. Se vós fizésseis parte do mundo, o mundo estaria afeiçoado ao que é seu. Agora, porque não fazeis parte do mundo, mas eu vos escolhi do mundo, por esta razão o mundo vos odeia. . . . Mas, farão todas estas coisas contra vós por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.” — João 15:18-21.

Ações falam mais alto que as palavras

13. Como pode uma só pessoa corromper a espiritualidade duma família?

13 O que acontece numa família quando todos, menos um, respeitam a limpeza e o esmero da casa? Num dia de chuva, todos menos o esquecediço tomam cuidado de não sujar a casa com lama. Pegadas lamacentas em toda a parte dão evidência do descuido, criando trabalho extra para os outros. O mesmo se dá com a espiritualidade. Apenas uma só pessoa egoísta ou negligente pode macular a reputação da família. Todos na casa, não apenas os pais, devem esforçar-se a refletir a mentalidade de Cristo. Quão revigorante é quando todos cooperam, visando a vida eterna! A inclinação mental duma família assim é espiritual (mas não autojusta). Raras vezes há indícios de descuido espiritual em tal família. — Eclesiastes 7:16; 1 Pedro 4:1, 2.

14. Que tentações materiais coloca Satanás no nosso caminho?

14 Todos nós temos necessidades materiais básicas que temos de satisfazer para sustentar diariamente a vida. (Mateus 6:11, 30-32) No entanto, muitas vezes nossas necessidades são ofuscadas pelos nossos desejos. Por exemplo, o sistema de Satanás oferece-nos todo tipo de aparelho e equipamento. Se sempre insistirmos em ter o mais novo de tudo, nunca ficaremos satisfeitos, visto que o mais novo logo fica antiquado e surge um modelo novo do último tipo. O mundo comercial tem criado um carrossel que nunca pára. Engoda-nos a procurar sempre mais dinheiro para satisfazer desejos cada vez maiores. Isto pode levar a termos “muitos desejos insensatos e nocivos”, ou “ambições tolas e perigosas”. Pode resultar numa vida desequilibrada, com cada vez menos tempo para atividades espirituais. — 1 Timóteo 6:9, 10; The Jerusalem Bible.

15. Em que sentido é importante o exemplo do chefe de família?

15 Nisto, novamente, o exemplo dado pelo chefe da família cristã é muito importante. Sua atitude equilibrada para com as responsabilidades seculares e espirituais deve inspirar todos os membros da família. Certamente, seria prejudicial se o pai desse excelentes instruções orais, mas depois deixasse de viver à altura das suas próprias palavras. Os filhos logo podem perceber o jeito adotado, de ‘faça o que digo mas não faça o que faço’. De modo similar, o ancião ou o servo ministerial que incentiva outros a se empenharem no ministério de casa em casa, mas que raras vezes participa com a família nesta atividade, logo perde a credibilidade, tanto na família como na congregação. — 1 Coríntios 15:58; compare com Mateus 23:3.

16. Que perguntas poderíamos fazer a nós mesmos?

16 Portanto, podemos tirar proveito de examinar a nossa vida. Preocupamo-nos em conseguir êxito secular às custas do progresso espiritual? Estamos progredindo no mundo, mas regredindo na congregação? Lembre-se do conselho de Paulo: “Esta declaração é fiel. Se algum homem procura alcançar o cargo de superintendente, está desejoso duma obra excelente.” (1 Timóteo 3:1) O senso de responsabilidade mostrado na congregação revela mais sobre nossa espiritualidade do que uma promoção no trabalho secular. Precisamos manter um cuidadoso equilíbrio para não permitir que nossos patrões tomem conta de nós, como se estivéssemos dedicados a eles e não a Jeová. — Mateus 6:24.

