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    A Sentinela — 1974 | 1.° de dezembro
    • cumprimento duma promessa feita séculos antes. — Gên. 15:13-16.

      22 Podemos hoje ver uma similaridade. Assim como no Egito, pessoas sinceras são hoje oprimidas de modo religioso, político e comercial, tudo por causa da influência do Diabo, que cuida de que aumentem as dificuldades. O que aconteceu lá no Egito, quando veio o tempo de Deus para libertar seu povo?

      23. Qual foi a reação de Faraó e dos egípcios quando Moisés trouxe pela primeira vez a demanda de Deus, que os israelitas fossem soltos? E mantiveram esta atitude?

      23 Moisés dirigiu-se aos israelitas com as novas extremamente boas de que chegara o tempo de Deus para libertá-los. Note que naquela ocasião a soberania de Deus foi desafiada por Faraó, que disse a Moisés: “Quem é Jeová, que eu deva obedecer à sua voz para mandar Israel embora?” (Êxo. 5:2) De modo que aquilo que Moisés disse em nome de Jeová parecia no começo insignificante a Faraó e ao seu povo. Mas veio a ser da maior importância para eles. De fato, os egípcios foram finalmente obrigados a adotar, não uma atitude indiferente, mas uma bem decisiva, definitiva. Como?

      24. Como foi Moisés usado por Deus com relação às dez pragas?

      24 Pois bem, durante as dez pragas, Deus informava Moisés com antecedência quanto ao que ia fazer. Moisés, por sua vez, informava Faraó e os egípcios. Daí, acontecia assim como Moisés dissera. Cada praga foi predita por Moisés, e depois, cada praga aconteceu assim como predita, e na hora certa. Por fim, com a morte dos primogênitos do Egito, Faraó deixou Israel ir embora. Mas ele era igual a Satanás, não desistindo de seus esforços, e foi destruído junto com seu exército, quando Jeová livrou Israel através do Mar Vermelho. — Êxo. 14:26-28; Sal. 136:15.

      25. Por que era essencial para o propósito de Deus que Moisés proclamasse as pragas com antecedência, e o que produziu isso?

      25 As novas proclamadas por Moisés eram boas novas para o povo escravizado de Deus e também boas novas para os egípcios que as ouviam com fé. Estes, “uma vasta mistura de gente”, subiu do Egito junto com Israel. (Êxo. 12:38) Desempenharam também um grande papel em deixar os egípcios saber “que ninguém mais é como Jeová, nosso Deus”. (Êxo. 8:10) Provaram perante todos que Jeová ‘executava julgamentos em todos os deuses do Egito’. (Êxo. 12:12) A proclamação de Moisés foi bem essencial. Se Deus tivesse agido em trazer as pragas sem aviso prévio, os egípcios poderiam ter concluído que eles haviam ofendido seus próprios deuses, entre os quais havia deuses dos frutos do campo, do gado, deuses do sol, da chuva e do primogênito, e assim por diante. Mas, quando vieram as pragas, sabiam que não era assim, porque as pragas ocorreram no tempo e na maneira anunciados de antemão por Moisés. Seus deuses eram impotentes para protegê-los.

      26. Que similaridade disso há na proclamação atual das boas novas e na reação das nações a ela?

      26 Do mesmo modo, as boas novas a respeito do reino estabelecido de Deus e sua libertação da humanidade nesta geração são bem essenciais e estão sendo ouvidas, especialmente nos países chamados cristandade. Aos olhos das pessoas, ainda não são a GRANDE questão. Mas Deus obrigará as nações a tomar uma posição definida. Porque todas as nações desejam a sua própria soberania nacional. Mas os proclamadores das boas novas tomam o partido da soberania de Deus. As nações “terão de saber que foi um profeta que veio a estar no meio deles”. — Eze. 33:33.

