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  • Faça do seu casamento uma união duradoura
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1994
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1994
w94 15/7 pp. 10-15

Faça do seu casamento uma união duradoura

“O que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem.” — MATEUS 19:6.

1. Qual é a base do casamento bem-sucedido entre os verdadeiros cristãos hoje em dia?

MUITOS milhares entre os do povo de Jeová usufruem hoje um casamento satisfatório e duradouro. Este amplo sucesso, porém, não costuma ser acidental. Os casamentos cristãos florescem quando ambos os cônjuges (1) respeitam o conceito de Deus sobre o matrimônio e (2) se empenham em viver segundo os princípios da Sua Palavra. Afinal, foi o próprio Deus quem instituiu o arranjo marital. É a Ele que “toda família no céu e na terra deve o seu nome”. (Efésios 3:14, 15) Visto que Jeová sabe o que é necessário para tornar o casamento bem-sucedido, tiramos proveito de seguir sua orientação. — Isaías 48:17.

2. Quais são as conseqüências de se deixar de aplicar os princípios bíblicos no casamento?

2 Inversamente, não aplicar os princípios bíblicos pode resultar em tribulação marital. Alguns peritos acham que, nos Estados Unidos, até dois terços dos que atualmente se casam por fim pedem divórcio. Nem mesmo os cristãos são imunes aos estresses e às tensões dos atuais “tempos críticos, difíceis de manejar”. (2 Timóteo 3:1) As tensões econômicas e as pressões no ambiente de trabalho podem ter um efeito prejudicial sobre o casamento em geral. Alguns cristãos ficaram também muito desapontados por seu cônjuge não aplicar princípios bíblicos. “Eu amo a Jeová”, diz uma esposa cristã, “mas o meu casamento já por 20 anos tem estado cheio de problemas. Meu marido é egoísta e não quer fazer nenhuma mudança. Eu me sinto presa”. Não são poucos maridos ou esposas cristãos que expressaram sentimentos similares. O que há de errado? E o que pode impedir que o casamento passe para uma fria indiferença ou uma flagrante hostilidade?

A permanência do casamento

3, 4. (a) Qual é a norma de Deus para o casamento? (b) Por que é justa e proveitosa a permanência do casamento?

3 Mesmo no melhor dos casos, o casamento é uma união de pessoas imperfeitas. (Deuteronômio 32:5) Neste respeito, o apóstolo Paulo disse que “os que [se casam], terão tribulação na sua carne”. (1 Coríntios 7:28) Algumas situações extremas podem até mesmo resultar em separação ou em divórcio. (Mateus 19:9; 1 Coríntios 7:12-15) Na maioria dos casos, porém, os cristãos aplicam o conselho de Paulo: “A esposa não se afaste de seu marido . . . , e o marido não deve deixar a sua esposa.” (1 Coríntios 7:10, 11) De fato, o casamento foi feito para ser um vínculo permanente, pois Jesus Cristo declarou: “O que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem.” — Mateus 19:6.

4 Para alguém que se sente preso num casamento hostil e sem amor, a norma de Jeová talvez pareça dura e desarrazoada. Mas este não é o caso. A permanência do vínculo marital induz o casal piedoso a enfrentar e procurar resolver seus problemas, em vez de apressadamente esquivar-se das suas obrigações ao primeiro sinal de dificuldades. Certo homem, casado por mais de 20 anos, expressou isso deste modo: “Não poderá evitar ocasiões difíceis. Não vão ser sempre felizes um com o outro. É então que o compromisso assumido é realmente importante.” É natural que os casais cristãos sintam que têm uma obrigação primária para com Jeová Deus, o Originador do casamento. — Note Eclesiastes 5:4.

Chefia e submissão

5. Que conselho dá Paulo a maridos e esposas?

5 Portanto, quando surgem problemas, não é hora de procurar uma escapatória, mas sim um modo melhor de aplicar o conselho da Palavra de Deus. Por exemplo, considere as seguintes palavras de Paulo, encontradas em Efésios 5:22-25, 28, 29: “As esposas estejam sujeitas aos seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça de sua esposa, assim como também o Cristo é cabeça da congregação, sendo ele salvador deste corpo. De fato, assim como a congregação está sujeita ao Cristo, também as esposas estejam sujeitas aos seus maridos, em tudo. Maridos, continuai a amar as vossas esposas, assim como também o Cristo amou a congregação e se entregou por ela. Deste modo, os maridos devem estar amando as suas esposas como aos seus próprios corpos. Quem ama a sua esposa, ama a si próprio, pois nenhum homem jamais odiou a sua própria carne; mas ele a alimenta e acalenta, assim como também o Cristo faz com a congregação.”

