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  • Revelação — sente-se feliz com ela?
  • Nosso Ministério do Reino — 1972
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Nosso Ministério do Reino — 1972
km 11/72 pp. 3-6

Revelação — sente-se feliz com ela?

SE FOSSE mencionar algumas das razões para a felicidade, o que incluiria entre elas? O conhecimento de Jeová, o companheirismo dos concristãos, sua família . . . Sim, é provável que sua lista seja bastante grande.

Mas, incluiria nela seu entendimento e uso do livro de Revelação? Talvez pergunte: ‘O que quer dizer com isso?’ O apóstolo João foi inspirado a escrever nas palavras iniciais de Revelação: “Feliz é quem lê em voz alta, e os que ouvem as palavras desta profecia e observam as coisas escritas nela, pois o tempo designado está próximo.” (Rev. 1:1, 3) Não acha que João ficou emocionado ao receber as visões de Revelação? Claro que ficou! Mas, que dizer de nós? Embora João não pudesse entender tudo o que escreveu, nós temos hoje a prova bíblica e histórica de que “o tempo designado está próximo”. Por conseguinte, o conteúdo de Revelação pode tornar-nos felizes.

Este assunto é especialmente pertinente durante o mês de novembro, pois, ofereceremos o livro “Cumprir-se-á, Então, o Mistério de Deus” no ministério e também o estudaremos no estudo de livro de congregação. Vejamos como encaramos pessoalmente Revelação e o livro “Mistério”; nossa felicidade está envolvida.

Qual é a sua reação diante da idéia de colocar o livro “Mistério” no ministério, durante novembro? É provável que concorde que devemos tentar deixar um exemplar com os com quem estudamos e com outros que visitamos regularmente. Mas, hesita em colocar o livro de casa em casa? Acha que colocaria mais exemplares de outro livro, durante novembro, do que do livro “Mistério”? Naturalmente, cada Testemunha poderá deixar com o morador qualquer publicação que achar melhor para ele, quer seja o livro Evolução, o livro Verdade, quer outro. Mas, antes de chegar a uma conclusão quanto a que vai tentar fazer em novembro, considere os seguintes pontos:

Eles Querem Entender

O primeiro é que muitos estão realmente interessados em saber mais sobre Apocalipse ou Revelação. Ouviram falar dele, como no caso dos “cavaleiros do Apocalipse”. Sem dúvida, porém, não sabem o significado da linguagem simbólica. Certa senhora estudou por algum tempo com as testemunhas de Jeová, mas não fez muito progresso. Ela foi ao Salão do Reino e ouviu um discurso sobre Revelação. O superintendente presidente escreveu: “A senhora ficou emocionada com o discurso, porque sempre se interessou na Revelação e nunca pôde aprender nada sobre ela.” Uma Testemunha colocou um livro Verdade e um livro “Mistério” com um jovem da marinha. Este homem disse mais tarde: “Concentrei-me no livro ‘Mistério’ porque trata do livro de Revelação, que me interessava muito.” Agora ele é irmão.

Não acha que possa haver pessoas assim no seu território, embora nunca lhes tenha mencionado Revelação ou Apocalipse? Seria bondade para com tais deixá-las saber que temos um livro que explica, versículo por versículo, mais da metade de Revelação e que considera os capítulos remanescentes em forma condensada (capítulo 24). Pelo menos, ofereça-o a elas. Talvez fique surpreso de encontrar pessoas que aceitem um livro sobre Revelação, embora não aceitem um outro sobre outro assunto.

Eles Precisam Saber

O segundo ponto é que, se as pessoas hão de ganhar a vida eterna, terão de saber muitas das coisas consideradas no livro “Mistério” a respeito de Revelação. O que queremos dizer é o seguinte:

Se alguém há de viver para sempre, é essencial que chegue a conhecer a Jeová Deus. E não ajuda nisso Revelação, capítulo quatro, por apresentar uma visão da santidade e da glória de Deus? Para se viver na nova ordem, é preciso reconhecer o Filho de Deus. Revelação, capítulo cinco, trata de Jesus e de seu merecimento de ser usado por Deus.