      27. O que mostra a profecia de Daniel quanto ao que o “rei do norte” fará para com os proclamadores das boas novas?

      27 Como exemplo da seriedade com que as nações terão de acolher a proclamação das boas novas, note a ação que a profecia diz que isso precipitará da parte do bloco ditatorial e totalitário de nações, chamadas nas Escrituras de “rei do norte”. A profecia de Daniel diz a respeito deste “rei”: “Haverá notícias que o perturbarão, procedentes do nascente e do norte, e ele há de sair em grande furor para aniquilar e para devotar muitos à destruição. . . . e terá de chegar até o seu fim, e não haverá quem o ajude.” (Dan. 11:44, 45) Comentando esta passagem, o livro da Sociedade Torre de Vigia, intitulado ‘Seja Feita a Tua Vontade na Terra’, declara:

      “Até agora . . . [as testemunhas de Jeová] têm feito publicidade da soberania universal de Jeová, o estabelecimento do seu reino por Cristo, no fim dos ‘tempos designados das nações’ em 1914 e a vindoura ‘guerra do grande dia do Deus Todo-poderoso’ . . .

      “Visto que os rumores [as notícias] procedem realmente de Jeová e vêm por intermédio do seu Rei reinante, Jesus Cristo, é biblicamente bem expresso que as novas vêm do norte e do leste. . . . (Salmo 75:6, 7; 48:2; . . . Isaías 46:10, 11) Portanto, não apenas os rumores, mas também as forças de destruição virão daquelas direções contra o rei do norte. Visto que os rumores ou novas precisam chegar a este rei por meio do canal de notícias terrestre e visível de Jeová, para enfurecer o rei ao ponto de adotar o seu proceder ruinoso, esta profecia esclarece o seguinte: a classe do santuário de Jeová e a grande multidão de seus companheiros na adoração continuarão a obedecer a Mateus 24:14 por pregarem ‘estas boas novas do reino’ em toda a terra habitada.”

      28. Como produziram as atividades de Jesus e de Paulo uma reação similar à que as boas novas produzirão nas nações?

      28 Estas notícias não foram apenas proclamações das boas novas, mas foram acompanhadas pelo registro do grande número de pessoas que correm para a forte torre protetora do nome de Jeová e adoram no Seu grande templo espiritual. (Pro. 18:10; Isa. 2:2-4) Estas notícias causam medo, não só ao “rei do norte”, mas também ao bloco oposto de nações, o “rei do sul”. As notícias tornam-se uma grande questão, induzindo-os à ação. Os judeus adotaram uma atitude similar para com Jesus, dizendo: “Se o deixarmos assim, todos depositarão fé nele, e virão os romanos e tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação.” (João 11:48) Novamente, disseram em temor: “Eis que o mundo foi atrás dele.” (João 12:19) Disseram também a respeito de Paulo e seus companheiros na pregação das boas novas, em Tessalônica: “Estes homens que têm subvertido a terra habitada estão também presentes aqui.” (Atos 17:6) Assim, a fim de impedir os proclamadores das boas novas, as nações agirão, para a sua destruição final.

      29, 30. Qual é a atitude dos proclamadores das boas novas para com o vindouro ataque das nações?

      29 Portanto, não é nada inesperado que as nações da terra ataquem os que proclamam as boas novas, porque tais nações odeiam a soberania de Deus. Mas os pregadores das boas novas sabem que representam o lado certo na questão, o lado bem sucedido, apoiado por Deus, e continuarão a dar a mais ampla publicidade possível às boas novas todo-importantes.

      30 Qual é sua posição nesta questão? É um dos que crêem nas boas novas? Tem o espírito para proclamá-las a outros? Como e onde? Este será o assunto do artigo que segue.

  • O cristianismo e o governo romano
    A Sentinela — 1974 | 1.° de dezembro
    • O cristianismo e o governo romano

      ● “Os cristãos se mantinham alheios e distanciados do estado, como raça sacerdotal e espiritual, e o cristianismo parecia capaz de influenciar a vida civil apenas dum modo, é preciso confessar, dos mais puros, por praticamente se esforçarem a incutir mais e mais o sentimento sagrado nos cidadãos do estado.” — The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries, Dr. Augustus Neander.

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