De Nossos Leitores
Revistas em Quadrinhos
Acabo de ler os artigos da Despertai! de 22 de dezembro (de 1983) sobre as revistas em quadrinhos e achei-os simplesmente maravilhosos. Sou professora de redação e no mês passado fiz um trabalho com os alunos da quarta série do primeiro grau, envolvendo a leitura de “gibis”. A idade deles varia entre 9 e 11 anos e procurei observar o tipo de revistinhas que eles trouxeram quando solicitados . . . os mais agitados e com tendências embrutecedoras estavam quase que ‘devorando’ as revistas dos ‘super-heróis’ e outros de violência . . . ao passo que os mais pacatos haviam escolhido as de humor leve. Pude perceber também um interesse descomunal da parte deles . . . os 41 meninos ficaram em absoluto silêncio, absortos, ‘mergulhados’ na leitura, durante mais de meia hora, o que dificilmente era conseguido com outros assuntos. Fiquei me questionando sobre até que ponto aquele tipo de leitura poderia ser útil ou prejudicial aos garotos. Qual não foi a minha surpresa quando li as informações de Despertai! que confirmavam minhas preocupações! Agradeço imensamente os conselhos nela contidos, especialmente para os leitores que são pais.
A. M. R., Mato Grosso, Brasil
Depressão Mental
Depois de estar desempregado por um mês, fiquei terrivelmente deprimido. Sei que a gente não deve se entregar ao desespero, mas acho que bem poucas pessoas conseguem ficar imunes aos efeitos devastadores do desemprego: a preocupação e a ansiedade, a insônia e a angústia mental de não poder sustentar devidamente sua família. Desculpem-me de fornecer estes pormenores.
Entretanto, pela providência divina, deparei com um exemplar da revista Despertai! que tratava da “Depressão Mental — ‘O Poder da Doença’” (8 de março de 1982). Ao folhear algumas revistas numa repartição pública, o título desta revista captou minha atenção e li o artigo todo. Pedi licença à pessoa encarregada e tirei uma xerox da matéria para levar para casa e a reli. Fui tomando nota dos pontos mais importantes que se referiam a mim e aplicando as sugestões. Pouco a pouco percebi que minha mente ia reagindo e a depressão começou a ceder. No presente, considero-me praticamente recuperado. Graças ao artigo de Despertai!, consegui equilibrar-me emocionalmente.
P. I. M., São Paulo, Brasil
Casamentos de Adolescentes
Gostei muitíssimo dos artigos sobre os casamentos de adolescentes. (22 de março de 1984) Fizeram-me recordar a época em que me casei, há dois anos. Tenho agora 19 anos. Não recomendo pessoalmente o casamento para pessoas tão jovens, porque é preciso muita maturidade física, mental e emocional para fazer com que o casamento dê certo. Nosso casamento tem tido êxito graças a atribuirmos um alto valor à orientação espiritual. Tentamos aplicar diariamente o texto: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” — Atos 20:35.
A. D., Canadá
Alcoolismo
Sou médico e trabalho com o alcoolismo há cerca de um ano. Certo dia um paciente deu-me uma revista Despertai!, onde tinha um artigo sobre alcoolismo. Achei-a muito interessante e por isso dou parabéns pelo esforço de vocês e posso fazer esforço no sentido de divulgar o trabalho de vocês. Solicito que me enviem todos os outros números já publicados que tenham alguma referência sobre o alcoolismo, especialmente o número que fala sobre “O que a família pode fazer”, conforme anunciado no número de 08 de janeiro de 83, que tenho em mãos.
H. U., Paraná, Brasil