De Nossos Leitores

Compreender o Desafio da Gagueira

Muito me orgulhei do artigo de Despertai!, “Compreender o Desafio da Gagueira”. (8 de novembro de 1986) Muito me ajudaram esses artigos e orgulho-me de que Roberto, embora gago (tal como eu) seja ancião em sua congregação. Vou à pregação, mas receio de falar às pessoas por gaguejar. Talvez não adiante sair no serviço se não falo com as pessoas, tal como disse uma Testemunha a Marina. Felizmente ela se libertou desse “tormento”. Mas, mesmo assim, continuo saindo, porque sei que esse serviço tem de ser feito.

O que me dá coragem de enfrentar a vida com a gagueira é porque sei que muito em breve haverá cura, sem falta. Não só eu penso assim, mas também Roberto, Marina, Catarina. “A língua dos mudos bradará.” Também gostei da entrevista que Despertai! teve com o Dr. Bloodstein.

J. M. G. P., Algarve, Portugal.

Evolução ou Criação?

Sou professor universitário de Física e Química há vinte anos. Depois de ler a revista Despertai! de 22 de março de 1982 sobre “Casualidades de Evolução ou Atos de Criação?”, que eu mantinha guardada pelo menos há dois anos, encontrei-me impelido a enviar algumas considerações. Com grande humildade, declaro que fiquei grandemente bem impressionado e entusiasmado com aquele número da revista. Cada vez mais estou-me convencendo de que realmente, por via racional, seria impossível que tudo fosse obra do acaso. Tem de haver uma intenção, e bem definida. Por outro lado, seja lá como for Deus, não depende das matemáticas exatas ou de qualquer outra tendência. A ordem da criação não deve ser algo puramente racional. Gostaria que Despertai! voltasse a abordar o assunto, e que a introdução desta visão fosse estimulada nas escolas brasileiras.

R. N. R., São Paulo, Brasil.

Revista Erudita

O presidente de uma comissão literária da Igreja Anglicana da Santíssima Trindade, e reitor da faculdade em que eu leciono, descreveu Despertai! como erudita e linda. Ele disse: “Despertai! é perscrutadora, ela radiografa, diagnostica, analisa e apresenta os eventos mundiais como eles são.” Continuem a produzir esta erudita e linda revista.

V. N. E., Nigéria.

Sexo Pré-marital

Sou um jovem de 19 anos que mora em La Paz e obtive casualmente um exemplar de sua revista sobre “Aids”. (22 de abril de 1986) Fiquei impressionado com todos os artigos, mas especialmente com “Os Jovens Perguntam . . . Como Posso Eu Dizer Não ao Sexo Pré-marital?”. Lendo o artigo, vinha-me à mente os muitos erros cometidos, não apenas por mim, mas por muitos jovens bolivianos, visto que vivemos numa sociedade corrompida por violência e sexo. Senti-me compelido a ler o artigo para alguns amigos meus. De início eles zombaram de mim, mas eu sei que depois a matéria fez muitos parar e pensar, como acontecera no meu caso. Continuem seu bom trabalho de ajudar jovens que estão no caminho errado.

R. U. A., Bolívia.