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Um evento digno de publicidade mundialA Sentinela — 1965 | 1.° de novembro
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19. (a) Por que eram a queda de Babilônia e a restauração do povo de Jeová merecedoras da mais ampla publicidade? (b) Como é que foram anunciadas?
19 Esta surpreendente expressão do amor e da misericórdia de Jeová para com seu povo arrependido, e seu poder de livrá-los e restaurá-los era eminentemente merecedor da mais extensa publicidade. Tornou-se conhecido e tem sido destacado por ser atualmente a Babilônia exatamente o que Jeová disse que seria, completo deserto, sem habitantes. As testemunhas de Jeová anunciam isto a milhões de pessoas, em 194 países da terra, atualmente, não só como exemplo do amor de Jeová pelos seus adoradores e de sua habilidade de preservá-los, mas, até mesmo ainda mais por motivo do que representa para os nossos dias este evento marcante da história do homem. A continuação da Palavra de Deus por meio de Jeremias será considerada no próximo número de A Sentinela, para lançar base adicional para o entendimento deste quadro com a maior clareza possível para os nossos leitores.
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A resplandecente cidade de CorintoA Sentinela — 1965 | 1.° de novembro
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A resplandecente cidade de Corinto
Ultrapassando em brilho a todas as outras cidades da Grécia por suas obras de arte, a antiga Corinto, cidade em que o apóstolo cristão, Paulo, teve grande êxito em seu trabalho missionário, tem sido chamada de o adorno da Grécia. As suas pinturas, suas esculturas e, em especial, seus bronzes, foram feitos com o máximo de perícia. Descrevendo-a, o historiador John Lord declara em Beacon Lights of History: “Corinto era mais rica e mais luxuosa que Atenas, e possuía os mais valiosos quadros da Grécia, bem como as melhores estátuas; uma única rua de quase cinco quilômetros estava adornada de custosos edifícios.” Suas excelentes obras de arte refletiam sua grande prosperidade. Conforme é de se esperar, onde há grande prosperidade, o espírito de materialismo se apoderava dos coríntios. Os cristãos do primeiro século, quando o apóstolo Paulo ali estava, tinham de lutar constantemente contra isso.
Em virtude da localização de Corinto no istmo ou faixa de terra que liga a parte meridional da península grega com o território continental, tornou-se cidade notavelmente próspera. Tinha dois portos. Um era Lechaeum, do lado ocidental do istmo. O oriental, Cencréia, distava quase doze quilômetros de Corinto e era o ponto de partida do apóstolo Paulo quando voltou à Síria de navio, ao fim de sua segunda viagem missionária. — Atos 18:18.
Os navios mercantes aportavam em um destes portos e descarregavam sua carga. Esta era então transportada diversos quilômetros pelo istmo até o outro porto, onde era carregada em outro navio e sua viagem continuava. Pequenas embarcações nem sequer eram descarregadas,
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