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  • Passeio pelas montanhas Rif do Marrocos
    Despertai! — 1971 | 22 de março
    • e não seria agradável ser golpeado por um deles.

      Mas, já fica tarde. Temos de estar a caminho. E, ao descermos as montanhas, parece que o caminho se cansa de serpentear. Ao terminar a luz do dia, há pouco que resta para se ver, exceto a forma escura duma mula, ou uma árvore frutífera branca com flores salta da escuridão, parece virar-se e acenar ao passarmos, daí desvanece na noite. Logo à frente está o fim da jornada.

  • Bananas são saborosas e saudáveis
    Despertai! — 1971 | 22 de março
    • Bananas são saborosas e saudáveis

      NEM todo alimento saboroso é saudável, tampouco todo alimento saudável é saboroso. Com destaque, na lista das coisas saudáveis, bem como saborosas, porém, temos de colocar a banana bem madura. Quando Disraeli, primeiro-ministro da Grã-Bretanha, em viagem ao Cairo, no Egito, em 1831, provou pela primeira vez uma banana, exclamou: “A coisa mais deliciosa do mundo!” Ainda que seja talvez uma questão de opinião, sem dúvida a maioria das pessoas concordarão que as bananas são deliciosas.

      A banana não cresce em árvores, pois a bananeira não tem tronco nem galhos. Falando-se estritamente, é planta herbácea, cujo caule principal se compõe de bainhas de folhas. Atinge a altura de três a sete e meio metros e leva de doze a quinze meses para produzir seu fruto. Tendo-se produzido um cacho de bananas, a planta é cortada, porque a bananeira jamais dá mais de um só cacho — o que é bem mais característico da planta herbácea do que da árvore.

      Os valores da banana são realmente diversos. Muito deliciosa por si só, poderá ser usada para se fazerem apetitosos milk shakes, banana splits, torta de creme de banana, e em saladas de frutas. Usa-se cada vez mais o pó de banana, que pode ser facilmente digerido pelas poucas pessoas que não toleram as bananas cruas bem maduras.

      Entre as muitas vantagens das bananas se acha sua disponibilidade o ano todo. Não requerem preparo e já vêm seladas pela natureza, o que as mantém praticamente livres de bactérias e de sujeira. (Não se precisa preocupar com inseticidas nem se foi lavada antes de comê-la!) Quando está bem madura — tendo manchas marrons — a banana é facilmente digerida, pelo menos pela maioria das pessoas, e produz bastante energia.

      As bananas contêm menos umidade do que quase toda outra fruta fresca — cerca de 75 por cento. Também contêm mais açúcar do que a maioria das frutas frescas — uns 20 por cento. Por isso, podem substituir os alimentos mais substanciais e não servem apenas como sobremesa. Quem quer emagrecer ou precisa ter cuidado com o peso, bem poderia experimentar comer umas bananas e tomar um copo de leite, ao invés de uma refeição completa. Seria especialmente bom se tais pessoas substituíssem sobremesas ou merendas entre as refeições ou à noite por bananas.

      As bananas têm alta dose de vitaminas A, B e C. Realmente, segundo certas autoridades, contêm tanta vitamina C que, no caso de criancinhas, as bananas poderão ser muitas vezes a fonte principal desta vitamina. Quanto aos minerais, as bananas contêm notável quantidade de cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo e enxofre. As bananas têm também o poder de ajudar a regenerar a hemoglobina nos glóbulos vermelhos do sangue.

      Em virtude de sua dose baixa de proteína, se recomendam bananas para quem sofre de doenças dos rins. Nas bananas bem maduras, o amido se transforma em frutose, e, por isso, são recomendadas para os diabéticos que não podem tolerar o açúcar de cana ou de beterraba (sacarose). Acharam-se úteis as bananas em muitos casos de úlceras pépticas. Estranho como pareça, as bananas servem de alimento para os obesos, bem como para os magros demais, auxiliando na correção de ambas as condições, assim como são de ajuda em curar tanto a diarréia como a prisão de ventre. Não há dúvida de que, quando o Criador fez a banana, ele deu ao homem uma dádiva esplêndida, tanto nutritiva como apetitosa.

