em resposta ao convite feito. Descreva a importância da Comemoração e o valor do estudo bíblico hoje em dia, em vista dos tempos. Providencie um estudo.

15 min: Convidemos os Novatos a Participar Conosco no Serviço. Discurso com demonstração, mostrando a necessidade de se convidar aqueles com quem estudamos e que freqüentam as reuniões a participar no serviço. Demonstre isso com duas pessoas após o estudo. Preparam juntas o sermão. Consideram a importância de se confiar em Jeová.

10 min: Comentários finais. Anime os publicadores a convidar a todos os interessados ao discurso público especial no fim desta semana. Cântico 24.

Convidamo-lo a participar

Prezado Amigo:

Estamos muito interessados em todos os que estudam a Bíblia com as testemunhas de Jeová. Esperamos que tenha progredido bem no seu estudo da Palavra de Deus. Quão maravilhoso é obter conhecimento exato da vontade de Jeová nestes tempos turbulentos! E está fazendo mais do que isso, pois reconhece a sabedoria e o valor das palavras do apóstolo Paulo em Hebreus 10:24, 25. Por isso está entre os que ‘não deixam de se ajuntar . . . tanto mais quanto vêem chegar o dia’.

O passo que deu ao começar a freqüentar as reuniões das testemunhas de Jeová é causa para felicidade, em diversos sentidos. Já pensou nisso?

Em primeiro lugar dá alegria a NÓS ver que dá o devido valor às coisas espirituais. O próprio fato de que está absorvendo conhecimento exato da vontade de Deus é uma demonstração de sua fé, e nos agrada realmente observar isso. A seguir, seu proceder agrada muito a JEOVÁ. Nosso Pai celestial se interessa na sua pessoa e tem prazer no seu progresso espiritual. Ele inspirou a declaração: “Filho meu, se teu coração se tiver tornado sábio, alegrar-se-á meu coração, sim, o meu.” (Pro. 23:15) Finalmente, que dizer de si mesmo? Pense na paz mental e na felicidade que agora tem, em comparação com alguns meses antes. Portanto, o proceder que seguiu valeu realmente a pena.

Jeová nos abençoa de muitas maneiras e é bondoso conosco, não é? É bom que reflitamos no que nós podemos fazer para agradecer-lhe toda a sua bondade. Poderemos dar-lhe alguma coisa? O salmista disse que Deus é dono dos animais sobre mil colinas; tudo realmente já lhe pertence. (Sal. 50:10) Significa isso que não podemos fazer nada? Não; podemos oferecer-lhe um “sacrifício de louvor”. Hebreus 13:15 fala disso como “fruto de lábios que fazem declaração pública de seu nome”.

Sem dúvida, seu amor a Deus aumentou ao passo que se achegou mais a ele, e é só natural que deseja expressar este amor. É bem provável que já falou com outros a respeito das coisas maravilhosas que aprendeu. Portanto, já fez uma oferta limitada do “sacrifício de louvor” público. Isto é excelente! Todas as testemunhas de Jeová passaram pela mesma experiência quando primeiro conheceram a verdade da Palavra de Deus. Falarmos sobre o nosso Pai celestial vem a ser uma expressão de nosso amor a ele.

Já aprendeu que este velho sistema de coisas em breve deixará de existir, sendo substituído por uma nova ordem habitada por aqueles que servem a Jeová. Se soubesse dum iminente desastre, tal como uma inundação, certamente avisaria os ao seu redor, para que pudessem tomar medidas para salvar-se. De modo similar, as pessoas precisam ser avisadas da aproximação do Armagedom e ajudadas a aprender o caminho para a segurança. Que privilégio é participar a outros esta mensagem e o conhecimento de que, sob o reino de Deus, poderão usufruir de vida eterna, livres das temíveis doenças, e até mesmo do temor da própria morte! — Rev. 21:4, 5.

A QUEM PODERÁ AJUDAR?

Quando fazemos alguma coisa, gostamos de fazê-la de modo tão eficiente quanto possível, e é provável que pense o mesmo a respeito de partilhar com outros as boas novas que aprendeu. Onde poderá fazer tal empenho e como, para produzir o máximo bem?

É provável que esteja em situação melhor do que qualquer outro para ajudar determinado grupo de pessoas. Pensamos nos seus amigos e parentes. Eles já o conhecem e por isso talvez aceitem a mensagem da salvação com mais prontidão da sua parte do que dum estranho. Mas, como deverá falar com eles?

