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  • Convocação de uma nação para retornar a Jeová
    O Paraíso Restabelecido Para a Humanidade — Pela Teocracia!
    • ser também “sacerdotes de Deus e do Cristo”. Portanto, os 144.000 ungidos são subsacerdotes do Sumo Sacerdote Jesus Cristo. Enquanto ainda vivem na terra, têm esta relação com Jesus Cristo, sua Cabeça. Foi por este motivo que o apóstolo Pedro, há dezenove séculos atrás, escreveu a seus concristãos ungidos, dizendo: “Vós sois ‘raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo para propriedade especial, para que divulgueis as excelências’ daquele que vos chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz.” Como subsacerdotes, têm o privilégio de ‘oferecer sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus, por intermédio de Jesus Cristo’. (1 Pedro 2:9, 5) Por conseguinte, enquanto ainda estão na terra, estão numa relação especial com o templo espiritual de Jeová, cujo Santíssimo é Sua residência exclusiva nos santos céus, onde o ressuscitado Jesus Cristo apresentou o valor de seu sacrifício humano perfeito.

      28 Estes subsacerdotes, enquanto ainda na terra, na carne, estão na condição espiritual representada pelo primeiro compartimento interior, ou “Santo”, do templo em Jerusalém. E assim como o Santo do templo de Jerusalém continha as mesas de ouro dos pães da proposição ou pães de apresentação, e os candelabros de ouro e o altar de ouro para incenso, assim os subsacerdotes cristãos, no Santo espiritual, comem alimento espiritual, usufruem iluminação espiritual e oferecem o perfume de orações fiéis e serviço zeloso a Jeová, enquanto ainda estão na terra. (Êxodo 40:4, 5, 22-28; 1 Reis 7:48-50; 2 Crônicas 4:19-22) Embora isto talvez não seja reconhecido pelos que não têm discernimento e apreço espirituais, estes subsacerdotes ungidos, espirituais, prestam um verdadeiro serviço sagrado nesta área santa do grande templo espiritual de Jeová. De sua posição enaltecida no Santíssimo deste templo espiritual, Ele pode observar as atividades destes subsacerdotes e pode fazer julgamento a seu respeito, quanto ao seu serviço sob o Seu Sumo Sacerdote, Jesus Cristo. — Malaquias 3:1-5.

      29. (a) Portanto, desde 1919, que espécie de trabalho fizeram os do restante ungido sobrevivente? (b) Como afetou isso o templo espiritual de Jeová?

      29 Ao tomarmos estas coisas em consideração, podemos observar o seguinte: No ano de 1919 E.C., os sobreviventes do restante ungido dos discípulos de Cristo apresentaram-se para desempenhar na terra sua função na obra de colheita, sob a direção superior dos “ceifeiros”, os anjos celestiais. Assim empreenderam uma obra que afeta o verdadeiro templo espiritual de Jeová. De que maneira? Ora, por meio de sua obra de fazer discípulos e assim reunir os da classe do “trigo”, debaixo dos ceifeiros angélicos, estavam trabalhando para produzir mais subsacerdotes espirituais. Colaboravam com Jeová Deus, para que colocasse mais subsacerdotes, sim, o pleno número dos subsacerdotes espirituais, no Santo do Seu grande templo espiritual. Trabalhavam assim para um serviço sagrado ampliado por mais subsacerdotes no templo de Jeová.

      30. Era este o tempo certo para se reunir os cristãos semelhantes ao trigo, e como era isto um reforço da força de trabalho no “Santo” do templo?

      30 Em vez de se tratar duma ‘obra de respiga’, assim como se fazia depois da ceifa regular, na antiga terra de Israel,a esta colheita por parte dos do restante ungido, sobrevivente, era uma ceifa real, debaixo de “ceifeiros” angélicos. O tempo de fazerem isso era a “terminação do sistema de coisas”, desde o ano de 1914 E.C., e Jesus disse que “a colheita é a terminação dum sistema de coisas”. (Mateus 13:39; 24:3, 31) Em resultado da colheita espiritual durante os anos que se seguiram, o restante ungido de discípulos de Cristo, semelhantes a trigo, aumentou em número, notavelmente até o ano de 1931, quando o restante ungido adotou a designação apoiada pelas Escrituras de “testemunhas de Jeová”. Era evidente que aumentara o número dos subsacerdotes espirituais no Santo do templo espiritual de Jeová, possivelmente para incluir o número total dos necessários para completar a quota predeterminada de 144.000 subsacerdotes espirituais, sob o Sumo Sacerdote Jesus Cristo. Tratava-se deveras do reforço duma força de trabalho no Santo do verdadeiro templo de Jeová.