Comunicação significativa promove espiritualidade

17. O que contribui para o cultivo do amor genuíno numa família?

17 Milhões de lares tornaram-se hoje virtualmente meros dormitórios. Em que sentido? Os membros da família só vão ali para dormir e comer, e logo saem às pressas. Raras vezes se sentam em torno da mesa para tomarem juntos uma refeição. Falta o achego familiar. Com que resultado? Há falta de comunicação, não há conversação significativa. E isso pode resultar na falta de interesse nos outros membros da família, talvez na falta de verdadeira preocupação. Quando nos amamos uns aos outros, tomamos tempo para conversar e para escutar. Incentivamos e ajudamos. Este aspecto da espiritualidade envolve uma comunicação significativa entre marido e mulher, e entre pais e filhos.b Exige tempo e tato, ao passo que trocamos informações para compartilhar alegrias, experiências e problemas. — 1 Coríntios 13:4-8; Tiago 1:19.

18. (a) O que muitas vezes constitui um grande impedimento para a comunicação? (b) Em que se baseiam os relacionamentos significativos?

18 Boa comunicação requer tempo e esforço. Significa reservarmos tempo para conversar e para escutar uns aos outros. Um dos maiores impedimentos a isso é aquele aparelho consumidor de tempo, que ocupa o lugar de honra em muitas casas — a TV. Isto constitui um desafio — é a TV que controla você, ou é você que a controla? Controlar a TV requer firme determinação — inclusive a força de vontade para desligá-la. Mas fazer isso nos dará a oportunidade de nos entrosarmos uns com os outros como membros da família, e como irmãos e irmãs espirituais. Relacionamentos significativos requerem boa comunicação, chegarmos a compreender uns aos outros, nossas necessidades e alegrias, dizermos uns aos outros quanto nós apreciamos todas as coisas bondosas feitas para nós. Em outras palavras, a conversação significativa mostra que damos valor aos outros. — Provérbios 31:28, 29.

19, 20. Se nos importarmos com todos na família, o que faremos?

19 Portanto, se nos importarmos uns com os outros no ambiente familiar — e isto inclui importar-nos com membros descrentes da família — contribuiremos muito para edificar e manter nossa espiritualidade. No ambiente familiar, seguiremos o conselho de Pedro: “Finalmente, sede todos da mesma mentalidade, compartilhando os sentimentos, exercendo afeição fraternal, ternamente compassivos, humildes na mente, não pagando de volta dano com dano ou injúria com injúria, mas, ao contrário, conferindo uma bênção, porque fostes chamados para este proceder, para que herdeis uma bênção.” — 1 Pedro 3:8, 9.

20 Podemos desde já ter a bênção de Jeová se nos esforçarmos a manter nossa espiritualidade, e isto pode resultar em herdarmos Sua bênção no futuro, quando recebermos a dádiva da vida eterna na Terra paradísica. Há outras coisas que podemos fazer em família para nos ajudarmos espiritualmente uns aos outros. O artigo que segue considerará os benefícios de a família fazer coisas junto. — Lucas 23:43; Revelação (Apocalipse) 21:1-4.

[Nota(s) de rodapé]

a A espiritualidade é definida como “sensitividade ou apego a valores religiosos: qualidade ou caráter de ser espiritual”.(Webster’s Ninth New Collegiate Dictionary) A pessoa espiritual é o contrário duma pessoa carnal, animalesca. — 1 Coríntios 2:13-16; Gálatas 5:16, 25; Tiago 3:14, 15; Judas 19.

b Para obter mais sugestões sobre a comunicação na família veja A Sentinela de 1.º de setembro de 1991, páginas 20-2.

Lembra-se?

◻ O que é espiritualidade?

◻ Como pode o chefe de família imitar o exemplo de Cristo?

◻ Como podemos evitar as ameaças à nossa espiritualidade?

◻ O que pode corromper a espiritualidade da família?

◻ Por que é importante haver comunicação significativa?

[Foto na página 12]

Assistir ao Estudo de Livro de Congregação fortalece espiritualmente a família.

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