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Substituídas a pobreza, a fome e a habitação inadequada — decentes condiçõeDespertai! — 1970 | 22 de abril
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de 250.000 pessoas, o 1959 Arena, Auditorium & Stadium Guide afirmou:
“Nem sequer um palito de fósforo ou um papel de bala podia ser encontrado nos estádios e em outras dependências que alugaram. Milhares de seus membros, homens, mulheres e crianças, formaram uma comissão para deixar cada metro quadrado da área tão limpo como o encontraram ou até mais limpo.”
O que fazem nos congressos, aprendem a praticar em casa. Por transformarem a mente segundo as normas de lei e ordem de Deus, elas vieram a apreciar a boa ordem e a limpeza. Até mesmo se suas casas costumavam ser desarrumadas, os amigos observam que começaram a mantê-las em ordem e limpas. Isto não exige muito dinheiro, mas a disposição de trabalharem. Visto que isto já está sendo feito agora, mesmo que cercadas estejam de vizinhos que amiúde não se importam com a aparência de seus lares, pode depreender como será muito mais fácil fazê-lo na nova ordem de Deus, quando todos terão aprendido as mesmas normas elevadas da boa ordem.
Daí, também, em ocasiões de desastre, tais como enchentes ou tempestades, as testemunhas de Jeová ajudam seus irmãos, suprindo-lhes livremente seu dinheiro, seus materiais e seu tempo, dando o que têm. Tal espírito de altruísmo é o que prevalecerá em toda a terra no novo sistema de Deus. — 2 Cor. 9:11-14.
Não é emocionante considerar uma nova ordem livre da guerra, do crime, da injustiça, da pobreza e da fome? Que deleite será viver em paz e segurança, em unidade e amor, possuindo-se decentes acomodações e amplo alimento nutridor! Isso seria realmente, como Jesus o chamou, o “Paraíso”. — Luc. 23:43.
As pessoas que vivem sob tais condições certamente quererão continuar vivendo. Mas, a doença e a morte prevalecem na atualidade. O que fará a regência do Reino de Deus a respeito destes grandes inimigos da humanidade?
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A lei do pecado e da morte cede seu lugar — prevalece a regência da saúde e vidaDespertai! — 1970 | 22 de abril
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A lei do pecado e da morte cede seu lugar — prevalece a regência da saúde e vida
A REGÊNCIA do reino de Deus trará um programa de saúde muito maior do que os governos humanos jamais sequer tentaram realizar. Isto terá decidido efeito sobre a lei e a ordem terrestres. Como assim?
O modo como se sente tem muito que ver com seu modo de agir. Os doentes não raro fazem coisas que normalmente não fariam. Uma doença tão simples como uma dor de cabeça ou indigestão pode provocar palavras irritadas ou ações mal-humoradas, e elas talvez gerem a violência.
A doença prolongada e séria pode provocar a neurose. O neurótico talvez tente suicidar-se ou se torne mentalmente tresloucado. Tais pessoas executaram assassinatos em massa — às vezes de suas próprias famílias. Já leu sobre tais coisas em seu jornal.
Insuficientes os Programas Atuais de Saúde
A boa saúde é um bem inestimável, um futuro vital na vida com contentamento. Mas, a família humana hodierna não é saudável. Cerca de 700.000.000 de pessoas na África, Ásia, América Central e do Sul ainda, sofrem de malária. A malária, a elefantíase ou a ancilostomíase talvez não constituam problema nos chamados “países adiantados”, mas, ali, o câncer e as moléstias cardíacas colhem um tributo ainda maior. Tais países adiantados também encaram avolumantes perigos da poluição do ar, da água e da terra. Como disse recentemente o Dr. Barry Commoner:
“O novo homem tecnológico leva o estrôncio 90 em seus ossos, o iodo-131 em sua tiróide, o DDT em sua gordura, e asbestos em seus pulmões.” — Times de Nova Iorque, 3 de maio de 1969.
As grandes cidades, também, acham cada vez mais difícil cuidar dos problemas sanitários, da rede de esgotos e da eliminação dos detritos. Tais condições não contribuem para a vida ordeira.
Contrário ao que se crê, a ciência médica não conseguiu realmente estender a duração da vida do homem. O exemplar de março de 1968 de Scientific American declarou:
“A impressão comum de que a medicina moderna prolongou a duração da vida humana não é apoiada nem pelas estatísticas demográficas nem pela evidência biológica. Por certo, os progressos do Século 20 no controle de doenças infecciosas e de certas causas de morte melhoraram a longevidade da população como um todo. Tais consecuções na medicina e na saúde pública, porém, estenderam meramente a duração da vida em média por permitirem que mais pessoas alcançassem o limite máximo que, para a grande maioria da humanidade, ainda parece ser as quatro vintenas bíblicas de anos.”
Esta brevidade da vida humana também influi na lei e ordem. Como assim? Saber que a vida é curta dá a alguns, até mesmo aos jovens, a sensação de frustração. As pessoas sentem a premência do tempo para realizar tudo que elas desejam realizar. A ânsia de chegar ao seu objetivo rapidamente com freqüência impele os homens a atos agressivos, sem consideração pelos interesses dos outros. Isto é verdade quanto aos regentes nacionais, bem como quanto aos cidadãos comuns.
Não podemos desconsiderar tais fatores da saúde ruim e da vida curta quando consideramos o problema da lei e da ordem. Contribuem para o crescente número de viciados em entorpecentes. Os humanos impacientes e que vivem pouco mancham as rodovias modernas com o sangue de milhões de
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