      31. Como haviam sido libertos e restabelecidos em 1919 E.C. para a obra no templo?

      31 Havia ali pois, uma obra do templo espiritual que começou a ser empreendida no ano de 1919 E. C. pelos do restante ungido, sobrevivente. Pela benevolência de Jeová, por meio de seu Ciro Maior, Jesus Cristo, haviam sido libertos da escravidão em Babilônia, a Grande, o império mundial da religião falsa, e de seus amantes políticos. Haviam sido libertos e restabelecidos no seu domínio legítimo na terra, com o objetivo específico de se empenharem nesta obra do templo.

      32. De que modo correspondia o que ocorreu em 1919 E.C. ao que ocorreu em 520 A.E.C.?

      32 Era como lá no ano 520 A.E.C., quando os profetas Ageu e Zacarias foram suscitados para animar os do restante judaico restabelecido a empreender novamente seu trabalho no templo em Jerusalém, há muito negligenciado. No ano 1919 E. C., usaram-se as colunas da revista Torre de Vigia (Sentinela) para estimular e animar os do restante ungido sobrevivente para reiniciar seu serviço público, aberto, do Deus Altíssimo, de maneira destemida. O reino messiânico Dele havia sido estabelecido nos céus no fim dos Tempos dos Gentios em 1914 e precisava então ser anunciado em todo o mundo. Este sacrifício de louvor a Deus devia então ser oferecido a ele mesmo na presença de todos os Seus inimigos. — Hebreus 13:15; Salmo 138:1-3.

      33. Se os do restante ungido imitassem o proceder dos pais do antigo restante judaico, o que aconteceria, e, por isso, o que fizeram os ao restante ungido?

      33 Desta maneira puderam ‘retornar’ a Jeová, em vista do que ele ‘retornaria’ a eles com favor divino. Se se tornassem assim como os pais do antigo restante judaico, com os quais Ele se havia indignado muito, então sofreriam uma calamidade assim como aqueles pais sofreram, por não escutar ou prestar atenção às advertências e ao conselho dos profetas de Jeová. Seriam também apanhados neste “tempo do fim” pelas palavras proféticas e pelos decretos de Jeová contra os desobedientes. Portanto, o restante ungido começou sabiamente a ‘retornar’ a Jeová, em 1919 E.C.

  • Bênçãos e boa regência enquanto o mundo treme
    O Paraíso Restabelecido Para a Humanidade — Pela Teocracia!
    • Capítulo 7

      Bênçãos e boa regência enquanto o mundo treme

      1. No mês depois de sua profecia inicial, o que viu Zacarias ocorrer, e isto induziu Jeová a fazer o quê?

      O INÍCIO da profecia de Zacarias, no oitavo mês lunar (chesvã) do segundo ano do reinado do Rei Dario I, do Império Persa, era curto, mas oportuno e conciso. (Zacarias 1:1-6) Logo no mês seguinte, o profeta Zacarias viu que se tomou em Jerusalém uma ação significativa da qual dependia o bem-estar futuro da nação judaica. No dia 24 do nono mês lunar (quisleu), “se lançou o alicerce do templo de Jeová”! Este acontecimento momentoso foi registrado pelo profeta companheiro de Zacarias, Ageu. (Ageu 2:18) Esta ação tomada apesar da proscrição imperial contra a reconstrução do templo em Jerusalém era de tal importância religiosa, que induziu Jeová dos exércitos a inspirar Ageu a profetizar novamente.

      2, 3. (a) A quem se dirigiu a primeira profecia de Ageu, em 24 de quisleu de 520 A.E.C.? (b) Que início dum diálogo registra Ageu 2:10-12?

      2 A primeira das profecias de Ageu, naquele dia histórico, foi dirigida aos sacerdotes levitas que esperavam servir no templo de Jeová quando fosse completado. Estes sacerdotes, da família de Arão, o levita, incluíram o sumo sacerdote Josué, filho de Jeozadaque. Deu a todos aqueles sacerdotes uma lição que é importante para nós, nestes dias avançados. Portanto, leiamos o registro de Ageu sobre isso e acompanhemos o diálogo que houve:

      3 “No vigésimo quarto dia do nono mês, no segundo ano de Dario, veio a haver a palavra de Jeová para Ageu, o profeta, dizendo: ‘Assim disse Jeová dos exércitos: “Por favor, pergunta aos sacerdotes a respeito da lei, dizendo:

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