ERECHIM, RS, Estádio Olímpico do Ypiranga Futebol Clube, Av. Sete de Setembro

GOIÂNIA, GO, Estádio “Pedro Ludovico”

RIBEIRÃO PRETO, SP, Ginasium Municipal “Gavino Virdes”, Cava do Bosque

SALVADOR, BA, Estádio “Otávio Mangabeira”, Fonte Nova

SANTO ANDRÉ, SP, Estádio Municipal “Bruno Daniel”

SANTOS, SP, Estádio “Ulrico Mursa”, Av. Senador Pinheiro Machado, 240

SÃO PAULO, SP, Estádio “Paulo Machado de Carvalho” (Pacaembu)

UBERLÂNDIA, MG, Faculdade de Educação Física — Universidade de Uberlândia, Av. Benjamim Constant, 1.286 Bairro Operário

5 A 8 DE JANEIRO DE 1978

BELÉM, PA, Ginásio de Esportes da Escola Superior de Educação Física do Pará, Av. 1.º de Dezembro, 817, Marco

ITABUNA, BA, Estádio Municipal de Itabuna, Av. Presidente Kennedy, São Caetano

MANAUS, AM, Ginásio “Renée Monteiro”, Av. Constantino Nery

MARINGÁ, PR, Ginásio de Esportes “Francisco Bueno Netto”, Rua Dr. Lauro Eduardo Werneck

NITERÓI, RJ, Estádio “Assad Abdalla”, Rua Dr. March, 180, Barreto

PORTO ALEGRE, RS, Ginásio de Esportes do Sport Club Internacional (Gigantinho), Av. Padre Cacique

PORTO VELHO, RO, Clube de Regatas Flamengo, Rua Abunã, 61

RIO DE JANEIRO, RJ, Associação Atlética Portuguesa, Rua Haroldo Lobo, Ilha do Governador

RIO DE JANEIRO, RJ, Madureira E. C., Rua Conselheiro Galvão, 130

RIO DE JANEIRO, RJ, Bangu A. C., Rua Sul América, 950, Bangu

19 A 22 DE JANEIRO DE 1978

FORTALEZA, CE, Ginásio “Paulo Sarazate”, Rua Idelfonso Albano, Centro

RECIFE, PE, Ginásio de Esportes “Geraldo Magalhães”, Av. Marechal Mascarenhas de Morais, Imbiribeira

Lembra-se?

Leu cuidadosamente os números mais recentes de A Sentinela? Em caso afirmativo, sem dúvida, lembrar-se-á dos seguintes pontos:

● Visto que Jesus Cristo entregará o reino ao seu Pai, no fim de seu reinado milenar, como devemos entender a referência bíblica que fala de seu domínio como ‘não tendo fim’?

O reino messiânico nunca terá um fim violento e os frutos de suas excelentes realizações permanecerão por toda a eternidade. — P. 330.a

● Como se cumpriu a profecia de Simeão a respeito de Maria ser ‘traspassada por uma espada’? — Luc. 2:35.

Ser Jesus rejeitado pela maioria deve ter sido aflitivo para Maria. No entanto, quando ele foi pregado na estaca, como o criminoso da pior espécie, o efeito disso, para Maria, era comparável a ela ser traspassada por uma espada. — Pp. 350, 351.

● Por que se refere Jeremias 22:23 à cidade de Jerusalém como sendo “Líbano”?

Por causa de sua situação elevada e magnificente, Jerusalém era como o montanhoso Líbano com seus orgulhosos cedros. A madeira de cedro foi também usada extensivamente na construção do conjunto palacial, tornando-o semelhante ao muito arborizado Líbano. — P. 422.

● Por que é especialmente importante para os que têm cargo de supervisão serem bons ouvintes?

Escutar o bom conselho dos outros pode impedir que se cometam erros sérios. Prestar atenção às palavras dos outros pode estimular o pensamento, dá entendimento sobre como os outros realmente se sentem e torna possível tomar as medidas necessárias para impedir que problemas menores se tornem sérios. — P. 435.

● Em Provérbios 13:20, quem são os “estúpidos” com os quais não se deve ter tratos?

Não são simplesmente aqueles que não têm conhecimento, mas são insensíveis à verdade moral, são pessoas ímpias. — P. 452.

● Como é que os cristãos ‘dão honra uns aos outros’? — Rom. 12:10.

Podem fazer isso por mostrar profundo respeito pelos seus concrentes e por tomá-los a sério, dando-lhes atenção sincera e de coração, bem como consideração às suas palavras e aos seus sentimentos. — P. 454.

● Por que não se aplica necessariamente às orações particulares o conselho de 1 Coríntios 11:4-6 quanto a o homem orar com a cabeça descoberta e a mulher fazê-lo com a cabeça coberta?