Usualmente não é sábio tentar dizer aos parentes e amigos tudo de uma só vez. Transmita-lhes uma ou duas coisas boas por vez. Lembre-se de que talvez ainda não tenham o seu apetite espiritual e o seu desejo de compreender. (Heb. 5:12-14) Por isso não presuma que aceitarão a verdade a respeito do reino de Deus logo da primeira vez que lhes falar. Talvez mostrem falta de interesse ou algum preconceito que terá de vencer devagarzinho. Apresente as verdades bíblicas com tato, para não contrariá-los, não lhes dizendo diretamente que estão errados. Assim os tratará com amor, que é a maneira com que gosta que as pessoas o tratem. — Mat. 7:12.

Gostaria de ter outras sugestões práticas? Por que não seleciona alguma matéria publicada, que possa deixar com eles, para estimular o seu desejo de conhecimento adicional? Certa testemunha de Jeová sabia que um parente seu se interessava na história antiga. Por conseguinte, forneceu-lhe o livro “Seja Feita a Tua Vontade na Terra” e trouxe à sua atenção a matéria sobre a história antiga. Isto, a bem dizer, abriu a porta, e a Testemunha pôde, com o tempo, ajudar o seu parente a tornar-se também adorador verdadeiro.

Se estiver estudando “A Verdade Que Conduz à Vida Eterna”, talvez tenha observado um capítulo que acha de interesse para algum amigo ou parente. Poderá obter exemplares extras do livro no balcão de literatura no Salão do Reino e usá-los para dar testemunho aos seus parentes. Ou talvez tenha aparecido um artigo específico na “Sentinela”, que acha ser de interesse para um dos seus conhecidos. Em vista do seu conhecimento da pessoa, se achar melhor não começar logo com matéria bíblica, é possível que seu parente se interesse num dos artigos em “Despertai!” sobre um tópico geral. Depois de deixar com ele a revista, pode ser que leia os outros artigos e assim se interesse na mensagem bíblica. Pode obter também exemplares adicionais da “Sentinela” e de “Despertai!” no Salão do Reino, para usá-los deste modo. E não se esqueça de que, quando necessitar de ajuda para responder a algumas perguntas surgidas, ou quando quiser obter sugestões sobre como proceder, não ficará entregue a si mesmo. Aquele com quem estuda a Bíblia terá prazer em lhe ajudar, assim como também as outras Testemunhas no Salão do Reino.

Como ponto final, neste sentido, poderíamos mencionar a importância de ter em mente que nem todos os a quem falar se interessarão. Se a sua mensagem dada com tato no princípio não for aceita favoravelmente, procure deixar os seus parentes na melhor disposição mental possível. Assim terá outras oportunidades de falar com eles, e talvez possa então tratar do assunto dum outro ponto de vista e encontrar acolhida.

Alguns talvez até se oponham bastante ao seu crescente interesse na verdade da Palavra de Deus e em partilhá-la com outros. Mas isto provavelmente não o surpreenderá, pois leu nas Escrituras que alguns reagem assim. (Mat. 10:36, 37) Esteja simplesmente decidido a suportar isso, ao passo que confia em Deus para lhe dar o apoio que ele tem prazer em dar. (Sal. 55:22; 1 Ped. 5:10) Assim fortalecido por Jeová, poderá continuar a procurar os que têm prazer em aceitar a mensagem da verdade, como se deu no seu caso.

AJUDAR A MAIS OUTROS

Talvez já se perguntou o que acontece com os muitos outros que não são seus conhecidos ou parentes. Como se ajudará a estes? Nem todos seriam alcançados por nós com as “boas novas”, se falássemos apenas aos que conhecemos pessoalmente. Estamos interessados em ajudar a todos, em pregar as “boas novas” em toda a terra habitada. (Mat. 24:14) Por esta razão, designa-se a cada congregação das testemunhas de Jeová uma determinada área, e fizeram-se arranjos para se visitar cada lar, para se falar com os que moram ali. Talvez já tenha ouvido anúncios feitos no Salão do Reino, sobre as ocasiões, durante a semana e nos fins-de-semana, em que os da congregação participam no ministério público de casa em casa.