6. Em que sentido devem os maridos cristãos ser diferentes dos homens do mundo?

6 Os homens muitas vezes têm abusado da sua autoridade como marido e têm dominado a esposa. (Gênesis 3:16) No entanto, Paulo exortou os maridos cristãos a serem diferentes dos homens do mundo, a se assemelharem a Cristo, não sendo tiranos que controlam todos os pormenores da existência da esposa. O homem Jesus Cristo certamente nunca foi duro ou dominador. Tratou seus seguidores com honra e respeito, dizendo: “Vinde a mim, todos os que estais labutando e que estais sobrecarregados, e eu vos reanimarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, pois sou de temperamento brando e humilde de coração.” — Mateus 11:28, 29.

7. Como pode um homem atribuir honra à esposa quando ela tem trabalho secular?

7 O marido cristão atribui honra à esposa como a um vaso mais fraco. (1 Pedro 3:7) Por exemplo, suponhamos que ela tenha de ter um emprego secular. Ele levará isso em conta, sendo o mais prestimoso e atencioso possível. Uma das principais razões que as mulheres apresentam para o divórcio é que o marido negligencia os filhos ou a casa. Portanto, o marido cristão procura ajudá-la em casa de forma significativa, em benefício de toda a família.

8. O que envolve a sujeição para as esposas cristãs?

8 Serem tratadas com honra facilita às esposas cristãs a sujeição ao marido. Todavia, isto não significa estarem em escravidão degradante. Deus não decretou que a esposa fosse escrava, mas sim “complemento” (“parte correspondente”, nota de rodapé), indicando alguém apropriado para o homem. (Gênesis 2:18) Em Malaquias 2:14 chama-se a esposa de “parceira” do homem. Como tal, a esposa, nos tempos bíblicos, usufruía considerável liberdade e margem de ação. A Bíblia diz a respeito da “esposa capaz”: “Nela confia o coração do seu dono.” De fato, ela era encarregada de assuntos tais como a administração geral da família, da supervisão da compra de alimentos, da negociação de transações imobiliárias e da supervisão dum pequeno negócio. — Provérbios 31:10-31.

9. (a) Como mostravam mulheres tementes a Deus verdadeira submissão nos tempos bíblicos? (b) O que pode ajudar a esposa cristã a continuar submissa hoje em dia?

9 No entanto, a esposa temente a Deus reconhecia a autoridade do marido. Por exemplo, Sara “costumava obedecer a Abraão, chamando-o de ‘senhor’”, não por formalidade cortês, mas como sincero reflexo da sua submissão. (1 Pedro 3:6; Gênesis 18:12) Ela estava também disposta a abandonar seu confortável lar na cidade de Ur, para morar em tendas com o marido. (Hebreus 11:8, 9) Mas a submissão não significava que a esposa não podia agir com responsabilidade quando necessário. Quando Moisés deixou de cumprir a lei de Deus referente à circuncisão, sua esposa, Zípora, impediu uma calamidade por agir com determinação. (Êxodo 4:24-26) Há mais em jogo do que apenas agradar a um homem imperfeito. As esposas têm de estar “sujeitas aos seus maridos como ao Senhor”. (Efésios 5:22) Quando a esposa cristã pensa em termos de sua relação com Deus, isto lhe ajuda a desconsiderar faltas e defeitos menores do marido, assim como ele também precisa fazer nos tratos com ela.

Comunicação, a força vital do casamento

10. Até que ponto é importante a comunicação no casamento?

10 Quando se perguntou a um advogado especialista em divórcios sobre o motivo principal de casais se separarem, ele respondeu: “A incapacidade de falarem honestamente um com o outro, de serem francos e de se tratarem mutuamente como os melhores amigos.” Sim, a comunicação é a força vital dum casamento sólido. Conforme diz a Bíblia, “há frustração de planos quando não há palestra confidencial”. (Provérbios 15:22) O marido e a esposa precisam ser ‘amigos confidentes’, tendo um relacionamento cordial e íntimo. (Provérbios 2:17) No entanto, muitos casais falham no que se refere à comunicação, e assim se cria ressentimento até ocorrer o irrompimento de ira destrutiva. Ou os cônjuges talvez se escondam atrás duma fachada de cortesia, distanciando-se emocionalmente um do outro.

