as seguintes sugestões talvez sejam úteis:

Comece o estudo bíblico domiciliar na visita inicial. Alguns tiveram bom êxito por dizer que o motivo da visita é achar pessoas sinceras que procuram a solução de Deus para os problemas que hoje afligem o homem.

Daí, com uma idéia bíblica específica na mente, tal como Salmo 37:8-11, que trata da completa eliminação do crime e da violência, poderá passar a oferecer o estudo bíblico. Poderá relacionar isso com o folheto Existe um Deus Que se Importa?, páginas 21-24.

Mais vezes acontece que os estudos são iniciados nas revisitas. Amiúde exige várias visitas antes de se começar mesmo o estudo. Talvez seja necessário primeiro estabelecer uma base amigável, possivelmente por fazer várias visitas breves, destacando um pensamento bíblico útil. (Considere a informação na página 122 de or.) Ou por colocar regularmente revistas com a pessoa. Alguns querem ter respostas a perguntas bíblicas.

Numa ocasião propícia, demonstre como o estudo regular responderá a muitas perguntas. É provável que isso estimulará o desejo de ter um estudo bíblico regular.

O que devemos estudar?

Não há regra fixa; tome em consideração as necessidades individuais do estudante, seus interesses. Os tópicos primeiro mencionados pelo estudante talvez o ajudem a decidir o que estudar. Considere com a assistência alguns interesses locais das pessoas. Procure usar aquilo que ajudará mais o estudante e reterá seu interesse. Mostre interesse sincero nele.

Desde o começo do estudo, convém incluir outros membros da família. Há menos problemas quando marido e mulher, famílias inteiras, estudam juntos a verdade. Convém explicar por que poderá haver oposição ao seu estudo. — Mat. 10:36, 37 (tr, p. 16)

15 min: “Mostrando o Espírito de Urgência.” (Suplemento) Discurso animador, abrangendo os parágrafos 21 a 27, com exortação encorajadora para o serviço de pioneiro. Cântico 118.

SEMANA DE 29 DE MAIO

22 min: Cântico 31. Após uma introdução cordial, considere por perguntas e respostas o artigo “Façamos Bom Uso de Nossas Publicações”. Ao considerar o uso adequado das publicações, o presidente poderá fazer um convite cordial aos publicadores, para participarem no serviço de campo, nos arranjos de serviço de campo em grupo, da congregação.

15 min: Por Que Apreciamos Nossas Publicações? Entreviste diversos publicadores quanto ao motivo pelo qual apreciam as diversas publicações que nos são fornecidas pelo “escavo fiel e discreto”. Poderá fazer perguntas tais como estas: Quanto tempo já lê as publicações da Sociedade? Quando primeiro ficou interessado, o que, em especial, o atraiu às publicações? O que faz para arrumar tempo adequado para a leitura? O que aprecia em especial, na revista Despertai!? O que tentará salientar primariamente aos moradores, durante junho. Sugira alguns artigos específicos que os irmãos poderio usar no território.

23 min: Considere como a página impressa foi usada no “tempo do fim” para divulgar as boas novas em toda a parte. Os primitivos cristãos nem mesmo tinham um exemplar pessoal da Bíblia para estudar ou para dar testemunho. Nós temos agora a Bíblia completa em forma impressa, em diversas traduções: apreciamos especialmente a Tradução do Novo Mundo. (2 Tim. 3:16, 17) Jeová está cumprindo a promessa dada em Mateus 24:45-47, de ter um “escravo fiel e discreto” para dar-nos o necessário “alimento no tempo apropriado”. O Anuário de 1977, páginas 30 e 31, nos mostra até que ponto as publicações foram usadas em todo o mundo, no ano passado. Temos prazer em estudá-las e em colocá-las.

Mencione a oferta para junho, a qual é a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas e um livro de bolso, por Cr$ 19,00. Ofereça sugestões e demonstre uma apresentação da oferta, se o tempo permitir. Cântico 7.

Façamos bom uso de nossas publicações

¹ Quão gratos somos a Jeová por regularmente prover “alimento no tempo apropriado”, para podermos entender a sua Palavra! Este alimento espiritual é muito estimado por todos nós. Quando se lança uma nova publicação, numa assembléia, prontamente obtemos um exemplar dela, examinamo-la avidamente e depois a lemos na primeira oportunidade. O mesmo se dá com as revistas que recebemos quatro vezes por mês. Pelo estudo regular da Bíblia e destas publicações, chegamos a conhecer Jeová melhor, verificamos como se cumprem as profecias e aprendemos a levar uma vida melhor.

