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  • Amém
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    • tal conclusão, tais como a oração final de Davi em favor de Salomão (1 Crô. 29:19), ou a oração de dedicação feita por Salomão, quando da inauguração do templo (1 Reis 8:53-61), embora tal expressão talvez tenha sido feita. (Observe 1 Crônicas 29:20.) Similarmente, seu uso não é registrado nas orações de Jesus (Mat. 26:39, 42; João 17:1-26), nem na oração dos discípulos, em Atos 4:24-30. Entretanto, o peso da evidência anterior apresentada indica fortemente a correção do uso de “Amém” como conclusão da oração, e a declaração de Paulo, em 1 Coríntios 14:16, em especial, mostra que era costumeiro os presentes na assembléia cristã também dizerem Amém a uma oração. Em aditamento, os exemplos daqueles que estavam no céu, registrados em Revelação 5:13, 14; 7:10-12; e 19:1-4, apóiam todos seu uso em endossar orações ou declarações solenes, e, desta forma, pelo uso desta única palavra, expressar a confiança, a forte aprovação e a fervorosa esperança que existe em seus corações.

  • Amendoeira
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    • AMENDOEIRA

      [Heb., shaqédh].

      A amendoeira ou Amygdalus communis é uma árvore nativa da Palestina, do Líbano e de algumas áreas da Mesopotâmia. Parte da família dos pessegueiros, crescia não só como árvore nativa, mas também como árvore frutífera cultivada. É interessante que o nome hebraico significa, literalmente, “o alerta” ou “alertador”, e isto é bem apropriado, visto que a amendoeira é uma das primeiras árvores a florescer, depois do descanso hibernal setentrional, florescendo logo em fins de janeiro ou princípios de fevereiro. Note o jogo de palavras em Jeremias 1:11, 12, onde a palavra “amendoeira” [sha-qédh] é seguida pela expressão “mantenho-me alerta” [shoqédh]. A árvore pode atingir até 4,90 m de altura e, quando em flor, fica coberta de lindas flores rosas e, às vezes, brancas, dispostas em pares. Em Eclesiastes 12:5, a floração entre as amendoeiras é usada para representar os cabelos brancos da velhice. As folhas têm formato oval e são serriformes nas pontas. O fruto da amendoeira tem formato oblongo, redondo em uma ponta e pontudo na outra. Sempre foi considerado como iguaria, sendo usado por Jacó como parte dum presente enviado ao Egito, por meio de seus filhos que retornavam. (Gên. 43:11) O caroço é fonte de óleo desejável, 45 kg de frutos produzindo cerca de 20 kg de óleo.

      [Foto na Página 68]

      Ramos de amendoeira – um em flor, outro com frutos.

  • Ametista
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    • AMETISTA

      Uma variedade semipreciosa de quartzo cristalizado, de cor roxa ou violeta, e usada como jóia. Ocorre em forma de cristais hexagonais, e sua coloração é atribuída a vestígios de manganês ou de ferro. Um tipo de ametista é a variedade de quartzo (ocidental), ao passo que a ametista preciosa (oriental) é uma variedade de coríndon ou safira. O nome “ametista” se deriva da palavra grega améthystos, que significa “não intoxicar”.

      O sumo sacerdote de Israel usava uma ametista na terceira posição da terceira fileira de pedras sobre seu bordado “peitoral do julgamento”. (Êxo. 28:2, 15, 19, 21; 39:12) Em sua visão da “Nova Jerusalém”, João observou que o décimo segundo alicerce da muralha da cidade santa era de ametista. — Rev. 21:2, 10, 19, 20.

  • Amigo
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    • AMIGO

      A Bíblia descreve um amigo verdadeiro como alguém que se apega mais do que um irmão, que é constante em sua lealdade e amabilidade, que vem socorrer seu companheiro aflito e o aconselha em fidelidade. (Pro. 18:24; 17:17; 27:6, 9) Por outro lado, os ricos e os que dão presentes têm muitos amigos, que só se interessam nos benefícios egoístas derivados dessa amizade. (Pro. 14:20; 19:4, 6, 7) De modo apropriado, Jesus Cristo nos aconselhou a não convidarmos para uma refeição noturna os amigos que nos possam retribuir, mas convidarmos pessoas que não nos possam retribuir. (Luc. 14:12-14) O próprio Jesus deu o exemplo neste sentido, por ajudar, em sentido espiritual, os que eram desprezados. Por causa disto, foi rotulado de “amigo de cobradores de impostos e de pecadores”. (Mat. 11:19) Mas Jesus indicou que apenas os que obedecessem a seus mandamentos eram seus reais amigos. Demonstrou seu amor por eles por dar sua alma a favor deles, e incentivou-os a amar uns aos outros dessa mesma forma. — João 15:12-14.

      É interessante que os cristãos da primeira centúria se referiam aos concrentes em geral como “amigos”. (3 João 14) Todavia, isto não impede que a pessoa, na congregação cristã, seja mais achegada a uns do que a outros, quer devido ao parentesco, à associação mais íntima por motivo de circunstâncias, à formação ou a interesses similares, à simples compatibilidade de personalidades, quer devido às excelentes qualidades cristãs que a pessoa tenha discernido por se associar com eles. Havia certas qualidades em Pedro, Tiago e João que moveram Jesus a associar tais discípulos a ele próprio em muitos privilégios, tais como o de torná-los testemunhas da transfiguração. Nisso é possível que Jesus estivesse visando o futuro, no que se refere às coisas que tinha presente para esses três homens, coisas que ele sabia que os usaria para realizar, a seu serviço. — Mar. 9:1-10; 14:32, 33; Luc. 8:51.