11. Como se pode melhorar a comunicação entre marido e mulher?

11 Parte do problema parece ser que os homens e as mulheres freqüentemente têm maneiras de comunicação diferentes. A maioria das mulheres se sente à vontade para falar sobre sentimentos, ao passo que os homens em geral parecem preferir falar sobre fatos. As mulheres estão mais inclinadas a mostrar empatia e a dar apoio moral, ao passo que os homens tendem a procurar e oferecer soluções. Mas, o potencial para uma boa comunicação existe quando os cônjuges estão decididos a ‘ser rápidos no ouvir, vagarosos no falar, vagarosos no furor’. (Tiago 1:19) Estabeleçam contato visual e prestem mesmo atenção. Façam um ao outro perguntas atenciosas para se expressarem. (Note 1 Samuel 1:8; Provérbios 20:5.) Em vez de tentar apresentar logo uma solução quando seu cônjuge lhe revela um problema, escute com atenção ao passo que pensa numa solução. E orem humildemente juntos, pedindo orientação divina. — Salmo 65:2; Romanos 12:12.

12. Como podem os cônjuges cristãos reservar tempo um para o outro?

12 Às vezes, os estresses e as tensões da vida parecem deixar aos cônjuges pouco tempo e energia para conversarem de forma significativa. No entanto, se os cristãos hão de manter seu casamento honroso e protegê-lo contra aviltamento, terão de ficar bem unidos. Precisarão tratar sua união como algo precioso, valioso, e terão de reservar tempo para ele e um para o outro. (Note Colossenses 4:5.) Em alguns casos, a solução de achar tempo para uma conversa benéfica pode estar em simplesmente desligar o televisor. Tomarem regularmente juntos um café ou chá pode ajudar os cônjuges a manterem contato emocional. Nessas ocasiões, podem ‘consultar-se mutuamente’ sobre diversos assuntos da família. (Provérbios 13:10) E é muito sábio desenvolver o hábito de conversarem sobre irritações ou mal-entendidos menores, antes de se tornarem um grande motivo de tensão! — Note Mateus 5:23, 24; Efésios 4:26.

13. (a) Que exemplo de franqueza e de honestidade deu Jesus? (b) Quais são algumas das maneiras em que os cônjuges podem achegar-se mais um ao outro?

13 Certo homem admitiu: “Para mim é muitas vezes difícil expressar-me e dizer [à minha esposa] exatamente o que sinto.” Revelar o que se sente, porém, é um fator importante para se desenvolver intimidade. Note como Jesus foi franco e honesto com os membros prospectivos da classe da sua noiva. Ele disse: “Não mais vos chamo de escravos, porque o escravo não sabe o que seu amo faz. Mas, eu vos chamei de amigos, porque todas as coisas que tenho ouvido do meu Pai vos tenho deixado saber.” (João 15:15) Portanto, encare seu cônjuge como amigo ou amiga. Expresse-lhe seus sentimentos. Esforce-se a fazer “expressões de afeto” simples e honestas. (Cântico de Salomão 1:2) A comunicação franca pode às vezes parecer constrangedora, mas quando ambos os cônjuges fizerem esforços apropriados, contribuirão muito para tornar seu casamento uma união duradoura.

Como resolver desacordos

14, 15. Como se podem evitar altercações?

14 Certamente, de vez em quando surgirão desacordos sinceros. Mas a sua casa não precisa virar uma ‘casa de altercação’. (Provérbios 17:1) Tenham cuidado de não discutir assuntos delicados quando os filhos os possam ouvir, e tenham consideração para com os sentimentos do cônjuge. Quando Raquel expressou sua aflição por ser estéril e pediu que Jacó lhe desse filhos, ele respondeu zangado: “Estou eu no lugar de Deus, que te negou o fruto do ventre?” (Gênesis 30:1, 2) Quando surgirem dificuldades domésticas, ataquem o problema, não a pessoa. Numa conversa em particular, evitem ‘falar irrefletidamente’, ou interromper desnecessariamente um ao outro. — Provérbios 12:18.