      Por milhares de anos, têm-se saboreado as bananas em certas partes da terra. Mas, nos tempos mais modernos, foram negligenciadas, pelo menos nos países ocidentais, de modo que a World Book Encyclopedia alista a banana entre as “Frutas Desconhecidas Pelos Nossos Ancestrais”. Lá em 1912, o Journal of the American Medical Association continha um editorial intitulado: “A Subestimada Banana.” Atualmente, contudo, a banana torna-se cada vez mais valorizada, porque é uma fruta tanto saborosa como saudável.

  • “Não deves assassinar”
    Despertai! — 1971 | 22 de março
    • “A Tua Palavra É a Verdade”

      “Não deves assassinar”

      O MAIOR dano físico que alguém pode infligir a outrem é tirar-lhe a vida. Mui apropriadamente, portanto, o Sexto Mandamento do Decálogo reza: “Não deves assassinar.” E, sob a lei de Moisés, a pena do assassinato voluntário era a morte, a pena capital. Não obstante, havia misericordiosa provisão para os que acidentalmente matassem uma concriatura humana. — Êxo. 20:13; Núm. 35:6-34.

      Esta lei não era nada de novo. A Bíblia mostra que Caim reconhecia que corria o perigo de ser morto por ter assassinado seu irmão Abel. (Gên. 4:14) Ademais, logo depois do Dilúvio, Jeová Deus forneceu explícito aviso quanto a qualquer homem ilicitamente tirar a vida de outrem. Naquela ocasião, Deus disse: “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem será derramado o seu próprio sangue, pois à imagem de Deus fez ele o homem.” Essa lei se tem aplicado à toda a humanidade desde então, pois nada se acha contido quer no restante das Escrituras Hebraicas quer nas Escrituras Gregas Cristãs que pusesse fim a tal lei. — Gên. 9:5, 6.

      Deve-se esperar, então, que o assassinato também seja proibido aos cristãos. Assim, o apóstolo Paulo escreveu que os “cheios de inveja, assassínio” e coisas semelhantes, ‘mereciam a morte’. E os escritos do apóstolo João mostram que o assassínio impedirá que o cristão obtenha a vida interminável, fará com que seja destruído na “segunda morte”. — Rom. 1:29, 32; 1 João 3:15; Rev. 21:8.

      A questão tem sido suscitada quanto ao que é matar legalmente e o que é assassinato. Assim, certo aposentado general de brigada estadunidense que agora é professor de direito na Universidade de Colúmbia apresentou a questão de se existe “qualquer diferença significativa entre matar um bebê de colo de um avião ou com um tiro à queima-roupa de um soldado de infantaria”. Observou que “durante a Segunda Guerra Mundial, muitos milhares de bebês sofreram mortes ardentes em Berlim, Tóquio, Hamburgo e outras cidades inimigas, e estas foram certamente consideradas legítimas operações militares”. Daí, passou a diferençar a matança de bebês e outros civis por bombas lançadas de aviões e a matança causada à queima-roupa pelos soldados. — Times de Nova Iorque, de 10 de janeiro de 1970.

      Mas, o que diz a Palavra de Deus? Não diferencia as duas coisas. É verdade que, nos tempos passados, a nação de Israel serviu como executora da parte de Deus para eliminar os cananeus perversos e depravados. Mas, que nação hoje pode mostrar qualquer mandado de Deus para servir qual Sua executora? Somente Jeová Deus, o Dador da vida, tem o direito de dizer sob que condições se pode tirar a vida humana.

      Naturalmente, muitas pessoas jamais pensariam em usar uma espingarda ou em lançar uma bomba. Poderiam tais

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