É preciso compreender o significado das dificuldades desde 1914, e que indicam o estabelecimento do reino de Deus, às mãos de Jesus Cristo. Não trata disso o livro “Mistério”, ao explicar os capítulos seis e doze de Revelação? Para se entender a Bíblia, é preciso compreender como a classe celestial e a terrestre se enquadram no arranjo de Deus. Quem estiver aborrecido com as condições imorais, inclusive as permitidas pelas igrejas, terá de saber que há uma organização que enfatiza a pureza moral, sim, que a exige de seus membros. O novo livro mostra isso, ao considerar os capítulos dois e três de Revelação. E embora o novo livro não trate de muitos dos assuntos doutrinais comuns, aplica um forte golpe à Trindade. — Páginas 177, 187-189.

Um ponto final é que a colocação do novo livro, em novembro, ajudará as pessoas em nosso território a compreender certas coisas sobre as testemunhas de Jeová, que deviam saber. Por exemplo, deviam dar-se conta de que as Testemunhas de Jeová tratam de partes sólidas e complexas da Bíblia, não só do “leite” da Palavra. (Heb. 5:12-14) Tal matéria profunda costuma ser evitada pelas igrejas. Não acha que as pessoas reconhecerão esta diferença entre a organização de Jeová e as igrejas, se colocarmos o livro “Mistério”? Acreditamos que o livro “Mistério” ajude as pessoas a compreender coisas que precisam saber a fim de ganhar a vida.

Ao participarmos no ministério durante novembro, poderemos lembrar-nos destes pontos sobre o livro “Mistério” e as pessoas em nosso território. Assim, ao deixarmos com as pessoas a explicação de Revelação, encontrada no novo livro, será isto um modo em que Revelação tornará felizes tanto a nós como a elas.

Felicidade por Meio de Conhecimento e Entendimento

Nós, como testemunhas de Jeová, estamos interessados na Revelação, pois, reconhecemos que, desde 1914, vivemos no “dia do Senhor”. (Rev. 1:10) Achamos que, quanto mais conhecimento e entendimento obtivermos de Revelação, tanto maior será a nossa felicidade.

Mas, há muitíssimos pormenores proféticos importantes no livro. Seria fácil concentrar-se nos pormenores, e, sem se dar conta disso, ao mesmo tempo desperceber o maravilhoso quadro geral. Entretanto, Revelação não é uma coleção desconexa de visões dissimilares de feras, trombetas, e assim por diante. Antes, é uma progressão suave de partes relacionadas que se conjugam e avolumam num espantoso clímax. Certo irmão, que possuía um conhecimento bastante bom do significado dos diversos símbolos e visões individuais no livro, foi ajudado a compreender a bela união e o desenvolvimento progressivo de Revelação. Ficou tão comovido e feliz com o conhecimento e o entendimento obtidos, que exclamou: “É como se eu tivesse estado cego por vinte anos e por fim conseguisse enxergar!”

Segue aqui um resumo de Revelação, dum ponto de vista geral. Não fornece todos os pormenores ou significados proféticos, mas deve aprofundar o apreço pelo amplo alcance e pela harmonia do livro. Leia-o e observe como os diversos capítulos se relacionam. Observe que amiúde um ponto de Revelação conclui por introduzir o próximo, que amplia e explica o que se acaba de considerar. Às vezes, certo assunto é mencionado apenas ligeiramente num capítulo, e mais tarde é repetido e considerado em pormenores. Deveras, achamos que a consideração deste resumo lhe tornará muito mais compreensivas e significativas as partes de Revelação que já estudou e o ajudará na continuação do estudo do livro “Mistério”.

Resumo de Revelação

O livro de Revelação tem forma de carta, escrita por volta de 96 E.C. pelo apóstolo João a “sete congregações” na Ásia Menor, as quais representam toda a congregação dos cristãos ungidos. A introdução (1:1-3) identifica a Deus como a fonte e a Jesus como o canal de comunicação no que se refere a Revelação. Assegura felicidade aos que ouvem e observam as palavras da profecia.

Depois de mencionar Jeová, o espírito e Jesus, João apresenta-se e indica que aquilo que segue refere-se especialmente ao “dia do Senhor” (desde 1914). Ele tem uma visão da aparência gloriosa do ressuscitado Jesus, o canal de comunicação para o livro inteiro. Devem-se escrever cartas a sete congregações. (1:4-3:22) Jesus, conhecendo a condição espiritual dos ungidos, oferece elogio, conselho e advertência. Isto nos deve dar confiança em que Deus treina os que serão reis celestiais sobre a terra.