² Também no serviço de campo as publicações são inestimáveis. Não podemos lembrar tudo o que lemos nem há tempo para se falar sobre tudo isso às portas, de modo que a verdade está disponível aos outros em forma impressa. O morador pode lê-la quando melhor lhe convier, e muitos aprenderam assim a verdade.

³ No entanto, precisamos ter equilíbrio no uso das publicações, no campo. A colocação de publicações não é um fim em si mesmo. Paulo disse: “Não somos vendedores ambulantes da palavra de Deus, assim como muitos homens são, mas falamos em sinceridade, sim como enviados por Deus, sob a vista de Deus, em companhia de Cristo.” (2 Cor. 2:17) Não somos vendedores de publicações e não queremos dar aos outros esta impressão. Somos representantes de Deus e queremos falar sobre as verdades da Bíblia com as pessoas sempre que possível.

⁴ É necessário tentar fazer a oferta de publicações em cada porta? Não, não se a pessoa fizer oposição, não estiver interessada ou se outras circunstâncias indicarem que não é apropriado. Isto se dá especialmente em território muito trabalhado.

⁵ Quando se deve dar alguma publicação de graça? Quando aquele com quem falamos parece estar interessado e mostrar sinceridade em dizer que não tem meios para contribuir para a publicação, então é provável que deixemo-lhe algo para ler, mas se for evidente que ele não está interessado e a afirmação de não ter dinheiro demonstrar apenas esta falta de interesse, então, sem dúvida, não seria aconselhável dar publicações de graça. Cada publicador terá de decidir conscienciosamente o que deve fazer em tais circunstâncias.

⁶ Precisa-se usar de bom senso em deixar alguma publicação na porta, quando ninguém está em casa, especialmente quando o território é trabalhado muitas vezes. Se achar que deve deixar uma revista, então deverá colocá-la debaixo da porta de modo que fique fora da vista, para não servir de sinal para um ladrão, de que não há ninguém em casa. Sempre podemos deixar um convite e estes podem muito mais facilmente ser enfiados debaixo da porta.

⁷ Relata-se que em algumas congregações acumula-se grande quantidade de revistas, que já ficam bastante antigas e nunca são usadas. Queremos evitar o desperdício de publicações. Devamos ter por objetivo pedir revistas suficientes, mas não mais do que o necessário. Cada publicador deve pedir o que achar razoável para seu uso e depois, se as colocar depressa, sempre poderá usar outras publicações. Os anciãos podem estar atentos às necessidades dos publicadores e ajustar o pedido de acordo com a realidade. Caso muitas revistas de certo número fiquem sem colocação, por causa duma assembléia ou do mau tempo, então todos podem ser exortados a fazer empenho especial para usá-las na semana seguinte e assim fazê-las chegar às mãos dos que talvez as leiam.

⁸ A organização de Jeová certamente nos supriu de modo generoso publicações para nos manter espiritualmente fortes e para ajudar-nos na divulgação das boas novas. Podemos confiar em que esta excelente provisão continue. Portanto, façamos bom uso de nossas publicações para enaltecer o Seu nome.

Estudo de Livro de Congregação

Tabela para estudar o livro Propósito Eterno nos estudos de livro de congregação:

(Semana de)

1.º de maio: Págs. 99 até 106*

8 de maio: Págs. 106 até 113*

15 de maio: Págs. 113 até 119*

22 de maio: Págs. 119 até 126

29 de maio: Págs. 127 até 135*

* Até o subtítulo.

Relatório de Fevereiro

Méd. Méd. Méd. Méd.

Publ. Hrs. R.Av. Rev. E.B.

Pion. E. 1.033 129,8 70,3 43,6 6,9

Pion. R. 1.648 80,8 64,2 27,9 4,3

Pion. A. 2.170 59,8 63,9 15,8 1,5

Publ. 96.892 7,3 6,9 2,8 0,5

TOTAL 101.743

Recém-dedicados batizados: 441

ALVO DO BRASIL PARA 1977: 111.428 publicadores