certo foi predito por Jesus Cristo. (Mat. 24:3-22) Não confiam neste mundo nem em seus príncipes. (Sal. 146:3-5) Não se permitem depender deste mundo, de modo a ficarem sob a obrigação de agradá-lo e se tornarem escravos de homens. Como Jesus Cristo lhes disse em seu Sermão do Monte, buscam primeiro o reino de Deus e sua justiça e confiam em Jeová Deus para o provimento de todas as demais coisas necessárias a elas. — Mat. 6:33.

28. (a) Por milhares de anos, o que tem concedido Jeová Deus às nações que praticam a adoração falsa? (b) Quando é que terminará esta concessão, e qual será o caso da religião depois disso?

²⁸ Já por milhares de anos agora, o Deus Altíssimo, Jeová, tem concedido às nações a liberdade de religião e de adoração, desde os dias da antiga Babilônia até a atualidade. Dentro em breve sua liberdade de praticar a adoração falsa findará com a destruição destas nações pelo reino messiânico de Deus, sendo que os cristãos oram, pedindo-o, o Pai Nosso. (Mat. 6:9, 10) Então, na nova ordem sob o reino de Deus, haverá liberdade plena e desimpedida para a adoração do verdadeiro Deus, por meio de Jesus Cristo. Esta adoração verdadeira concederá a todos os homens obedientes a liberdade dos filhos terrestres de Deus, para sempre!

Será dever da religião entrar no campo político?

1. Que parte desempenhou a prostituição na antiga religião babilônica?

NA ANTIGA Babilônia, onde a religião falsa teve início depois do dilúvio, a prostituição fazia parte do costume religioso. Toda mulher tinha de perder sua virgindade no templo de Ishtar, a deusa da fertilidade, chamada de “rainha do céu” e “mãe dos deuses”. O preço pago pelo adorador masculino enriquecia os cofres do templo. Muitas outras religiões que têm este fundo babilônico praticavam a prostituição no templo. Até mesmo nos dias dos apóstolos, em Corinto, a deusa principal, Vênus, a deusa do amor sexual e da paixão dissoluta, era adorada por meio de prostituição. Certo comentador escreve: “A prostituição pública constituía considerável parte de sua religião; e estavam acostumados, em suas orações públicas, a pedir aos deuses que multiplicassem suas prostitutas! e, a fim de expressar sua gratidão a suas deidades pelos favores recebidos, obrigavam-se, por juramentos, a aumentar o número de tais mulheres; pois o comércio com elas não era considerado pecaminoso nem vergonhoso.”a

2. Qual era o ponto de vista sobre a prostituição na nação de Israel?

² Ao passo que a prostituição formava uma parte da adoração das religiões babilônicas, na lei de Deus fornecida à nação de Israel não se permitia que nenhuma moça fosse prostituta. A moça israelita que trouxesse desta forma vitupério à casa de seu pai deveria ser morta. (Lev. 19:29; Deu. 22:21; 23:17) O dinheiro obtido pela prostituição era algo odioso. (Deu. 23:18) Na congregação cristã, a prostituição é algo odioso. A fornicação e o adultério são