Nota de rodapé
a A Sentinela fez certa vez o seguinte comentário significativo: “Não devemos desperdiçar esta vida em vaidades . . . Se esta vida fosse tudo o que há, então não há nada de importante. Esta vida é como uma bola lançada ao ar, que logo cai novamente no pó. É uma sombra fugidia, uma flor que murcha, uma folha de capim a ser cortada e que murcha logo. . . . Na balança da eternidade, a duração de nossa vida é um pozinho sem importância. Na corrente do tempo, não é nem mesmo uma gota apreciável. [Salomão] tem certamente razão quando, ao recapitular as muitas preocupações e atividades da vida humana, ele as declara vaidade. Desaparecemos tão depressa, que é como se nunca tivéssemos existido, um dentre bilhões dos que vêm e vão, sendo tão poucos os que sabem que estivemos aqui. Este ponto de vista não é cínico, sombrio, soturno ou mórbido. É verdade, um fato a ser encarado, um ponto de vista prático, se esta vida for tudo o que há.” — 15 de julho de 1958, página 446.