Este método de se divulgarem as boas coisas da Palavra de Deus não é novo. De fato, Jesus o incentivou ao enviar seus discípulos de lugar em lugar para efetuar o ministério público. (Mat. 10:11-14) Depois de se estabelecer a congregação cristã, os primitivos cristãos seguiram este método. Lemos: “De casa em casa, continuavam sem cessar a ensinar e a declarar as boas novas a respeito do Cristo.” — Atos 5:42.

Embora tenha o vivo desejo de falar a respeito de Deus e de ajudar a outros, talvez esteja apreensivo de ir de porta em porta e falar a estranhos a respeito da Bíblia. Compreendemos como se sente. De fato, a maioria de nós se sentiu assim também alguma vez. Mas começamos, e agora realmente gostamos disso. Os arranjos feitos na congregação para testemunho em grupo são especialmente bons para os novos, como no seu caso.

Usualmente, um novato que participa na divulgação da verdade acompanha um ministro experiente, possivelmente a Testemunha que estuda a Bíblia com ele. Isto permite treinamento, e ao passo que o novato se sente mais à vontade, pode participar cada vez mais em dar testemunho. Verá que este arranjo é edificante, pois trabalhar junto com outros oferece a oportunidade de prestar ajuda e de intercâmbio de encorajamento. — Rom. 15:1, 2.

Antes que participe nesta fase da obra de testemunho, sugerimos que considere o assunto com a Testemunha com que estuda a Bíblia. Terá prazer em dar-lhe mais pormenores do que se faz e por que é feito. Pode dar-lhe também algumas idéias quanto a que deve dizer.

Durante março e abril, muitas Testemunhas falarão às pessoas sobre “Encontrar a Religião Verdadeira”, e algumas sugestões sobre este tópico foram esboçadas na página dois do “Ministério do Reino” de fevereiro de 1970. Não é difícil. Poderá usar uma apresentação simples, tal como: “Bom dia; eu me chamo [Nome]. Vim falar-lhe hoje porque, conforme provavelmente sabe, a religião parece estar perdendo a sua influência. Diferente do que foi no passado, as pessoas não parecem interessar-se no que os líderes religiosos dizem. Já observou isso? [Espere uma breve resposta.] Os muitos comentários contraditórios ouvidos da parte de alguns líderes religiosos fizeram que muitos ficassem confusos quanto à verdade da Palavra de Deus. Note, porém, o que Jesus observou em João 4:23. [Leia] Por isso é importante que nos certifiquemos de que conheçamos a verdade da Palavra de Deus e não sigamos os ensinos de homens. Esta publicação me ajudou a fazer isso . . . [Ofereça “A Sentinela”.]”

Ensaie isso algumas vezes, faça os ajustes que queira para adaptá-lo ao seu modo de se expressar. Isto tornará a sua atividade muito eficiente, porque terá algo específico a dizer. As vezes, a apresentação é ainda mais breve, salientando um artigo proveitoso na “Sentinela” ou em “Despertai!”. No entanto, conforme já mencionamos, poderá obter ajuda bondosa dum ministro experiente, e assim estará bem preparado antes de começar.

Deixe-nos salientar, porém, que a obra de pregação é realizada de modo eficiente pelas testemunhas de Jeová não por causa de capacidade natural ou aptidão especial para falar com outros. A prática e o treinamento ajudam, mas a coisa vital, para se ter felicidade e bom êxito no ministério é o espírito de Deus. Precisamos estribar-nos nele. Jesus sabia que poderão surgir situações no ministério público, em que seus seguidores precisariam de ajuda. Ele prometeu animadoramente: “O espírito santo vos ensinará naquela hora as coisas que deveis dizer.” (Lucas. 12:11, 12) Pare e pense! Ninguém no universo é mais capaz e mais poderoso do que Jeová. Por conseguinte, quem se estriba na ajuda que Jeová provê por meio deste espírito pode participar no ministério público com confiança e bom êxito.

QUE ACEITAÇÃO ENCONTRARÁ?

