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  • Ajude as viúvas e órfãos
  • Nosso Ministério do Reino — 1978
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Nosso Ministério do Reino — 1978
km 11/78 pp. 1-7

Ajude as viúvas e órfãos

1 Um dos requisitos da verdadeira adoração é “cuidar dos órfãos e das viúvas na sua tribulação.” (Tia. 1:27) Nas muitas congregações do povo de Jeová há viúvas e órfãos literais que necessitam de atenção amorosa, como o discípulo Tiago incentivou. Mas há também outros na congregação que necessitam de consideração amorosa e de ajuda.

2 Os problemas que essas pessoas enfrentam diferem consideravelmente. Algumas viúvas talvez tenham que fazer serviço secular, e ao mesmo tempo cuidar dum lar e prover ajuda e orientação para seus filhos. O resultante programa pode ser tão exigente que deixa essas irmãs totalmente exaustas à noite. Outras viúvas talvez tenham idade avançada e enfrentem sérios problemas de saúde e economia. Ainda outras, embora gozando de razoavelmente boa saúde e segurança econômica, talvez se achem solitárias e deprimidas. Irmãs com marido descrente talvez se sintam desanimadas visto que não podem ter comunicação espiritual com o marido. No entanto, devem esforçar-se a ganhar seus maridos pela conduta piedosa. (1 Ped. 3:1, 2) Quanto a crianças órfãs, muitas delas sentem fortemente a falta dum pai. Especialmente rapazes adolescentes podem ter dificuldade em palestrar sobre problemas pessoais com a mãe. Onde o pai é descrente é provável que se dê conselho não bíblico aos filhos, que enfrentem zombaria e talvez até mesmo maus tratos, mas devem mostrar a devida obediência. — Efé. 6:1-3.

COMO PODEMOS AJUDÁ-LOS

3 É evidente que os órfãos e viúvas, entre outros em nosso meio, necessitam especialmente de encorajamento e edificação. Para que alguém de nós possa ser fonte de encorajamento ou ajuda para estes necessitados, precisamos saber qual a sua situação. Visto que não consideram abertamente seus problemas e sentimentos íntimos com a congregação inteira, como podemos determinar que ajuda e encorajamento seria apreciado? Em geral, isto não se pode fazer por se perguntar diretamente: “Há algo que posso fazer por você? Precisa de alguma coisa?” Não obstante, podemos aprender muito sobre sua situação real por observá-los e por escutar suas observações casuais. Por exemplo, as expressões faciais e a evidência de cansaço podem nos dizer bastante coisas. Quanto mais conversarmos com eles no Salão do Reino, quando junto com eles no serviço de campo, ou na casa deles ou em nossa, tanto melhor chegaremos a conhecer suas necessidades reais. Naturalmente, devemos evitar intrometer-nos nos seus assuntos particulares.

4 Após descobrirmos em que áreas ajuda e encorajamento são necessários e seriam apreciados, deveríamos prosseguir na medida do possível. Talvez seja questão de ajudar na limpeza do lar, lavar roupa ou fazer compras. Às vezes, ajuda material, em forma de dinheiro, roupa ou comida pode ser indicada. (Veja 1 Tim. 5:3-10; 1 João 3:17, 18) Pode ser muito encorajador para pessoas necessitadas serem convidadas para acompanhá-lo na atividade de estudos bíblicos ou em revisitas, como também em outras atividades de serviço de campo. Também, pode ser benéfico incluí-los em alguma atividade social salutar, a fim de atender a sua necessidade de companheirismo. — Luc. 14:12-14.

5 Naturalmente, deve-se tomar cuidado para não forçar sua atenção em alguém que talvez não lhe seja tão achegado. Se um irmão realmente mostrar preocupação com um jovem em situação infeliz e demonstrar isso pelo calor e interesse genuínos, o jovem usualmente corresponderá, com o tempo. A relação desenvolver-se-á naturalmente, talvez sem que o irmão ou o jovem tenham de falar a respeito. Por exemplo, pode ser que venham a gostar de trabalhar juntos no serviço de campo e trocar idéias e experiências. Embora esse irmão, em realidade, nunca possa preencher o papel de pai do jovem, poderá ser amigo de confiança. Por causa da diferença em idade, talvez seja como um pai, mas ele reconhece corretamente que é mais como irmão mais velho.

6 Naturalmente, quanto alguém pode fazer é governado pelas circunstâncias. Um irmão solteiro, por exemplo, pode ser limitado na sua ajuda dada a uma viúva e seus filhos, para não dar a impressão errada. Amiúde é melhor para irmãs ajudarem as viúvas, ou casais se empenharem nisso juntos. Ademais, caso ajuda seja dada a crianças não acompanhadas pelos pais, devemos tomar em consideração os sentimentos dos pais vivos e não minar a influência e orientação dos pais.

7 Como é o caso com todos os demais membros da congregação, podemos ser uma fonte de encorajamento para órfãos e viúvas e outros afligidos, se estivermos alertas às suas necessidades e atendermos a elas na medida que nossa situação permite. É realmente uma questão de cumprir a admoestação do apóstolo Pedro: “Tende intenso amor uns pelos outros.” — 1 Ped. 4:8.

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