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  • “Esta é a terra” da palavra da verdade
    A Sentinela — 1969 | 15 de março
    • e ouvia as palavras de Jeová dirigidas a ele: “Esta é a terra.”

      25. Usando o mapa, recapitule as cinco particularidades geográficas gerais da terra.

      25 Assim pode observar algumas particularidades gerais da Terra da Promessa: a planície ao longo da costa do Mediterrâneo, a região de colinas ou Sefelá, as montanhas de Samaria e de Judá, onde se acha Jerusalém, o grande Vale Fendido ou do Jordão, incluindo Jericó, e depois as colinas e os planaltos ao leste do rio Jordão, incluindo a terra de Moabe.

      26. Indique no mapa outros locais bíblicos.

      26 Muitas das particularidades físicas mencionadas na Bíblia podem ser encontradas neste mapa ou em outros, inclusive o vale do Cédron, o vale de Hinom, o Arabá, o rio Arnon, o rio Jordão, o Monte das Oliveiras, a planície de Esdrelom, o monte Carmelo, o monte Hermom e o rio Jaboque.

      27. (a) Que fato é importante para nós? (b) Por que é de importância? (c) O que derrota agora a certo criticismo?

      27 Agora, isto é importante para nós: em cada uma destas regiões existe uma abundância de evidência arqueológica descoberta apoiando a Bíblia, que envolve lugares mencionados na Palavra da verdade. Por que é isto tão importante? Por causa do fato de que, embora haja muitos lugares, mencionados na Bíblia, que já são conhecidos e foram localizados por séculos, há muitos outros lugares que as Escrituras mencionam, mas cuja localização não se tornou conhecida durante os anos; e os críticos da Palavra de Deus disseram, realmente, que, visto se desconhecerem as localizações de tais lugares, segue-se que os relatos bíblicos não são verdadeiros e que as Escrituras, portanto, não são dignas de confiança. Os fatos que dão apoio arqueológico provam algo essencial para nós neste respeito. Provam que, quando pessoas afirmam que certos lugares mencionados na Palavra de Deus nunca existiram, as pessoas que fazem tais afirmações estão erradas. O “criticismo cético” da Bíblia, à base da não-identificação de locais bíblicos, surgiu especialmente a partir do século dezoito. Expresso na linguagem de uma autoridade arqueológica, William Foxwell Albright: “As narrativas patriarcais de Gênesis e a tradição mosaica dos livros seguintes do Pentateuco foram desacreditados pelo alto criticismo moderno . . . Alguns tratam Moisés como figura lendária.” Este criticismo foi caracterizado como “atitude supercrítica antes prevalecente”, mas que agora é derrotado pelos fatos das descobertas mais recentes na Terra da Promessa.

      28, 29. De que vantagem é a terra para aquele que busca a verdade?

      28 Portanto, a situação é que temos a terra diante de nós; podemos visitá-la. As particularidades geográficas da superfície da terra são em si mesmas claras e evidentes, e podem ser identificadas até mesmo pelo visitante casual como sendo as mencionadas na Palavra da Deus. Todavia, com respeito aos povos e aos lugares que até agora tem sido identificados pela própria Bíblia, os críticos que se opõem à Palavra de Deus e que procuram desacreditá-la afirmaram que tais pessoas e lugares são fictícios, e, portanto, em vista disso, que o relato bíblico é mito, indigno de confiança, e que não deve ser tomado como guia seguro.

      29 Já dissemos que os fatos que dão apoio arqueológico provam que tais críticos da Bíblia estão errados. Não está interessado em conhecer pelo menos algumas destas descobertas arqueológicas que confirmam a Bíblia? O artigo que segue trata de algumas delas.

  • A arqueologia e a terra apóiam a palavra da verdade
    A Sentinela — 1969 | 15 de março
    • A arqueologia e a terra apóiam a Palavra da verdade

      “Vós bem sabeis, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, que não falhou nem uma única de todas as boas palavras que Jeová, vosso Deus, vos falou. Todas elas se cumpriram para convosco. Nem uma única palavra delas falhou.” — Jos. 23:14.

      1. A quem foram dadas as dádivas da terra e da Palavra feitas por Jeová?

      A Terra da Promessa, que Jeová Deus deu ao seu povo Israel, apóia e confirma a sua Palavra da verdade, a Bíblia, a qual ele deu como dádiva inestimável, não só aos israelitas, mas a todos os que querem adorá-lo. A Palavra refere-se à terra; a terra apóia a Palavra e especialmente vence o mau criticismo bíblico com os bons fatos da arqueologia. Achamos que estará interessado em alguns destes fatos e nos comentários relativos a eles, feitos por autoridades no campo da arqueologia.

      2, 3. Apresente a opinião de peritos no sentido de que o mau criticismo bíblico foi vencido pelo que de bom provém da arqueologia.

      2 “É perfeitamente verídico dizer-se que a arqueologia bíblica tem contribuído muito para corrigir a impressão vigente no fim do século passado e em princípios deste século, de que a história bíblica era em muitos lugares de fidedignidade duvidosa.” Assim declara J. A. Thompson em The Bible and Archaeology (A Bíblia e a Arqueologia).

      3 “Na Palestina são postos a descoberto lugares e cidades muitas vêzes mencionados na Bíblia. Apresentam-se exatamente como a Bíblia os descreve e no lugar exato em que a Bíblia os situa.” Este é o conceito de Werner Keller, em E a Bíblia Tinha Razão . . ., na introdução, e ele prossegue: “Convenci-me . . . de que a Bíblia tinha razão!”

