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  • Lisânias
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • LISÂNIAS

      [palavra composta que vem de raízes que significam “solto; soltar” e “tristeza; aflição”].

      O governante distrital, ou tetrarca, de Abilene, quando João, o Batizador, iniciou seu ministério (29 EC), durante o 15.º ano do governo de Tibério César. (Lu 3:1) A tetrarquia romana de Abilene tinha por capital Abila, perto de Damasco da Síria. Uma inscrição do tempo de Tibério César, encontrada ali, comemora a dedicação dum templo por um homem liberto de “Lisânias, o tetrarca”. (Corpus Inscriptionum Graecarum, Vol. 3, N.º 4521) Visto que Josefo se refere a um Lisânias executado por volta de 34 AEC por Marco Antônio, às instâncias de Cleópatra, alguns acusaram Lucas de inexatidão. (Jewish Antiquities [Antiguidades Judaicas], XV, 92 [iv, 1]) No entanto, Lucas não errou, porque o Lisânias que ele menciona não é o mesmo que o anterior Lisânias (filho de Ptolomeu), o qual, antes de ser executado, não governava em Abilene, mas em Cálcis, não sendo chamado de tetrarca.

  • Lísias
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • LÍSIAS

      Veja CLÁUDIO LÍSIAS.

  • Lisonja
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • LISONJA

      Ato de agradar por meio de elogios artificiosos; adulação; louvor falso, insincero ou excessivo. Usualmente é feita para satisfazer o egocentrismo ou a vaidade do lisonjeado, e, por isso, é prejudicial para ele. A motivação é granjear favor ou benefícios materiais da outra pessoa, criar um sentimento de obrigação para com o lisonjeador ou trazer-lhe glória. Muitas vezes destina-se a levar a outra pessoa a uma armadilha. (Pr 29:5) O uso da lisonja não é evidência da sabedoria de cima; ela é deste mundo, caracterizando-se pelo egoísmo, pela parcialidade e pela hipocrisia. (Tg 3:17) A falta de sinceridade, mentir, adular ou glorificar homens, e aproveitar-se da vaidade de outros, tudo isso desagrada a Deus. — 2Co 1:12; Gál 1:10; Ef 4:25; Col 3:9; Re 21:8.

      O contraste do proceder cristão com o da lisonja é encontrado nas palavras do apóstolo em 1 Tessalonicenses 2:3-6: “Pois a exortação que damos não surge de erro, nem de impureza, nem com fraude, mas, assim como por Deus fomos provados aptos para sermos incumbidos das boas novas, assim falamos, agradando, não a homens, mas a Deus, que prova os nossos corações. De fato, nunca nos apresentamos quer com palavras lisonjeiras, (conforme sabeis,) quer com fingimento para cobiça; Deus é testemunha! Nem estivemos buscando glória dos homens, não, nem de vós, nem de outros, embora, como apóstolos de Cristo, pudéssemos ser um fardo dispendioso.”

      Embora o uso da lisonja possa parecer o proceder que traz vantagens, a Bíblia salienta que “quem repreende a um homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a sua língua”. (Pr 28:23) Usar alguém de lisonja para obter vantagem sobre outra pessoa é contrário ao amor. O odiador talvez recorra à lisonja, mas, no fim, sua trapaça recairá sobre ele como pedra. — Pr 26:24-28.

      A lisonja recorre à conversa macia para enganar a vítima. As expressões “língua (lábio ou palavras) macia” (Sal 5:9; 12:2, 3; Da 11:32), “maciez” (Pr 7:21), “insídia” (Da 11:34 n), e ‘duplicidade’ (Ez 12:24 n), são traduções do radical hebraico hha·láq, ou de palavras aparentadas. Em cada um dos casos bíblicos citados, a motivação de quem tem conversa macia é má.

      Um exemplo do resultado desastroso de se aceitar lisonja e o louvor de homens é Herodes Agripa I, que foi lisonjeado pela multidão por falar com “a voz de um deus”. Por ter aceitado esta lisonja e não ter dado glória a Deus, foi golpeado pelo anjo de Deus e morreu. (At 12:21-23) Por outro lado, Barnabé e Paulo impediram prontamente a multidão de deificá-los. (At 14:11-15) Também, quando um governante judeu tentou dar a Jesus Cristo o título lisonjeiro de “Bom Instrutor”, Jesus imediatamente o corrigiu, dizendo: “Por que me chamas de bom? Ninguém é bom, a não ser um só, Deus.” — Lu 18:18, 19; compare isso com Jó 32:21, 22.

  • Listra
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
    • LISTRA

      Cidade da Licaônia, região da parte centro-sul da Ásia Menor. Listra tem sido identificada com uma elevação ao N de Hatunsaray, situada numa área fértil e bem regada a uns 32 km ao SSO de Konya (Icônio).

      Foi a Listra, na província romana da Galácia, que o apóstolo Paulo e Barnabé foram depois de serem obrigados a sair de Icônio, por causa duma tentativa de apedrejá-los. A cidade era então uma colônia romana, tendo sido anteriormente constituída em tal por Augusto. Os naturais da cidade, porém, continuaram a falar a língua licaônica. Depois de Paulo ter curado um homem paralítico de nascença, a multidão chegou à conclusão de que ele e Barnabé eram deuses encarnados, Hermes e Zeus. Mal conseguiram frear o povo de lhes oferecerem sacrifícios. Mais tarde, porém, judeus de Icônio e de Antioquia da Pisídia incitaram tanto os habitantes de Listra contra Paulo, que estes o apedrejaram e arrastaram seu corpo para fora da cidade, imaginando que estivesse morto. Depois, quando cercado por concristãos, Paulo se levantou, entrou em Listra, e, então, acompanhado por Barnabé, partiu no dia seguinte para Derbe. — At 14:1, 5-20.

      Depois da sua atividade em Derbe, Paulo e Barnabé retornaram a Listra, Icônio e Antioquia. Fortaleceram

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