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  • Comemoração (Refeição Noturna do Senhor)
    Raciocínios à Base das Escrituras
    • nação comemora um evento importante na sua história, com que freqüência faz isso? Uma vez por ano na data do aniversário. Isso estaria também em harmonia com o fato de que a Refeição Noturna do Senhor foi instituída na data da Páscoa judaica, uma celebração anual que não mais precisava ser guardada pelos judeus que se tornaram cristãos.

      As Testemunhas de Jeová observam a Comemoração após o pôr-do-sol de 14 de nisã, segundo o cálculo do calendário judaico que era de uso comum no primeiro século. O dia judaico começa ao pôr-do-sol e se estende até o pôr-do-sol seguinte. Portanto, Jesus morreu no mesmo dia calendar judaico em que ele instituiu a Comemoração. O começo do mês de nisã era o pôr-do-sol depois da lua nova visível em Jerusalém, lua nova esta que era a mais próxima do equinócio da primavera setentrional. A data da Comemoração é 14 dias depois disso. (Assim, a data da Comemoração pode não coincidir com a da Páscoa celebrada pelos judeus da atualidade. Por que não? O início dos meses calendares deles é marcado para coincidir com a lua nova astronômica, não com a lua nova visível em Jerusalém, que pode surgir 18 a 30 horas mais tarde. Também, a maioria dos judeus hoje celebra a Páscoa em 15 de nisã, não no dia 14, como fez Jesus, em harmonia com o que a Lei mosaica estipulava.)

  • Confissão
    Raciocínios à Base das Escrituras
    • Confissão

      Definição: Uma declaração ou um reconhecimento público ou privado (1) daquilo que a pessoa crê ou (2) de seus pecados.

      É bíblico o rito da reconciliação, que inclui a confissão auricular (confissão ao ouvido de um sacerdote), conforme ensinado pela Igreja Católica?

      A maneira como as pessoas se dirigem a um sacerdote.

      As palavras rituais, ainda usadas com freqüência, são: “Padre, dai-me a vossa bênção porque pequei. Faz uma semana (ou um mês, etc.) que me confessei.” — Catecismo da Primeira Comunhão, São Paulo, 14-7-1961, Mons. Lafayete, p. 10.

      Mat. 23:1, 9, BJ: “Jesus [disse]: ‘A ninguém na terra chameis “Pai”, pois um só é o vosso Pai, o celeste.’”

      Pecados que podem ser perdoados.

      “A Igreja sempre ensinou que todo pecado, por mais grave que seja, pode ser perdoado.” — The Catholic Encyclopedia (que traz o nihil obstat e o imprimatur), R. C. Broderick (Nashville, Tenn., EUA; 1976), p. 554.

      Heb. 10:26, BJ: “Se pecarmos voluntariamente e com pleno conhecimento da verdade, já não há sacrifícios pelos pecados.”

      Mar. 3:29, BJ: “Aquele . . . que blasfemar contra o Espírito Santo, não terá remissão para sempre. Pelo contrário, é culpado de um pecado eterno.”

      Como deve ser mostrada a penitência.

      Com freqüência, o confessor manda o penitente rezar determinado número de “Padre-nossos” e “Ave-Marias”.

      Mat. 6:7, BJ, ed. ingl.: “Nas vossas orações não balbucieis [isto é, proferir vãs repetições, BJ], como fazem os pagãos, pois pensam que por usarem muitas palavras serão ouvidos.”

      Mat. 6:9-12, BJ: “Orai desta maneira: Pai nosso que estás nos céus, . . . perdoa-nos as nossas dívidas.” (Em parte alguma da Bíblia se nos ordena orar a Maria ou por intermédio dela. Veja Filipenses 4:6, também as páginas 235, 236, debaixo de “Maria”.)

      Rom. 12:9, BJ: “Que vosso amor seja sem hipocrisia, detestando o mal e apegados ao bem.”

      Não autorizou Jesus seus apóstolos a perdoar pecados?

      João 20:21-23, BJ: “‘Como o Pai me enviou, também eu vos envio.’ Dizendo isto, soprou sobre eles e lhes disse: ‘Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; aqueles aos quais não perdoardes ser-lhes-ão retidos.’”

      Como entenderam e aplicaram isso os apóstolos? Não há registro na Bíblia de um único caso em que um apóstolo ouvisse uma confissão privada e daí absolvesse o confessado. Entretanto, os requisitos para alguém ser perdoado por Deus estão indicados na Bíblia. Os apóstolos, sob a orientação do espírito santo, podiam discernir se as pessoas estavam cumprindo esses requisitos e podiam, à base disso, declarar se Deus havia ou não perdoado. A título de exemplos, veja Atos 5:1-11, também 1 Coríntios 5:1-5 e 2 Coríntios 2:6-8.

      Veja também o tópico geral “Sucessão Apostólica”.

      Os pontos de vista dos eruditos quanto à origem da confissão auricular divergem.

      The Catholic Encyclopedia, de R. C. Broderick, declara: “Desde o quarto século a confissão auricular tem sido o método aceito.” — P. 58.