Depois de ver aquele que é o canal de comunicação da revelação, João tem a seguir uma visão de seu Autor. (4:1-11) Deus é glorioso e espantoso, merecendo nossa admiração e adoração. Em torno do trono de Deus há querubins que salientam Suas qualidades. E há vinte e quatro anciãos (os ungidos reinando no céu) que tanto adoram o Criador como reconhecem que todas as criaturas deviam fazer o mesmo. Jeová tem um rolo selado, mas quem pode abri-lo? — 5:1-4.

João vê o Cordeiro, Jesus, tomar o rolo. O capítulo cinco explica por que Cristo é digno desta honra. Por isso devemos atribuir-lhe honra e estar interessados na mensagem do rolo, a respeito do propósito de Deus para com o céu e a terra, em nossos dias. Em vez de apenas ler o rolo, João o vê em ação. Cristo começa a abrir os sete selos. O primeiro revela a Jesus como governante régio saindo para a vitória final. O segundo até o quarto apresentam por meio de cavalos, montados, a guerra, a fome e a morte extraordinária, desde 1914, que mandaram milhões de pessoas ao Hades. Com o rompimento do quinto selo, oferece-se a garantia de que Deus vingará os cristãos perseguidos e martirizados. O que João vê quando se abre o sexto selo mostra que haverá mudanças celestiais e terrestres, e que os homens procurarão esconder-se do vindouro furor de Deus. — 6:1-17.

Durante um intervalo, antes de se abrir o sétimo selo, João vê qual a obra que precisa ser feita antes de Deus permitir a vinda da tormenta destrutiva de tribulação. (7:1-17) Tem de se completar o trabalho de selagem dos 144.000. (Mais adiante na Revelação [14:1-3], mostra-se que foi completado.) Também, reter-se a tribulação destrutiva permite que a “grande multidão” obtenha a aprovação de Deus e o adore junto com os ungidos.

Rompe-se então o sétimo selo, e há um breve período de oração e preparação para o que há de vir. (8:1-6) Sete anjos devem tocar sete trombetas (os servos terrestres de Deus começaram a transmitir mensagens de julgamento nos seus congressos de 1922-1928). De modo que, numa série de sete selos, o último amplia-se numa visão de mais sete coisas (as trombetas); há uma seqüência ordeira de informações relacionadas. Transmitem-se cinco mensagens, como que por cinco trombetas, a respeito dos elementos da organização de Satanás. A quinta envolve uma praga de pregadores semelhantes a gafanhotos; diz-se que é também o primeiro de três ais. Quando se toca a sexta trombeta, comenta-se a libertação dos amarrados junto ao Eufrates, onde estava sentada a antiga Babilônia (o restante foi liberto do cativeiro babilônico depois da Primeira Guerra Mundial). A visão mostra também um exército de 200.000.000 de cavalarianos. — 8:7-9:21.

Há uma interrupção da sexta trombeta; João vê um anjo com um pequeno rolo comestível. (10:1-11) O apóstolo fica sabendo que nos dias em que se tocar a sétima trombeta ter-se-á cumprido o mistério de Deus. Ele recebe então o rolo para comer e é informado sobre uma obra adicional de profetizar a ser feita. Mas, ainda há mais. Ele deve medir o templo espiritual e é informado sobre testemunhas que profetizaram por algum tempo (1914-1918), que foram mortas pela fera e que finalmente passaram a viver de novo. De modo que se introduz ali a fera, mas ela não é explicada. Erguerem-se as testemunhas para a vida é precedido por um terremoto na antitípica Jerusalém apóstata, encerrando a sexta trombeta e o segundo ai. — 11:1-14.

Ao toque da sétima trombeta, faz-se uma proclamação a respeito do Reino estabelecido (o “terceiro ai” para os inimigos de Deus). Isto resulta numa perseguição furiosa da parte das nações. (11:15-19) O próximo capítulo explica mais plenamente o que acontece. João vê a organização-esposa de Deus dar à luz o Reino, em segurança, apesar do Diabo. Há uma guerra no céu e Satanás é lançado para baixo, para a terra, onde persegue o restante por causa da fidelidade deste. (12:1-17) Isto adverte contra um grande inimigo, Satanás. Mas surgem também outros inimigos. Um é a organização política, animalesca, do Diabo, saída do mar. Esta guerreia contra os cristãos, os quais precisam assim ter perseverança e fé. (13:1-10) Outro inimigo é a fera política, dupla, moderna, com dois chifres, que estimula a adoração da imagem da fera do mar. — 13:11-18.