Talvez se pergunte que aceitação encontrará da parte das pessoas com que falar no ministério de casa em casa. Jesus disse que a reação à mensagem do Reino variaria, sendo que alguns se interessariam e outros não. (Luc. 10:1, 2, 8-11) Isto foi ilustrado no ministério dos apóstolos. Os “corretamente dispostos para com a vida eterna”, aos quais pregaram, alegraram-se quando ouviram a Palavra de Deus explicada e “tornaram-se crentes”. Quanta alegria dá ajudar a tais! Mas outros “prosseguiam em endurecer-se e em não crer” no que os apóstolos ensinavam. (Atos 13:48; 19:9) Francamente, é provável que observe que a maioria das pessoas com as quais entra em contato simplesmente são apáticas. Terá trabalho em tentar estimular seu interesse na Palavra de Deus por meio das boas coisas que lhes pode dizer.

HABILITAÇÃO PARA SE PARTICIPAR NO TESTEMUNHO

É evidente que, representar o Senhor Soberano do universo é uma grande honra e privilégio. Podemos ver, à base do Salmo 15:1-5, que Deus tem requisitos para os que ele aprova. Já sabemos que crê que a Palavra de Deus é inspirada. Conhece e aceita os ensinos básicos da Bíblia, e ultimamente se tem associado com o povo de Jeová nas reuniões congregacionais. — 2 Tim. 3:16; 2:15; Heb. 10:24, 25.

Outros requisitos bíblicos para os ministros de Deus incluem conhecer e agir em harmonia com o que a Bíblia diz sobre a honestidade e a moralidade sexual. Além disso, é preciso que se tenha dado ouvidos à proibição bíblica da embriaguez. (Efé. 4:25; 5:18; Heb. 13:4) O ministro cristão, certamente, não faria parte duma organização religiosa que ensina doutrinas falsas. (2 Cor. 6:14-18) Também é necessário estar livre do envolvimento nos assuntos políticos do mundo, bem como estar em harmonia com o princípio expresso em Isaías 2:4. — João 6:15.

Cremos que satisfaça estes requisitos e que deseja dar testemunho a respeito de Jeová. (Sal. 110:3) Por isso o convidamos. Caso se dê conta, porém, de que necessita de ajuda no que se refere a um problema específico, relacionado com os mencionados, antes de participar no testemunho de casa em casa, sinta-se à vontade de falar sobre isso com a Testemunha com que estuda a Bíblia ou com o superintendente no Salão do Reino. Terão prazer em ajudá-lo a fazer os necessários ajustes, para que possa começar a participar no serviço de campo.

Achamos que esta experiência de que falamos lhe dará muitíssima alegria e satisfação adicionais. E bem apropriado que nós criaturas falemos a respeito de nosso Deus Jeová. Embora o passo que dá ao fazer isso de casa em casa lhe seja novo, é um que foi dado por milhares de testemunhas de Jeová. Algumas foram no princípio muito tímidas, mas confiaram em Deus e ele não as abandonou. Ele tem habilitado e ajudado os seus servos, com o seu espírito, a se empenharem no ministério. Certamente não o fazem na sua própria força. Conforme escreveu o apóstolo Paulo: “Estarmos adequadamente habilitados procede de Deus, quem deveras nos habilitou adequadamente para sermos ministros.” — 2 Cor. 3:5, 6.

Não hesite em falar sobre os seus planos com aquele com quem estuda a Bíblia e com os outros amigos que fez no Salão do Reino. Poderão dar-lhe encorajamento e provavelmente o ajudarão a reconhecer que eles tiveram sentimentos similares aos seus, quando se iniciaram no serviço de campo. Agora se sentem muito felizes de que deram o passo que está para dar. Se agir com confiança em Deus, temos a certeza de que a sua felicidade também aumentará.

Esperamos sinceramente que estas sugestões lhe sejam úteis. Lembre-se de que a organização de Jeová no céu e na terra apóia os que servem a Jeová com a proclamação das “boas novas”. (Rev. 14:6, 7) Reconhecemos, como também reconhece, que já estamos muito avançados no “tempo do fim”. Resta pouco tempo a este velho sistema de coisas. Por isso queremos juntos participar em seguir a exortação bíblica em Revelação 22:17: “E o espírito e a noiva estão dizendo: ‘Vem!’ E quem ouve diga: ‘Vem!’ E quem tem sede, venha; quem quiser, tome de graça a água da vida.”

Desejamo-lhe ricas bênçãos ao participar no serviço de Deus. Estamos certos de que o seu desejo, de transmitir as “boas novas”, aumentará de dia em dia, ao passo que continuará a obter conhecimento e a transmiti-lo, tudo para o louvor de Jeová.