15 É verdade que vocês talvez tenham uma opinião forte sobre a maneira de encarar as coisas, mas esta pode ser expressa sem “amargura maldosa, e ira, e furor, e brado, e linguagem ultrajante”. (Efésios 4:31) “Falem sobre o seu problema num tom de voz normal”, diz certo marido. “Se passarem a elevar a voz, parem. Voltem depois de um pequeno intervalo. Comecem de novo.” Provérbios 17:14 dá o seguinte conselho bom: “Retira-te antes de estourar a altercação.” Procurem considerar os assuntos de novo quando ambos se acalmarem.

Continuem fiéis um ao outro

16. Por que é o adultério um assunto tão sério?

16 Hebreus 13:4 declara: “O matrimônio seja honroso entre todos e o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros.” O adultério é um pecado contra Deus. Estraga também o casamento. (Gênesis 39:9) Certa conselheira matrimonial escreve: “Depois de descoberto, o adultério atinge toda a família como um violento furacão, destroçando lares, desfazendo a confiança e a auto-estima, prejudicando os filhos.” Pode também resultar em gravidez ou em se contrair uma doença sexualmente transmissível.

17. Como se podem evitar ou rejeitar inclinações adúlteras?

17 Alguns fomentam inclinações adúlteras por assimilar os conceitos corruptos do mundo sobre o sexo, conforme apresentados em livros, na televisão ou em filmes. (Gálatas 6:8) Todavia, pesquisadores dizem que o adultério usualmente não é o resultado dum simples desejo de sexo, mas da necessidade que a pessoa sente de provar que ainda é atraente ou do desejo de sentir-se mais amada. (Note Provérbios 7:18.) Qualquer que seja o motivo, o cristão tem de rejeitar as fantasias imorais. Fale honestamente com seu cônjuge sobre o que sente. Se for necessário, procure a ajuda de anciãos da congregação. Isso pode muito bem evitar que se cometa um pecado. Além disso, os cristãos precisam ser cautelosos nos tratos com membros do sexo oposto. É contrário aos princípios bíblicos estar casado com uma pessoa, mas olhar com paixão para outra. (Jó 31:1; Mateus 5:28) Os cristãos precisam ter cuidado especial para não desenvolverem ligações emocionais com colegas de trabalho. Mantenha esses relacionamentos cordiais, mas impessoais.

18. Qual é muitas vezes a raiz de problemas sexuais no casamento, e como podem ser resolvidos?

18 Uma proteção ainda maior é ter um relacionamento cordial e franco com o cônjuge. Muitos pesquisadores dizem que os problemas sexuais no casamento raras vezes são de natureza física, mas costumam resultar de comunicação insuficiente. Os problemas neste sentido são raros nos casais que se comunicam de forma franca e que rendem os direitos conjugais como expressão de amor, em vez de como dever.a Em tais circunstâncias corretas, as relações íntimas podem servir de fortalecimento para o vínculo conjugal. — 1 Coríntios 7:2-5; 10:24.

19. Qual é “o perfeito vínculo de união”, e que efeito pode ter sobre o casamento?

19 Na congregação cristã, “o perfeito vínculo de união” é o amor. O casal piedoso, por cultivar o amor, consegue ‘continuar a suportar um ao outro e a perdoar um ao outro liberalmente’. (Colossenses 3:13, 14) O amor segundo princípios procura o bem-estar dos outros. (1 Coríntios 13:4-8) Cultive tal amor. Ele o ajudará a fortalecer seu vínculo marital. Aplique os princípios bíblicos na sua vida de casado. Por fazer isso, seu casamento mostrará ser uma união duradoura, e dará louvor e honra a Jeová Deus.

[Nota(s) de rodapé]

a O artigo “Comunicação — mais do que só conversar”, publicado em A Sentinela de 1.º de agosto de 1993, mostrou como os casais podem superar problemas neste sentido.

Qual é a sua resposta?

◻ Por que deve o casamento ser um vínculo permanente?

◻ Qual é o conceito bíblico sobre a chefia e a submissão?

◻ Como podem os cônjuges melhorar a comunicação entre si?

◻ Como podem os cônjuges resolver desacordos de modo cristão?

◻ O que será de ajuda para fortalecer o vínculo marital?

[Foto na página 12]

Caso a esposa tenha de ter um emprego secular, o marido cristão não permitirá que ela fique sobrecarregada

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