      Ao passo que, semelhante a Jesus, o cristão manifesta amor para com a humanidade em geral, ele demonstra corretamente a espécie de amor que acompanha a amizade somente para com aqueles que são amigos de Deus. A pergunta proposta ao fiel Rei Jeosafá sublinha a correção disso: “É ao iníquo que se deve dar ajuda e é aos que odeiam a Jeová que deves amar?” (2 Crô. 19:2) As pessoas desejosas de serem amigas do mundo tornam-se inimigas de Deus. — Tia. 4:4.

      A mais notável amizade humana registrada nas Escrituras Hebraicas foi a de Davi e Jonatã. Embora Jonatã fosse herdeiro natural do trono de Saul, seu pai, ele não odiava Davi, e nem veio a encará-lo como rival, mas reconheceu que o favor de Jeová estava sobre Davi. Assim, “a própria alma de Jonatã se ligou à alma de Davi, e Jonatã começou a amá-lo como a sua própria alma”. (1 Sam. 18:1) Depois da morte de Jonatã numa batalha, Davi lamentou grandemente a perda de seu amigo, dizendo: “Estou aflito por ti, meu irmão Jonatã, tu me eras muito agradável. Teu amor a mim era mais maravilhoso do que o amor das mulheres.” (2 Sam. 1:26) Esta amizade tornou-se possível porque tanto Davi como Jonatã colocavam acima de tudo a lealdade a Jeová Deus.

  • Amigo De Deus
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    • AMIGO DE DEUS

      Entre as bênçãos divinas concedidas a Abraão achava-se o privilégio e a honra de ser chamado de “amigo de Jeová”. Isto se deu por motivo da fé notável de Abraão, que ele demonstrou no máximo grau possível ao se dispor a oferecer em sacrifício o seu filho Isaque. — Isa. 41:8; 2 Crô. 20:7; Tia. 2:21-23.

      Pelo uso apropriado das “riquezas injustas”, é possível tornar-se amigo de Jeová Deus e de seu Filho, que podem receber a pessoa nas “moradias eternas”, conforme indicado por Jesus Cristo em sua ilustração sobre o mordomo injusto. (Luc. 16:1-13) Jesus, com efeito, chamou seus discípulos de amigos, e eles, portanto, eram amigos também de seu Pai. (João 15:13-15; 14:21) Os quesitos para se ser hóspede da tenda de Jeová, como um de seus amigos, são delineados no Salmo 15:1-5. Em contraste, a amizade ao mundo constitui inimizade a Deus. (Tia. 4:4; 1 João 2:15-17) A humanidade, como um todo, acha-se alienada de Deus, e em inimizade com ele. No entanto, a reconciliação é possível, mas só mediante Jesus Cristo e o ministério de reconciliação que Deus confiou aos embaixadores de seu Filho. Em última análise, a vida eterna será posse exclusiva dos amigos de Deus. — 2 Cor. 5:18-20; Rev. 21:3, 4; Sal. 37:29.

  • Amigo Do Noivo
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    • AMIGO DO NOIVO

      Nos tempos antigos, uma pessoa bem conhecida do noivo atuava como representante legal dele, e assumia a responsabilidade primária de fazer os arranjos para o casamento. Por vezes, ele fazia arranjos para os esponsais com os pais da noiva, entregando o preço da noiva ao pai dela, e presentes para a noiva. Ele era considerado como ajuntando a noiva e o noivo. O cortejo nupcial chegava à casa do pai do noivo ou à casa do noivo, onde era celebrada a festa de casamento. Ali, o noivo e a noiva se juntavam, e era consumado o casamento. Na festa, ao ouvir o noivo falar com a noiva, o amigo do noivo ficava contente, achando que cumprira com êxito o seu dever. João Batista, que preparou o caminho para o Messias, apresentou os primeiros membros da “noiva” a Jesus Cristo, com quem ela estava esposada. — 2 Cor. 11:2; Efé. 5:22-27; Rev. 21:2, 9.

  • Amigo (Companheiro) Do Rei
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    • AMIGO (COMPANHEIRO) DO REI

      Ao usar esta expressão, a Bíblia não indica que possuía mais do que a usual conotação de alguém que é amigável, ou um companheiro. Nem descreve diretamente as funções específicas do amigo do rei como título oficial. Outrossim, baseado nos costumes de outras terras, pode-se depreender que tal expressão designava um oficial da corte que era um confidente, um amigo pessoal e companheiro dum rei e que, às vezes, executava ordens confidenciais. — Gên. 26:26; veja também 2 Samuel 15:37; 16:17; 1 Reis 4:5.

  • Amnom
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    • AMNOM

      [fiel]. O primogênito de Davi com Ainoã, a jezreelita, nascido em Hébron. (2 Sam. 3:2; 1 Crô. 3:1) Amnom cultivou uma paixão pela linda Tamar, irmã de Absalão, ao ponto de ficar perturbadoramente apaixonado. Seguindo o conselho de seu primo, Jonadabe, Amnom fingiu-se doente e induziu o Rei Davi a mandar Tamar aos aposentos particulares de Amnom para preparar “o pão de consolo” em sua presença. Usou então essa oportunidade para violar sua meia-irmã, apesar das súplicas dela e de ela raciocinar com ele. Seu caso ilustra quão extremamente egoísta pode ser o amor erótico, pois, tendo satisfeito seu desejo, Amnom então expulsou Tamar para a rua, como alguém que lhe era repugnante, alguém cuja própria presença sem dúvida o fazia sentir-se impuro. — 2 Sam. 13:1-19.

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