De Nossos Leitores

Filmes de Terror. Em primeiro lugar, quero agradecer-lhes o artigo de Despertai! sobre “Os Jovens Perguntam. . . Que Há de Tão Horrível nos Filmes de Terror?”. (8 de maio de 1988) Gostei muito dele, e me ajudou, porque eu assistia a muitos filmes de terror, mas no fundo eles me prejudicavam. Ao ler o artigo, passei a entender que tais filmes estão prejudicando a muitas crianças, como eu. Agora estou estudando a Bíblia com as Testemunhas de Jeová, que foi a melhor coisa que já me aconteceu. Estou muito feliz.

G. C. O., Brasil.

Orgulho. Escrevo para agradecer-lhes a muitíssimo edificante experiência “O Orgulho Era Minha Pior Deficiência”, relatada em Despertai!. (8 de novembro de 1988) Ao lê-la, comecei a comparar a minha vida com a do irmão José, e, em vários aspectos, elas eram parecidas. Sempre fui orgulhoso, vaidoso, e humilhava os outros. Ao fazer progresso espiritual, boa parte do meu orgulho foi acabando, mas às vezes ainda percebo que estou me jactando, me exibindo. Gostaria de ter em mente sempre as palavras de Lucas 17:10: “Quando tiverdes feito todas as coisas. . . dizei: ‘Somos escravos imprestáveis. O que temos feito é o que devíamos fazer.’”

C. E. A. P., Brasil.

Fazer as Pessoas Gostarem de Você. Apreciei o artigo de Despertai!: “Os Jovens Perguntam. . . Como Posso Fazer que as Pessoas Gostem de Mim?”. (22 de novembro de 1988) Um dos problemas que ele cita cai como uma luva para mim. É sobre dominar a arte da conversação. Por natureza, sou muito tímido. Assim, quando alguém me perguntava algo, ou me dizia alguma coisa, minha única resposta era “sim”, “não”, ou “hum-um”. Quando comecei a colocar em prática o assunto, percebi quão bom é um diálogo significativo. Por fazer perguntas sobre o que os outros gostam, seu trabalho, interesses, do que gosta, a família, notei que isso mostra real interesse pessoal.

C. M. P. C., Brasil.

De todos os itens de “Os Jovens Perguntam. . . ” que venho lendo há alguns anos, foi deste artigo, “Como Posso Fazer que as Pessoas Gostem de Mim?”, que eu mais tirei proveito. Eu achava que as pessoas que eu conhecia não gostavam de mim, mas, ao mesmo tempo, reconhecia que eu contribuía para isso. Depois de ler este artigo, pude reconhecer o que devia fazer para que outros me apreciassem, e resolvi aplicar aqueles pontos, e isto vem dando certo! Muito obrigado por estes artigos tão maravilhosos que ajudam a nós, jovens.

A. V. N. J., Brasil.

Quero elogiar a Despertai!. O artigo “Os Jovens Perguntam. . . Por Que as Pessoas não Gostam de Mim?” me chamou a atenção. (22 de agosto de 1988) Ler este artigo me fez admitir minha falha, a de falar demais. Acho que não dou oportunidade para os outros falarem, e, com isso, estou perdendo a amizade de algumas pessoas. Desde então, estou fazendo o máximo para me corrigir.

L. C. F., Brasil

Crime. A edição de 22 de abril de 1989 continha um conselho que me deixou apreensivo. Quanto a lidar com assaltantes, fez-se a seguinte declaração: “Olhe a pessoa nos olhos, e tente fazer que ela fique olhando para você.” Eu morei por muitos anos em bairros de alta incidência de crimes, e me ensinaram que não devia olhar nos olhos, no caso de pessoas que tentam assaltá-lo, visto que podem pensar que você está tentando identificá-las para futuras acusações criminais.

R. L., Estados Unidos.

Concordamos que, em certas circunstâncias, olhar no olho dum indivíduo potencialmente hostil poderia provocar a violência. Todavia, algumas autoridades crêem que manter contato visual durante uma agressão é preferível a ficar olhando a esmo ou para o chão — comportamento que poderia indicar medo ou pânico. — RED.