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    • tá-la e arremessar um projétil. Catapultas de lançamento de mísseis surgiram, pelo que parece, depois do quinto século A.E.C., entre os gregos, sendo primeiramente mencionadas em relação a Dionísio I, de Siracusa (430-367 A.E.C.), que se supriu de máquinas para uma expedição contra Cartago. Tais instrumentos foram usados pelas forças de Alexandre Magno (356-323 A.E.C.) e, depois disso, pela maioria dos exércitos helênicos, sendo também equipamento padrão das legiões romanas. Sem embargo, centúrias antes, e com finalidades defensivas, o rei judeu, Uzias (829-777 A.E.C.), “fez em Jerusalém máquinas de guerra”. — 2 Crô. 26:15; veja Fortificações.

  • Árnon, Vale Da Torrente Do
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    • ÁRNON, VALE DA TORRENTE DO

      [impetuosa, trovejante torrente]. A cerca de meio caminho abaixo do lado leste do mar Morto, a profunda garganta do vale do Árnon corta a região do altiplano. Esta torrente, o moderno uádi el-Mojib, é alimentada por diversos tributários (Núm. 21:14), e, depois do Jordão, é a única corrente importante que deságua no mar Morto. Os penhascos de arenito alcantilados, vermelhos e amarelos, sofrem uma queda abrupta, ladeando o vale estreito, com seu pequeno riacho perene de águas límpidas, repletas de peixes. Nas margens crescem salgueiros, oleandros e outra vegetação em abundância. Onde o riacho deixa as íngremes muralhas abismais para penetrar nas margens planas do mar Morto, ele varia em largura de 12 a 30 m, com uma vazão de 30 cm a 1,20 m de fundo.

      O formidável canyon que, no topo, mede mais de 3 km de largura, e tem cerca de 518 m de profundidade, era cruzado apenas por umas poucas passagens (Isa. 16:2), e, por isso, tornou-se óbvio limite natural. No tempo da conquista israelita, separava os amorreus ao N dos moabitas ao S (Núm. 21:13), mas a mensagem de Jefté aos amonitas mostra que o lado N já estivera sob o controle dos amonitas e tinha sido invadido pelos amorreus antes da chegada de Israel. (Juí. 11:12-27) Israel, tendo ladeado o território de Moabe, chegou ao Árnon, provavelmente em suas regiões superiores. Atacado por Síon, o rei amorreu, Israel obteve a vitória e tomou posse da terra, desde o Árnon até o Jaboque. (Núm. 21:21-24; Deut. 2:24-36) Esta primeira conquista, posteriormente, tornou-se o território das tribos de Rubem e Gade. — Deut. 3:16; Jos. 12:1, 2; 13:8, 9, 15-28; veja JABOQUE, VALE DA TORRENTE DO.

      [Foto na página 130]

      Garganta através da qual o rio Árnon flui para o mar Morto.

  • Arpão
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    • ARPÃO

      Instrumento farpado, com feitio de lança, usado geralmente para fisgar grandes peixes. Somente em Jó 41:7 se faz referência ao arpão, chamando a atenção para a qualidade da pele do leviatã (o crocodilo), que é como uma couraça e que resiste à penetração do arpão comum.

  • Arqueiro
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    • ARQUEIRO

      O uso do arco e da flecha após o Dilúvio habilitou o homem a matar os animais que eram rápidos e perigosos demais para serem apanhados de outro modo, a fim de servirem de alimento, de roupa e de abrigo. Com a ascensão de Ninrode, é provável que arqueiros foram postos a seu serviço.

      No século vinte A.E.C., Ismael, primogênito de Abraão, “tornou-se arqueiro”, para sustentar-se no deserto. (Gên. 21:20) Similarmente, Esaú, neto de Abraão, sabia manejar com perícia o arco. (Gên. 27:3) Os monumentos testificam que, desde tempos imemoriais, os principais guerreiros ofensivos do Egito eram arqueiros, e há também esculturas babilônias de arqueiros. Nos dias de Josué (Jos. 24:12) e de Davi ( 1 Crô. 12:1, 2), e posteriormente, os arqueiros eram importante parte do exército de Israel. ( 2 Crô. 14:8; 26:14) Os arqueiros dos filisteus, sírios e egípcios feriram os Reis Saul, Acabe e Josias, respectivamente. — 1 Sam. 31:1-3;  1 Reis 22:34, 35;  2 Crô. 35:20, 23.

      Relevos de Nínive ilustram os arqueiros assírios, em carros, portando dois arcos, um longo e um curto. Quando arremessavam uma flecha, tinham outras na mão, assim aumentando a rapidez de sua potência de fogo. O plano de ataque assírio parecia ser o de sobrepujar o inimigo sob um dilúvio de flechas, e então usar a espada e a lança para persegui-lo.

      Os persas têm sido chamados de os arqueiros mais peritos do mundo. Relevos de Persépolis e Susa mostram soldados medos e persas equipados de arcos e aljavas. Desde os cinco até os vinte anos, os rapazes persas aprendiam a arte de atirar com arco e a montar; seus cavalarianos

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