Seus amigos, edificando outros ministros sobre um alicerce correto,

Soc. Torre de Vigia de B. & T.

A barreira do medo

¹ Já observou que em algumas partes torna-se cada vez mais difícil falar com as pessoas porque têm medo de estranhos? Não é necessariamente porque somos testemunhas de Jeová. Elas hesitam em abrir a porta a qualquer que não conhecem. O que nos ajudará nestes casos?

² Ajudará se reconhecermos que elas têm boas razões para ser cautelosas. Nós mesmos somos mais cautelosos ao passo que a violência e a impiedade aumentam. Portanto, ocasionalmente desejará mencionar isto quando tem a oportunidade de falar.

³ Nas casas em que há janelas para fora e onde o morador o pode ver claramente chegar e parar diante da porta, seu comportamento, sua maneira de se vestir e portar, podem ajudar a identificá-lo como alguém que não precisa temer. Todos, tanto jovens como idosos, devem constantemente comportar-se como ministros cristãos.

⁴ Se a barreira do medo persistir, mesmo quando abrem a porta, que palavras iniciais deverá usar? Usualmente é melhor identificar-se imediatamente, bem como o seu objetivo. Um irmão nos contou que ele tem êxito ao dizer: “Sou uma das testemunhas de Jeová, ministro associado com a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados. Conforme provavelmente sabe, nosso objetivo é fazer o bem, não causar dano. De fato, eu gostaria muito de saber a sua opinião sobre este mesmo problema. Acha que virá alguma vez o tempo em que não terá de temer quando um estranho bate na sua porta?” Não importa qual a resposta, pode-se falar sobre o propósito de Deus, de introduzir condições justas. Ao fazermos isso, podemos respeitar o direito deles de manter a porta apenas parcialmente aberta, talvez presa com uma corrente. De fato, quando se trata o problema do medo com compreensão muitas vezes resulta para a nossa vantagem. Podemos mostrar que a própria existência de tal medo é uma das evidências de que vivemos nos “últimos dias”.

⁵ Alguns disseram que dois irmãos parados à porta fazem que o morador especialmente uma mulher sozinha, hesite a abrir a porta. Um irmão e sua esposa, fazendo a visita juntos, ou um adulto com uma criança, muitas vezes são atendidos mais facilmente.

⁶ Mas, que se faz quando se trabalha em edifícios de apartamentos onde não há janelas para o corredor, mas apenas buraquinhos nas portas, para se espreitar? Admite-se que isto costuma constituir um grande obstáculo. Quando usa de evasivas ou apenas diz o seu nome quando perguntado: “Quem é?” amiúde faz com que o morador fique ainda mais desconfiado. Depois de tocar a campainha, é melhor ficar um pouco afastado da porta, indicando assim que não pretende entrar. Procure ficar na luz e defronte do buraquinho, para que seja claramente visto, embora não possa ver o morador. Identifique a si mesmo e o seu objetivo, e pergunte se é conveniente falar-lhe brevemente. Quando não se abre a porta, alguns irmãos levantam as revistas para que possam ser vistas através do buraquinho, e fazem uma breve apresentação. Às vezes, a porta é aberta apenas o bastante para se receberem as revistas e se fazer a contribuição. É verdade que alguns se negam a atender, mas assim lhes demos a oportunidade de ouvir as boas novas, e a responsabilidade recai assim sobre eles. Podem-se passar tratados ou convites por debaixo da porta, com o convite de que os leiam. Talvez queira passar o impresso sobre estudo bíblico por debaixo da porta como alguns publicadores fizeram, sugerindo que o leiam enquanto espera. Pergunte se desejam o livro recomendado ali. Em alguns casos talvez decida deixar uma das revistas mais antigas. Mais tarde poderá visitá-los para ver se gostaram dela. Os publicadores maduros têm alegria em dar testemunho mesmo em tais condições. O essencial é a preparação. Reconheça o obstáculo e procure um meio eficiente de transmitir a mensagem.

⁷ Jesus disse que estas boas novas do Reino seriam pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações. Embora haja barreiras, muitas vezes, com um pouco de previsão, podem ser vencidas. Podemos estar certos de que Jeová abençoará os nossos esforços diligentes de lidar com a barreira do medo.