      A New Catholic Encyclopedia diz: “Muitos historiadores contemporâneos, tanto católicos como protestantes, remontam a origem da penitência privada, como disciplina normal, às igrejas da Irlanda, Gales e Grã-Bretanha, onde os Sacramentos, incluindo a Penitência, eram administrados geralmente pelo abade de um mosteiro e seus sacerdotes-monges. Com o costume monástico da confissão e a orientação pública e privada como modelo, a confissão repetida e a confissão de devoção parecem ter sido introduzidas para os leigos. . . . Entretanto, não foi senão no século 11 que os pecados secretos eram absolvidos na ocasião da confissão e antes do cumprimento da penitência.” — (1967), Vol. XI, p. 75.

      O historiador A. H. Sayce relata: “Os textos dos rituais mostram que tanto a confissão pública como a privada eram praticadas em Babilônia. De fato, a confissão privada parece ter sido o método mais antigo e mais usual.” — The Religions of Ancient Egypt and Babylonia (Edimburgo, Escócia, 1902), p. 497.

      Quais são as crenças das Testemunhas de Jeová quanto à confissão?

      Fazer confissão de fé por meio de declaração pública.

      Rom. 10:9, 10: “Se declarares publicamente essa ‘palavra na tua própria boca’, que Jesus é Senhor, e no teu coração exerceres fé, que Deus o levantou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se exerce fé para a justiça, mas com a boca se faz declaração pública para a salvação.”

      Mat. 10:32, 33: “Todo aquele, pois, que confessar perante os homens estar em união comigo [Jesus Cristo], eu também confessarei perante meu Pai, que está nos céus, estar em união com ele; mas aquele que me repudiar perante os homens, eu também o repudiarei perante meu Pai, que está nos céus.”

      Quando alguém peca contra Deus.

      Mat. 6:6-12: “Quando orares, entra no teu quarto particular, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto . . . ‘Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome . . . e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores.’”

      Sal. 32:5: “Finalmente te [a Deus] confessei meu pecado e não encobri meu erro. Eu disse: ‘Farei confissão das minhas transgressões a Jeová.’ E tu mesmo perdoaste o erro dos meus pecados.”

      1 João 2:1: “Se alguém cometer um pecado, temos um ajudador junto ao Pai, Jesus Cristo, um justo.”

      Quando alguém trata injustamente seu próximo ou quando ele é tratado injustamente.

      Mat. 5:23, 24: “Se tu, pois, trouxeres a tua dádiva ao altar e ali te lembrares de que o teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua dádiva ali na frente do altar e vai; faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva.”

      Mat. 18:15: “Se o teu irmão cometer um pecado, vai expor a falta dele entre ti e ele só.”

      Luc. 17:3: “Se teu irmão cometer um pecado, censura-o, e, se ele se arrepender, perdoa-lhe.”

      Efé. 4:32: “Tornai-vos benignos uns para com os outros, ternamente compassivos, perdoando-vos liberalmente uns aos outros, assim como também Deus vos perdoou liberalmente por Cristo.”

      Quando alguém fica envolvido em erro grave e deseja ajuda espiritual.

      Tia. 5:14-16: “Há alguém doente [espiritualmente] entre vós? Chame a si os anciãos da congregação, e orem sobre ele, untando-o com óleo em nome de Jeová. E a oração de fé fará que o indisposto fique bom, e Jeová o levantará. Também, se ele tiver cometido pecados, ser-lhe-á isso perdoado [por Deus]. Portanto, confessai abertamente os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para que sejais sarados.”

      Pro. 28:13: “Quem encobre as suas transgressões não será bem sucedido, mas, ter-se-á misericórdia com aquele que as confessa e abandona.”

      E se as pessoas que cometem pecado não buscam ajuda?

      Gál. 6:1: “Irmãos, mesmo que um homem dê um passo em falso antes de se aperceber disso, vós, os que tendes qualificações espirituais, tentai reajustar tal homem num espírito de brandura, ao passo que cada um olha para si mesmo, para que tu não sejas também tentado.”

      1 Tim. 5:20: “Repreende perante todos os espectadores [isto é, os que pessoalmente sabem do caso] aqueles que praticam pecado, para que os demais também tenham temor.”

      1 Cor. 5:11-13: “[Cessai] de ter convivência com qualquer que se chame irmão, que for fornicador, ou ganancioso, ou idólatra, ou injuriador, ou beberrão, ou extorsor, nem sequer comendo com tal homem. . . . ‘Removei o homem iníquo de entre vós.’”

  • Criação
    Raciocínios à Base das Escrituras
    • Criação

      Definição: Criação, segundo explicado na Bíblia, significa que o Deus Todo-poderoso projetou e trouxe à existência o universo, incluindo outras pessoas espirituais e todas as espécies básicas de vida sobre a terra.

      Neste moderno mundo científico, há lógica em crermos na criação?

      “As leis naturais do universo são tão precisas que não temos nenhuma dificuldade em construir uma espaçonave para voar até a lua, e podemos cronometrar o vôo com a precisão de uma fração de segundo. Essas leis devem ter sido estabelecidas por alguém.” — Citado de Wernher von Braun,

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