O conselho de 1 Coríntios 11:4-6 relaciona-se com reuniões congregacionais, e, portanto, aplica-se a oração em grupo. Isto é evidente em que se menciona o profetizar junto com o orar. É óbvio que ninguém proferiria profecias sozinho, no seu quarto, onde talvez proferisse suas orações. — P. 511.

● Como foi Enoque “transferido para não ver a morte”?

Pelo visto, Jeová Deus não permitiu que Enoque sofresse a agonia da morte, nem se apercebesse de estar morrendo, mas talvez lhe encurtasse a vida enquanto lhe deu uma visão de acontecimentos maravilhosos do futuro. — P. 519.

● Em se determinar a validez dum casamento, deve a decisão das autoridades civis ser encarada como absoluta?

Não. Os conceitos das autoridades civis sobre o casamento variam de país para país. Podem até mesmo conflitar entre si. Às vezes, os conceitos das autoridades civis são contrários à Bíblia. Para os verdadeiros cristãos, a autoridade absoluta é a norma de Deus a respeito do casamento, conforme apresentada na sua Palavra. — Pp. 563, 564, 568.

● Que bons motivos há para se confiar em pessoas de responsabilidade?

Jeová Deus tem dado o exemplo em confiar nos seus servos fiéis. Mostrar confiança amiúde resulta em se receber cooperação, estimula a iniciativa, provê incentivo e habilita outros a compartilhar na alegria dum serviço bem feito. — P. 638.

[Nota(s) de rodapé]

Perguntas dos Leitores

● Minha esposa, que não é serva de Deus, ama outro homem. Seria apropriado que eu me divorciasse dela, visto que é provável que ela ‘já tenha cometido adultério no coração’, conforme Jesus mencionou em Mateus 5:28?

Naquilo que Jesus disse em Mateus 5:28, ele não deu o “adultério espiritual”, conforme foi chamado por alguns, como base para o divórcio.

Note as palavras de Jesus: “Ouvistes que se disse: ‘Não deves cometer adultério.’ Mas eu vos digo que todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, ao ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” — Mat. 5:27, 28.

Cristo estava explicando ali que o sétimo dos Dez Mandamentos devia ter significado mais para seus ouvintes judeus do que simplesmente o de evitar um ato físico de adultério. (Êxo. 20:14; Deu. 5:18) Ele remontou o crime ao coração da pessoa. Conforme Tiago explicou mais tarde, os desejos errados no coração podem levar a atos de pecado, e amiúde levam mesmo. (Tia. 1:14, 15; Pro. 6:25) Isto aconteceu com Davi, que continuou olhando e ficou excitado para com a mulher de outro homem, o que o levou ao pecado do adultério. (2 Sam. 11:2-4) De modo que Jesus exortou seus ouvintes a evitarem, não apenas o ato pecaminoso em si mesmo, mas a lascívia pecaminosa que pode levar a atos pecaminosos.

Se alguém, homem ou mulher, cultivar tal desejo lascivo (“persiste em olhar para uma mulher”), Deus o sabe, porque Ele “vê o que o coração é”. (1 Sam. 16:7; Pro. 24:12; Heb. 4:13) Deus dá-se conta de que a pessoa que deseja plenamente cometer imoralidade talvez só não teve ainda a oportunidade de transformar seu desejo em realidade. De modo que tal pessoa já é repreensível aos olhos de Deus.

Mas, constitui o desejo adúltero, por si só, uma base bíblica para que o cônjuge de tal pessoa obtenha um divórcio e depois esteja livre para se casar de novo? Não. Jesus não autorizou os homens a decidir o assunto à base dos desejos que a pessoa talvez tenha no coração. Por exemplo, o apóstolo João escreveu que “todo aquele que odeia seu irmão é homicida”. (1 João 3:15) Entretanto, os anciãos cristãos na congregação não estão autorizados a expulsar como homicida alguém que eles acham que talvez tenha certo grau de ódio no coração. Não podem examinar e julgar com exatidão o coração assim como Deus pode.

Por conseguinte, quando Jesus disse que o único motivo bíblico para o divórcio é a “fornicação” (em grego: porneía, significando imoralidade sexual), ele quis dizer atos físicos de imoralidade. — Mat. 19:9.

Se a sua esposa estiver disposta a arrazoar, talvez possa considerar com ela o seguinte fato: Nosso Deus Criador sabe o que é melhor para os humanos, e por isso ele nos assegura que entregar-se à imoralidade não traz felicidade duradoura. Isto é corroborado pela avaliação honesta de como a imoralidade tem afetado a vida da maioria daqueles que se entregam a ela. De modo que é sábio tomar prontas medidas corretivas para afastar os desejos imorais, antes que possam levar a atos imorais e resultar em pesar. Até mesmo as “fantasias românticas” de amor imoral interferem no empenho da pessoa, de alcançar a felicidade na sua situação real.