Como usar o suplemento

¹ Já leu o suplemento deste “Ministério do Reino”? É intitulado “Convidamo-lo a Participar”. Achamos que o encontrará muito animador. Depois de lê-lo, observará que esta informação não se aplica a todos os com quem estudamos; aplica-se aos que agora freqüentam as reuniões. Se não precisar pessoalmente deste suplemento agora, talvez queira colocar seu exemplar à disposição de outro publicador que estuda com diversas pessoas que freqüentam as reuniões. Isto pode ser coordenado através do servo de estudos bíblicos, depois da primeira reunião de serviço deste mês.

² Esperamos sinceramente que algumas destas sugestões sejam de proveito para os novatos que estão prontos para participar no serviço de campo. Visto que vivemos no tempo mais urgente de todos, queremos convidar estes novatos, com os quais estudamos, a participar conosco no serviço de campo.

³ Talvez seja este o tempo para convidar aquele com quem estuda a participar no testemunho de casa em casa. Talvez seja um dos novatos que participarão conosco no mês de abril, quando aguardamos um aumento no número dos louvadores que servem a Jeová, nosso Deus. E, naturalmente, queremos lembrar-nos de que, se convidarmos estes novatos ao campo, durante abril, desejaremos ajudá-los a reconhecer a necessidade de fazer esta obra regularmente. Podemos deixa-los saber que este serviço faz parte de nossa adoração, e que os verdadeiros cristãos se identificam pela regularidade e pontualidade em tudo o que fazem.

“Retorne a Jeová enquanto ainda há tempo”

¹ Sabe de alguém que gostaria de ver retornar a Jeová? Então se deve ter interessado no artigo com o título acima mencionado. Foi publicado na “Sentinela” de 1.º de janeiro.

² Sem dúvida, conhece alguém que esteve conosco por algum tempo e depois, por uma razão ou outra, parou de se associar conosco. Talvez ainda fosse jovem. Os “desejos pertinentes à mocidade” foram fortes demais e o engodaram para voltar novamente ao velho mundo. Talvez fosse pai. Os encargos de criar uma família, trabalhar longas horas para prover as necessidades materiais, tornaram-se pesados de mais. Talvez se tenha mudado. Fixar-se no novo lugar talvez levasse tempo demais e tenha tornado fácil manter-se afastado. Pode ser que tenha feito alguma coisa de errado e sua consciência o acuse. Qualquer que tenha sido a situação, se parou de se associar, o artigo o poderá ajudar a retornar.

³ Por que não o visita e fala com ele? Mostre-lhe o artigo e o leia com ele. Se agir prontamente, é provável que o possa alcançar antes da Comemoração da morte de Cristo. Fale-lhe sobre a informação e convide-o a assistir. Ou se tiver pouco tempo, telefone-lhe, falando-lhe, sobre o artigo e o convite à Comemoração e ao discurso especial. Talvez consiga comovê-lo. O objetivo é este. O artigo se dirige diretamente a ele.

⁴ Portanto, pergunte-se: Quem precisa disso? Depois não deixe de entrar em contato com tal.

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● Domingo, dia 22 de março, é a data da Comemoração da morte de Cristo. Serão realizadas somente a reunião para o serviço de campo pela manhã e a reunião da Comemoração naquele dia, após às 18 horas. O estudo da “Sentinela” e o discurso público podem ser transferidos para sábado ou outro dia da semana de 16 a 22 de março. As congregações que terão a visita do servo de circuito poderão fazer os ajustes necessários quanto ao horário das reuniões daquela semana. Não haverá alteração quanto à reunião para o serviço de campo. Todos os publicadores são incentivados a fazer arranjos definidos para participar plenamente na pregação durante aquela semana e convidar pessoas Interessadas para a Comemoração e o discurso especial.

● Segundo instruções do livro “Lâmpada”, par. 2, pág. 140, a verificação das contas deve ser feita de três em três meses — no princípio de março, de junho, de setembro e de dezembro. O superintendente desejará providenciar esta verificação no princípio deste mês.

● Cada congregação está recebendo uma folha para relatar a assistência para o discurso especial. O relatório pode ser enviado à Sociedade logo após o discurso público especial ou junto com o relatório de março.

● O mês de abril é o mês em que todos nós pensamos na possibilidade de alcançar o aumento de 20% em publicadores. Os superintendentes, com a colaboração dos servos de estudo de livro, desejarão verificar os arranjos para o serviço de campo.