      4. Há evidência, além da Bíblia, a respeito do grande dilúvio?

      4 Sabia que o relato bíblico sobre a grande inundação, o Dilúvio, tem sido posto em dúvida? Tem sido ridiculizado por alguns críticos da Bíblia, os quais assim desonraram a Deus e a Cristo Jesus, prejudicando aqueles que conseguiram influenciar. No entanto, escavações arqueológicas têm sido interpretadas como confirmando o relato bíblico sobre o Dilúvio, contido no capítulo sete do livro de Gênesis. Há apoio arqueológico para a veracidade do relato bíblico sobre a “torre com o seu topo nos céus”. — Gên. 11:3, 4.

      5. Indique no mapa os locais agora determinados, conforme alistados aqui.

      5 Lugares mencionados nos capítulos dez e onze do relato de Gênesis, cuja existência e situação são confirmadas pelos relatos da arqueologia, incluem os locais de Calá, Ereque, Ur dos Caldeus, Harã, todas elas cidades; e as pessoas do capítulo onze de Gênesis, a saber, Pelegue, Serugue, Naor, Tera e Harã, são mencionados em escritos cuneiformes encontrados nas ruínas do palácio de Mari. Os antigos locais de Siquém e das fontes em Berseba são igualmente indicados.

      6. Declare os fatos confirmados quanto a Jericó, e localize o seu lugar num dos nossos mapas.

      6 A destruição da antiga cidade de Jericó, situada do lado ocidental do grande Vale Fendido, é mencionada em Josué 6:20, 24, mostrando a queda milagrosa dos muros de Jericó e a derrubada da cidade pelos hebreus sob Josué. Enquanto não havia disponível nenhuma confirmação arqueológica do relato bíblico, questionava-se loquazmente a veracidade dela. Isto não é mais possível. A arqueologia confirma o relato bíblico sobre a destruição da cidade. As escavações em Jericó começaram em 1930. Os escavadores descobriram que as muralhas duplas que cercavam a cidade haviam caído encosta abaixo como se tivessem sido derrubadas por um terremoto ou por outra força invisível. Haviam-se construído casas sobre vigas que ligavam o alto das duas muralhas, e, em um setor, parte da muralha ainda estava de pé e pode ter sido o lugar onde a casa de Raabe foi preservada durante a catástrofe bíblica. Os escavadores encontraram evidência dum fogo intenso. A cidade fora queimada. Não se tratava dum incêndio comum, porque a camada de cinzas estava extraordinariamente grossa e parecia que se ajuntara todo o combustível disponível para conseguir uma destruição total. A cidade não fora saqueada, nem se fez qualquer reconstrução substancial da cidade até centenas de anos depois, por volta do tempo do Rei Acabe, tempo em que a Bíblia nos diz que foi reconstruída. Atualmente, pode dirigir-se ao Vale Fendido, ao local das escavações das ruínas daquela antiga cidade de Jericó e ver este apoio arqueológico do relato bíblico.

      7. Muitos outros lugares exigem aqui a nossa atenção. Quais são, cada um deles, e onde se encontram no mapa grande?

      7 Como no caso das ruínas de Jericó, também as ruínas de outra cidade tomada pelos israelitas, sob Josué, Hazor, junto com evidências da destruição dela por Josué, estão incluídas nos achados arqueológicos. Evidência documentária, além daquela da Bíblia, mencionando que os israelitas realmente estavam na terra de Canaã, é constituída pelo monumento de Neftoa (Jos. 15:9), que contém tal menção. Na lista dos achados arqueológicos encontram-se os restos de Betel (Juí. 1:22-25), os locais de certas cidades filistéias (Jer. 25:17, 20), as ruínas de Gibeá (1 Sam. 10:20-26), o local de Micmás ainda está ali (1 Sam. 13:5, 23), o lugar onde Davi venceu Golias (1 Sam. 17:2, 3), as ruínas de Bete-Sã e a casa de Astorete (1 Sam. 31:10), Mexido, na baixada setentrional de Jezreel, com as suas grandes estrebarias (1 Reis 9:15), Eziom-Géber, com suas usinas de cobre e seus estaleiros (1 Reis 9:26), o local de Gebal (Eze. 27:9), o baluarte de Mispá (1 Reis 15:16, 22) e os palácios de Samaria, com sua mobília luxuosa de marfim e de outro material. — 1 Reis 22:39.

      8. Conte o relato bíblico sobre o Rei Mesa.

      8 O livro da Palavra da verdade declara em 2 Reis 1:1: “Moabe começou a revoltar-se contra Israel depois da morte de Acabe.” Isto é confirmado em 2 Reis 3:4, 5: “No que se refere a Mesa, rei de Moabe, tornou-se criador de ovelhas, e ele pagou ao rei de Israel cem mil cordeiros e cem mil carneiros não tosquiados. E sucedeu que, assim que Acabe morreu, o rei de Moabe começou a revoltar-se contra o rei de Israel.” O capítulo prossegue narrando a ação tomada pelo Rei Jeorão contra o Rei Mesa de Moabe. Os moabitas foram grandemente humilhados e foram derrotados.

      9. O que contribuiu a arqueologia para o relato de Mesa, em apoio da Bíblia?

      9 A arqueologia apresentou um relato da revolta, escrito pelo Rei Mesa, uma pedra chamada de Pedra Moabita. Inscrita num dialeto um pouco diferente do

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