Impedirão tais inimigos a selagem dos 144.000? Não! João vê os 144.000 cantar felizes no Monte Sião. (Tudo isso acontece ainda debaixo da sétima trombeta.) Avisa-se então que há tribulação à espera dos inimigos. Um anjo declara que Deus executará julgamento, e por isso ordena: “Temei a Deus e dai-lhe glória.” Um segundo anjo anuncia que caiu Babilônia, a Grande. Um terceiro promete tormentos para os adoradores da fera ou de sua imagem. Outros anjos predizem uma colheita e anunciam um esmagamento no Armagedom. — 14:1-20.

Depois destes julgamentos e dos anúncios preliminares, João vê sete anjos com sete pragas. Isto se dá ainda sob o toque da sétima trombeta, de modo que uma série funde-se novamente com a próxima. Apesar da perseguição, muitos saem vitoriosos e cantam louvores. Os sete anjos derramarão tigelas de ira, que indicam o conceito de Deus sobre as diversas condições mundiais e os resultados ou efeitos de sua opinião judicial. Assim como se deu com a sexta trombeta, a sexta tigela envolve o Eufrates (Babilônia). Menciona-se também o ajuntamento ao Armagedom, mas não se fornecem pormenores. Com a sétima tigela, uma voz diz: “Está feito!”, e Babilônia é abalada e cai. — 15:1-16:21.

Revelação começa então a explicar a destruição de Babilônia e a mostrar o resultado. Ela é comparada a uma meretriz montada numa fera cor de escarlate, com dez chifres, sendo esta um oitavo rei que procede dos sete precedentes. O anjo diz que, com o tempo, os chifres batalharão contra o Cordeiro, mas não se fornecem pormenores. Os dez chifres são mostrados como se voltando contra a meretriz e destruindo-a. (17:1-18) Exorta-se as pessoas a sair de Babilônia, a Grande, antes de isso acontecer. Depois da destruição dela, os reis e os comerciantes sentem falta dela, mas o céu se alegra. A destruição dela é completa e final. (18:1-24) Deus deve ser louvado pela execução deste julgamento. Isto é motivo de alegria especialmente para a noiva do Cordeiro (cujo casamento começou em 1918), porque ela se mostrou vitoriosa sobre a meretriz. — 19:1-10.

Agora se apanha novamente o fio do Armagedom e dos que lutam contra o Cordeiro, e o assunto é ampliado. Tanto organizações como pessoas terão o seu fim no Armagedom. (19:11-21) Que dizer dos céus? Satanás é a seguir lançado no abismo, por mil anos. Durante este período, Cristo e os 144.000 serão reis e sacerdotes em sentido especial. Passando rapidamente para o fim dos mil anos, para mostrar o fim completo de Satanás, a visão revela sua soltura e a rebelião de alguns homens. Serão lançados juntos no lago de fogo. (20:1-10) Voltando novamente para descrever os acontecimentos durante o Milênio, a visão mostra os mortos como ressuscitados e julgados dignos da vida eterna ou da morte. — 20:11-15.

Visto que os velhos céu e terra desaparecem, João vê um novo céu e uma nova terra, bem como as bênçãos que estes trarão à humanidade. Ele vê também uma cidade, não Babilônia, mas a noiva de Cristo. Ela é santa e perfeita, saindo dela um rio de água da vida. Fazem-se provisões abundantes para a vida. Com este quadro glorioso e culminante da organização governante do novo sistema de coisas termina a série de visões de Revelação. — 21:1-22:7.

João sente-se emocionalmente vencido e quer adorar o agente que lhe comunicou a visão; mas ele é repreendido. A profecia não deve ser selada. Os ouvintes dela devem convidar outros a tomar de graça da água da vida. Ninguém deve acrescentar algo ao rolo ou tirar-lhe algo. Jesus lembra novamente aos leitores que ele vem depressa. João responde, e conclui com uma bênção sobre os santos. — 22:8-21.

Irmãos, com este resumo diante de nós, achamos que serão ajudados a entender o sentido e significado geral da profecia. Este resumo deve ajudá-los a preparar apresentações eficientes do livro “Mistério”, produzindo assim felicidade. E esta felicidade aumentará ao fazerem revisitas e dirigirem estudos com esta publicação. Tanto para nós como para os com quem deixaremos este livro novo podemos esperar o cumprimento da garantia a respeito de Revelação: “Feliz é todo aquele que observa as palavras da profecia deste rolo.” — Rev. 22:7.

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