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BaaláEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAALÁ
[Lugar da Senhora].
1. Cidade na fronteira N de Judá, também chamada Quiriate-Baal, mas melhor conhecida como Quiriate-Jearim. É provisoriamente identificada com Deir el-ʽAzar (Tel Qiryat Yeʽarim), a uns 13 km ao ONO de Jerusalém. — Jos 15:9, 10, 60; 18:14; 1Cr 13:6; veja QUIRIATE-JEARIM.
2. Monte no canto NO de Judá, entre as cidades de Siquerom e Jabneel, constituindo parte da fronteira N do território de Judá. (Jos 15:11) Talvez possa ser identificada com o morro de Mughar, um pouco ao N do vale da torrente de Soreque e a 3 km a ESE de Jabneel (a moderna Yavne).
3. Cidade na região do Negebe de Judá (Jos 15:29), evidentemente mencionada como Balá em Josué 19:3, e como Bila em 1 Crônicas 4:29. Ela foi subsequentemente aquinhoada à tribo de Simeão, como cidade encravada. Sua localização específica é desconhecida, mas, pelo que parece, encontrava-se ao SE de Berseba.
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BaalateEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAALATE
[Lugar da Senhora].
Uma cidade fronteiriça do território original de Dã, mencionada em Josué 19:44, 45, como situada entre Gibetom e Jeúde. Trata-se evidentemente do mesmo lugar que Salomão, mais tarde, incluiu no seu programa de reconstrução. (2Cr 8:5, 6) Sua identificação geográfica é incerta; Josefo (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], VIII, 152 [vi, 1]) refere-se a ela junto com Bete-Horom, como não muito longe de Gezer, outra cidade fortificada. — 1Rs 9:17, 18.
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Baalate-BeerEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAALATE-BEER
[Senhora do Poço].
Uma cidade de Simeão, encravada nos limites territoriais de Judá. (Jos 19:1, 8) Também chamada “Ramá do sul” (ou Negebe), é pelo visto simplesmente chamada de Baal em 1 Crônicas 4:33, e talvez seja a “Ramote do sul” de 1 Samuel 30:27. As referências a ela a colocam ao S de Berseba e, portanto, no Negebe.
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Baal-BeriteEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAAL-BERITE
[Dono dum Pacto; uma vez, em Jz 9:46: El-Berite, Deus dum Pacto].
O Baal de Siquém, a quem os israelitas começaram a adorar após a morte do juiz Gideão. (Jz 8:33) A designação “Baal-Berite” talvez denote que se cria que este Baal específico vigiava o cumprimento de pactos.
Evidentemente, havia uma espécie de tesouraria ligada à casa ou ao templo de Baal-Berite em Siquém. (Jz 9:4) Em conexão com a vindima, os siquemitas, pelo visto, realizavam uma festividade em honra de Baal-Berite, culminada por uma espécie de refeição sacrificial no templo do seu deus. Foi no templo de Baal-Berite, quando se comia e bebia, e se amaldiçoava Abimeleque, provavelmente sob a influência de vinho, que Gaal incitou os siquemitas a se revoltar contra o Rei Abimeleque. (Jz 9:27-29) Mais tarde, quando ameaçados por Abimeleque, os proprietários de terras da torre de Siquém (Migdol-Siquém, IBB) procuraram refúgio na cripta da casa de El-Berite (Baal-Berite), perecendo no incêndio quando Abimeleque e seus homens puseram fogo à cripta. — Jz 9:46-49.
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Baal de PeorEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAAL DE PEOR
O Baal específico adorado no monte Peor, tanto pelos moabitas como pelos midianitas. (Núm 25:1, 3, 6) Tem sido sugerido que o Baal de Peor poderia realmente ter sido Quemós, visto que esta deidade era o principal deus dos moabitas. (Núm 21:29) Como no caso do baalismo em geral, ritos crassamente licenciosos estavam provavelmente ligados à adoração de Baal de Peor. Os israelitas, enquanto acampados em Sitim, nos altiplanos de Moabe, foram engodados à imoralidade e à idolatria pelas adoradoras deste deus. — Núm 25:1-18; De 4:3; Sal 106:28; Os 9:10; Re 2:14.
O pecado de Israel em relação a Baal de Peor resultou em Jeová enviar um flagelo mortífero que matou milhares de israelitas. Surge uma pergunta quanto ao número dos que realmente foram mortos pelo flagelo, em vista da aparente discrepância entre Números 25:9 e 1 Coríntios 10:8. Pelo que parece, 23.000 foram mortos diretamente pelo flagelo, ao passo que 1.000 “cabeças” ou chefes foram mortos pelos juízes de Israel e então pendurados, expostos à vista do público. — Núm 25:4, 5; veja BAAL N.º 4.
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Baal-GadeEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAAL-GADE
[Dono de Gade (Boa Sorte)].
Uma cidade no vale plano do Líbano, ao sopé do monte Hermom, no seu lado O. Ela é usada para descrever o ponto mais setentrional da conquista da terra de Canaã por Josué, em comparação com o ponto mais meridional, o monte Halaque, no Negebe. (Jos 11:17; 12:7; 13:5) A localização exata é incerta, mas em geral é identificada com Hasbaiya, no uádi et-Teim, ou com um lugar por perto.
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Baal-HamomEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAAL-HAMOM
[Dono Duma Massa de Gente (Multidão)].
Lugar mencionado no Cântico de Salomão 8:11 como local dum vinhedo produtivo do Rei Salomão. Não há nenhuma indicação quanto à sua localização. Embora muitos o considerem ser um lugar literal, outros sugerem que é usado de modo figurado neste escrito poético, para representar o domínio de Salomão, e que produzia grande riqueza. — Veja 1Rs 4:20, 21.
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Baal-HanãEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
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BAAL-HANÃ
[Baal Mostrou Favor; Baal É Clemente].
1. Filho de Acbor; o sétimo de oito reis de Edom, que governaram “antes de qualquer rei reinar sobre os filhos de Israel”. — Gên 36:31, 38, 39; 1Cr 1:49, 50.
2. O gederita a quem Davi fez chefe “sobre os olivais e os sicômoros que havia na Sefelá”. — 1Cr 27:28, 31.
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